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Aliados pedem que candidatos mudem discursos nos próximos debates

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Próximo debate ocorre na sexta-feira (17), na Rede TV!

Aliados dos presidenciáveis que participaram do debate da Band na noite de quinta-feira (9) começaram a fazer ponderações a seus candidatos para que corrijam falhas para o próximo confronto na televisão, na sexta-feira (17), na RedeTV.

Com participação considerada modesta, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, deve treinar para os próximos eventos trechos de sua carta de intenções, uma prévia do programa de governo que será entregue ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na semana que vem. 

O capitão reformado do Exército não entrou em muitas polêmicas, como costuma fazer, e falou pouco sobre seus projetos. Aliados do deputado ouvidos pela Folha de S.Paulo consideram que foi um primeiro ensaio e que nas próximas participações ele deve estar mais preparado, não só em relação ao conteúdo, mas também para cumprir o tempo determinado pela emissora. 

Ao contrário do que havia prometido, que “responderia abacaxi quando fosse perguntado de abóbora”, o presidenciável pelo PSL acabou entrando nos temas sobre os quais foi indagado. Na opinião de alguns de seus auxiliares, ele precisa aproveitar melhor o tempo para falar de ações de um eventual governo. 

Integrantes de campanhas adversárias disseram reconhecer que Bolsonaro se saiu bem com o discurso de frases curtas e que agrada a classe média, como a implantação de escolas militares “sem chicote”. 

Para auxiliares de Geraldo Alckmin (PSDB), não houve vencedor. Eles criticaram o desempenho de Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB), mas admitiram falhas no veterano tucano. 

Eles sugerem que, a partir da próxima semana, Alckmin seja menos técnico, evitando termos como spread (diferença entre o preço de procura e oferta de um título, ação ou transação monetária) e TLP (taxa de longo prazo), que mencionou no primeiro debate. 

Os aliados também entendem que Alckmin deve explorar mais a área de segurança, citando como exemplo ações no estado de São Paulo, durante o período que foi governador. Eles acreditam que o tucano evitou o tema devido à permanente sensação de insegurança da população paulista e porque o assunto está muito associado a um de seus concorrentes, Bolsonaro. 

Na equipe de campanha de Ciro Gomes (PDT), a avaliação foi de que ele acertou ao ter adotado um estilo mais ameno, em uma tentativa de desconstruir imagem de verborrágico e conquistar o apoio de indecisos. 

A ideia é que ele siga com essa estratégia pelo menos nos primeiros enfrentamentos, já que pesquisas internas mostram que a postura imprevisível é uma das principais críticas feitas a ele, sobretudo pelas eleitoras.  

Para dirigentes do PDT, contudo, faltou a ele assumir, durante o debate eleitoral, o papel de porta-voz da esquerda, aproveitando a ausência de um candidato petista. A função acabou sendo protagonizada por Guilherme Boulos (PSOL), que fez os principais confrontos com candidatos de direita. 

Já os aliados de Marina Silva (Rede) avaliam que ela acertou ao ter tentado polarizar com Alckmin, em busca dos votos de centro, mas que precisa adotar um discurso mais direto e firme, reduzindo a imagem de frágil. 

Apoiadores de Henrique Meirelles (MDB) querem que o ex-ministro da Fazenda seja mais propositivo nos próximos debates e que não permita que o carimbem como banqueiro, já que ele nunca foi dono de banco, categoria que tem grande rejeição da sociedade. 

Um correligionário de Meirelles também disse que ele não deve esconder a intenção de fazer a reforma da Previdência, tema que ficou de fora do script dos candidatos de centro e de direita.

Por Folhapress. 

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TCE-PE reduz multa aplicada a Clebel Cordeiro, ex-prefeito de Salgueiro

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A decisão resultou na redução do valor da multa aplicada ao ex-prefeito, de R$ 75.600,00 para R$ 20.160,00.

Na Sessão Ordinária do Pleno do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) realizada nesta quarta-feira (24), o relator Conselheiro Marcos Loreto apresentou o processo de Recurso Ordinário interposto pelo Sr. Clebel de Souza Cordeiro, ex-prefeito do município de Salgueiro, contra o Acórdão TC nº 413/2023 da Segunda Câmara.

O referido Acórdão julgou irregulares as gestões fiscais da prefeitura de Salgueiro, referentes aos 3 quadrimestres do exercício financeiro de 2019, aplicando uma multa. O procurador habilitado para o caso foi João Luiz Monteiro Cruz Bria, representado pelo advogado Thiago Luiz Pacheco de Carvalho.

Após análise, o Pleno do TCE-PE, por unanimidade, decidiu conhecer do Recurso Ordinário e, no mérito, dar-lhe provimento parcial. A decisão resultou na redução do valor da multa aplicada ao ex-prefeito, de R$ 75.600,00 para R$ 20.160,00.

Todos os outros termos do julgado foram mantidos, o que inclui o julgamento de irregularidade das gestões fiscais da Prefeitura de Salgueiro referentes ao 1º, 2º e 3º quadrimestres do exercício financeiro de 2019.

 

 

           

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Governo propõe que ‘imposto do pecado’ seja cobrado sobre cigarros, bebidas alcoólicas, açucaradas, carros e petróleo

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O governo federal propôs, junto com os estados, que o imposto seletivo, chamado de “imposto do pecado”, seja cobrado sobre cigarros, bebidas alcoólicas, sobre bebidas açucaradas, veículos poluentes e sobre a extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural.

A proposta consta em projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo.

O objetivo é que bens e serviços que sejam prejudiciais à saúde e ao meio ambiente tenham um imposto maior do que o restante da economia.

“O presente Projeto especifica os produtos sobre os quais o Imposto Seletivo incidirá, bem como a forma pela qual se dará a tributação sobre cada categoria de produto. As alíquotas a serem aplicadas serão definidas posteriormente por lei ordinária”, diz o texto do projeto.

Deste modo, não é possível saber até o momento, entretanto, se a cobrança do imposto do pecado aumentará a carga tributária (valor cobrado em impostos) em relação ao sistema atual — nos quais esses produtos já têm uma taxação mais alta.

O Sindicato Nacional da Indústria das Cervejas (Sindicerv), que reúne 85% das fabricantes nacionais, estima que uma lata de cerveja contém, atualmente, cerca de 56% em impostos federais e estaduais.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária dos seguintes produtos é a seguinte:

– vinho é de cerca de 44% (nacional) e de 58% (importados).
– vodka e wiskie: 67%.
– cachaça: quase 82%
– refrigerantes: cerca de 45%

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimou que, em 2017, a carga tributária sobre os cigarros variou entre 69% a 83% do preço total.

Segundo a Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a carga tributária sobre carros varia entre 37% e 44% do valor do automóvel.

Regulamentação

Pontos importantes, como o fim da cumulatividade, a cobrança dos impostos no destino, simplificação e fim de distorções na economia (como passeio de notas fiscais e do imposto cobrado “por dentro”) já foram assegurados na PEC da reforma tributária — aprovada e promulgada no fim do ano passado pelo Legislativo.

Entretanto, vários temas sensíveis ficaram para o ano de 2024, pois o texto da PEC indica a necessidade de regulamentação de alguns assuntos por meio de projetos de lei. É o que o governo começou a enviar ao Legislativo nesta semana.

Esse primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária possui cerca de 300 páginas, 500 artigos e vários anexos. Além disso, também traz oito páginas tratando apenas da revogação de regras atuais que serão extintas no futuro.

Por G1

           

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Salgueiro: Veja como foi o pronunciamento do Savio Pires, durante a Sessão desta Quarta-feira, 24 Abr 24

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Veja como foi o pronunciamento do vereador Savio, na sessão desta Quarta-feira, 24 de Abril de 2024.

           

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