Que o País passa por uma grande crise política e econômica, todos sabem. A crise no país reflete diretamente nos Estados e Municípios, pois dependem de repasses para investimentos e pagamentos dos servidores.
A crise chegou para todos e não é diferente em Pernambuco nem para os seus 185 municípios, mas parece que para alguns a crise passa de uma forma quase imperceptível, como é o caso de São José do Belmonte no sertão central do Estado.
O Prefeito Romonilson Mariano, marinheiro de primeira viagem na política, está dando um exemplo de como administrar um município mesmo em tempos de crise. Quase 11 meses se passaram de sua gestão, e o prefeito fez grandes investimentos na área da saúde, mantém o pagamento de todos os servidores em dia, pagando sempre no último dia do mês trabalhado e já disponibiliza de recursos para investimentos em infra-estrutura e afirma que 2018 será o ano da educação em São José do Belmonte. Também no sertão, está outro bom exemplo de administração, Buíque, município de 56 mil habitantes, e administrado pelo competente prefeito Arquimedes Valença, que também fez grandes investimentos, a exemplo a saúde, hoje considerado um dos melhores municípios pela Secretaria Estadual de Saúde, nesta área.
Será que alguns administradores, roubam menos do que outros? Ou até mesmo devem ter alguns que nem roubam? – movidos por escândalos, sejam na esfera nacional, estadual ou municipal, todos os dias os administradores ou políticos, que detêm o poder, poder esse que emana do povo, estão como protagonistas em reportagens nos canais de TV e outros meios de comunicação.
Esta semana a AMUPE, Associação Municipalista de Pernambuco, que tem como associados os municípios pernambucanos, fez uma reunião na capital pernambucana, onde reuniu mais de 100 prefeitos, para tratar da crise que os municípios vêm passando. A AMUPE quer um auxílio financeiro da união, para pagar o 13º salário dos servidores dos municípios e estão criando junto com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) uma campanha com o tema “Não deixem os municípios afundarem”. Dentro deste cenário, nenhum destes “comandantes” que seriam os capitães destas embarcações, quer deixar o barco, muito pelo contrário, já estão pensando em mares maiores, e deixar esse barco para comandarem grandes embarcações, como é o caso do presidente da AMUPE.
O que precisamos na verdade, é de comandantes sérios, imbuídos da missão de administrar em prol da população, deixando de lado interesses particulares e visando o bem-estar da maioria, como no caso os comandantes citados anteriormente.
Por Silva Lima – Jornalista – MTB 3795-CE
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