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Black Friday: saiba como não cair em armadilhas

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Brasil é o país que mais sofre ataques na América Latina, além de estar na lista do ranking mundial

Black Friday, megaliquidação mais esperada por empresas e consumidores durante o ano todo, está programada para acontecer no próximo dia 24 deste mês. A data já conta com diversos anúncios de ofertas nas lojas físicas e online, porém, todo cuidado é pouco quando falamos, sobretudo, do comércio eletrônico.

Além dos preços abusivos, os riscos cibernéticos também surgem como uma ameaça para o consumidor. Eles vão desde fraudes e roubos de dados a vírus e malwares, que são softwares nocivos capazes de se infiltrar nos servidores. Segundo o Relatório da Segurança Digital, divulgado pelo DFNDR Lab, o Brasil registrou aumento de 44% no número de ciberataques no terceiro trimestre deste ano, comparado com o segundo. O país é o que mais sofre ataques na América Latina, além de estar na lista do ranking mundial.

De acordo com uma pesquisa recente realizada pelo Serasa, 3 em cada 10 brasileiros pretendem comprar na Black Friday neste ano. Outro dado, divulgado pelo Google Brasil, é de que as vendas por e-commerce para esta Black Friday devem crescer de 15% a 20%, comparado com o ano passado.

Para orientar os consumidores, o especialista em Cibersegurança da 4CyberSec, Rafael Narezzi, listou 6 dicas para quem quer fazer compras na BlackFriday com segurança e sem correr o risco de cair em golpes ou sites indesejados. Confira:

1. Não confie em links de ofertas “milagrosas”.

2.  Prefira acessar o site ao invés de clicar em links de e-mails, mesmo sendo de empresas conhecidas.

3. Tenha certeza que o website que está acessando é o legítimo da empresa. Às vezes, impostores compram domínios faltando uma letra no meio, confundindo facilmente os internautas.

4. Procure conhecer mais sobre a empresa, principalmente sobre quanto tempo está ativa no mercado e procure boas recomendações sobre ela. O Reclame Aqui e as redes sociais boas alternativas.

5. Antes de fazer suas compras, verifique se a empresa não está nas “listas negras”. Clique aqui e veja a lista dos sites suspeitos divulgado pelo PROCON. Clique Aqui e verifique quais empresas foram mais reclamadas no site do PROCON referente a Black Friday do ano passado.

6. Verifique se no site da empresa existe a opção de troca ou devolução. De acordo com o Decreto nº 7.962/2013, o consumidor tem o prazo de 07 dias a partir da data da compra/entrega para cancelar a compra e pedir ressarcimento.

Por Notícias ao Minuto

 

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Brasil

Agendamento de emissão de passaporte pela internet está indisponível

A PF afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

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Desde a tarde da quarta-feira, 17, o serviço de agendamento de emissão de passaporte pela internet está temporariamente indisponível, de acordo com divulgação feita pela Polícia Federal. A causa da instabilidade não foi revelada, mas o órgão federal afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

Ainda segundo a PF, os agendamentos realizados previamente serão atendidos normalmente na data e horário marcados.

Para os viajantes que não têm viagem programada para os próximos 30 dias, a recomendação é aguardar a normalização do serviço.

“Àqueles que comprovadamente tenham necessidade da emissão do documento de viagem nos próximos dias devem enviar a documentação comprobatória da urgência a uma unidade emissora de passaporte”, disse em nota a PF.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Brasil

PF apura fraude em contratos de R$ 190 milhões do Ministério da Saúde

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18/4) a Operação Tríplice Autonomia. A investigação apura a prática de fraude a licitação, no âmbito do Ministério da Saúde, em contratações de empresas para atendimento telefônico automatizado pré-clínico durante a pandemia de Covid.

São cumpridos oito mandados de busca e apreensão em quatro unidades da federação: Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, 35 policiais federais foram mobilizados.

As investigações apontam para indicativos de superfaturamento e sobreposição de objeto nas contratações. Se somados, os valores dos contratos investigados chegam a aproximadamente R$ 190 milhões. O superfaturamento pode chegar a R$ 80 milhões, além de cerca de R$ 46 milhões de sobreposição de objeto.

O nome da operação faz alusão à contratação, pelo Ministério da Saúde, de três empresas para realizarem o mesmo serviço de atendimento telefônico automatizado.

Os investigados responderão por fraude à licitação, além de outros crimes eventualmente constatados no curso da investigação.

Foto PF/Divulgação

Por Metroploes

           

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Quase 4 bilhões de pessoas correm risco de infecção pelo Aedes

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Quase quatro bilhões de pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por mosquitos do tipo Aedes – seja o Aedes aegypi ou o Aedes albopictus que, juntos, respondem por doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Fonte:AGÊNCIA BRASIL

 

 

           

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