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Campanhas políticas multiplicam relatos online de violência

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O caso mais grave foi o primeiro a ganhar notoriedade: o assassinato, na madrugada de segunda (8), em Salvador, de Moa do Katendê

Doze facadas. Garrafadas. Um espancamento num bar. Outro numa passarela. E muitos depoimentos.

Os relatos de agressões por motivação política, em diferentes graus, foram se sucedendo como um rastilho ao longo da semana.

Das 19h de domingo (7) até as 15h desta quinta (11), estouraram: 2,7 milhões de tuítes repercutiram notícias sobre episódios de violência física, ofensas e ameaças virtuais.

O levantamento foi feito pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (Daap/FGV), que monitora o diálogo nas redes. Nos 30 dias antes do pleito, o total de tuítes sobre agressões foi de 1,1 milhão -40% do volume dos quatro dias após a votação.

O caso mais grave foi o primeiro a ganhar notoriedade: o assassinato, na madrugada de segunda (8), em Salvador, de Moa do Katendê.

O mestre de capoeira e fundador do afoxé Badauê foi morto com 12 golpes de peixeira por um apoiador de Jair Bolsonaro (PSL) com o qual discutira num bar após a votação do primeiro turno, segundo a polícia.

O crime motivou, na segunda-feira 112 mil postagens entre as 749.495 menções a medo, violência, ofensas e assuntos correlatos, sempre associados ao contexto político.

O dia seguinte à votação foi o pico da medição, que também incluiu publicações que expressavam o medo de minorias de sofrerem ataques em um governo de Bolsonaro.

O caso individualmente mais comentado foi o da jovem de Porto Alegre que sofreu a incisão de uma suástica na pele, na altura das costelas –segundo depoimento dela por usar uma camiseta contra o candidato do PSL.

Foram 329 mil referências, vindas tanto de perfis contrários a Bolsonaro, que condenaram a ação e a falta de posicionamento de autoridades, quanto de apoiadores do presidenciável, que questionavam a veracidade do crime e disseram que os ataques vinham da oposição, com o fim de prejudicá-lo na corrida.

“O gráfico tem agressões nas redes contra a direita também. O discurso do ódio é generalizado. As ações também. Basta ver o atentado que Bolsonaro sofreu. Essa espiral vem da polarização radicalizada e usada pelos dois lados”, diz Marco Aurelio Ruediger, diretor da Daap/FGV.

“Temos de rejeitar esse nível de tensionamento segundo o qual o outro não é só adversário, mas inimigo a ser batido.”

Sempre nas redes, cenário principal da campanha do candidato do PSL, apoiadores seus também recordaram o dia 6 de setembro, quando Bolsonaro foi esfaqueado por Adelio Bispo de Oliveira, como marco zero da violência.

O próprio Bolsonaro, comentando a morte de Moa do Katendê, recordaria o episódio ao ser questionado por jornalistas na terça (9).

“Quem levou a facada fui eu, pô. Um cara lá que tem uma camisa minha, comete um excesso, o que que eu tenho a ver com isso? Eu lamento.”

E disse ainda: “Peço ao pessoal que não pratique isso, mas eu não tenho controle sobre milhões e milhões de pessoas que me apoiam. Agora, a violência, a intolerância vem do outro lado e eu sou a prova –graças a Deus– viva disso.”

Para o psicanalista Christian Dunker, a afirmação demonstra um procedimento constante no discurso do candidato, a “inversão não reflexiva”, que “faz passar uma simetria onde existe uma assimetria”.

“É uma estrutura comum em briga de bar ou de casal, presente nas conversas da vida privada”, diz Dunker, ponderando, porém, que “na vida privada não tem democracia”.

“Quando Jair Bolsonaro sofreu o atentado, até onde sei, todos os candidatos condenaram isso”, acrescenta Marcos César Alvarez, vice-coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da USP. Para o sociólogo, a resposta inicial do candidato foi insuficiente.

“Dizer que não controla não deixa de ser um incentivo; manifestar neutralidade é permitir que isso ocorra”, diz.

Dunker vê correlação entre as ações violentas nas ruas e o discurso do candidato.

“Quando as pessoas interpretam que há uma descontinuidade institucional, que as regras estão sendo corrompidas, há a tentação de fazer justiça com as próprias mãos.”

Na quarta (10), Bolsonaro esboçou uma nova resposta.

“Dispensamos voto e qualquer aproximação de quem pratica violência contra eleitores que não votam em mim”, disse em sua conta no Twitter.

Acrescentou: “A este tipo de gente peço que vote nulo ou na oposição por coerência, e que as autoridades tomem as medidas cabíveis, assim como contra caluniadores que tentam nos prejudicar”.

Jornalistas também têm sido alvo. Levantamento da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) registrou, ao longo de 2018, 137 casos de agressões a profissionais no contexto da cobertura eleitoral –62 deles, físicos.

O mais recente foi o de uma jornalista pernambucana agredida e ameaçada de estupro por apoiadores de Bolsonaro ao sair de sua seção eleitoral no domingo (7), de acordo com relatos.

Nesta quinta, o candidato voltou a criticar a imprensa e a qualificou como adversária.

INTERNET

Ao longo desta semana, surgiram iniciativas online para reunir e checar a veracidade de casos de agressão, ameaça e apologia à violência no país.

O site Vítimas da Intolerância (vitimasdaintolerancia.org), organizado pela Open Knowlegde Brasil, que atua na transparência e participação politicas, e pela Brasil.IO em parceria com a Agência Pública de jornalismo, reúne casos já noticiados pela imprensa de violência física ou verbal por intolerância política, partidária ou contra minorias.

Com cinco pessoas trabalhando desde segunda (8) em eventos que tenham acontecido a partir de 15 de agosto, o levantamento soma 55 casos.

“Sem democracia não podemos cobrar transparência e incentivar a participação social. Um dos riscos que vemos à democracia nesse processo eleitoral é a incitação à violência, a negativa do contraditório”, diz Natalia Mazotte, diretora-executiva da Open Knowledge Brasil.

“A facada em Bolsonaro já foi um caso extremo de violência política, e ficou notório nos últimos dias um acirramento de casos violentos e de agressões motivadas pelo ódio político”, completa.

Segundo Mazotte, o levantamento dá visibilidade aos casos e funciona como uma ferramenta para a sociedade civil no debate sobre os valores democráticos.

O site Opera Mundi está reunindo em um mapa interativo casos de violência por motivações políticas, além de ameaças e pichações em lugares públicos que incitem violência e preconceito.

O produtor de moda Felipe Melo, 29, criou a conta Ele não Vai nos Matar no Instagram para reunir depoimentos de vítimas de agressão e ameaça, especialmente de pessoas LGBT, que já foram alvo constante de críticas do presidenciável.

Em 48 horas, o perfil, que estimula a denúncia ao Disque 110 -que recebe, analisa e encaminha denúncias de violações de direitos humanos– reuniu 90 mil seguidores.

Melo tomou a iniciativa após se acossado na rua por três homens que, segundo ele, disseram “isso aí na frente vai acabar porque Bolsonaro vai matar viado”.

“As pessoas não estão falando que vão consertar a gente, estão falando que vão matar a gente”, diz ele.

Por Folhapress.

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Brasil

Local de prova do concurso unificado será divulgado hoje, às 10h

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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) disponibiliza, nesta quinta-feira (25), às 10h, o Cartão de Confirmação de Inscrição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). O documento traz, entre outras informações, local de prova, número de inscrição, data, hora das provas em 5 de maio e se a pessoa inscrita terá direito a atendimento especializado ou tratamento pelo nome social, caso solicitado previamente.

O Cartão de Confirmação de Inscrição estará disponível na Área do Candidato, no mesmo site em que a pessoa fez a inscrição. Para acessar, é preciso fazer login com os dados da conta do portal do governo federal, o Gov.br .

Apesar de não ser obrigatório, o Ministério da Gestão recomenda levar o cartão impresso no dia das prova do chamado Enem dos Concursos, junto com o documento de identidade original com foto, conforme mencionado no edital. Não serão aceitas cópias – mesmo que autenticadas.

>> Clique aqui e saiba o que o candidato pode e não pode levar no dia do exame.

Os portões serão abertos aos candidatos às 7h30 (horário de Brasília), para as provas do período matutino. Já no período vespertino, os portões abrirão às 13h (horário de Brasília).

>> Clique aqui e confira mais informações sobre os horários e tempo de duração das provas.

Verificação

O candidato deve verificar se todas as informações sobre a inscrição estão corretas, como município indicado pelo candidato no ato de inscrição do certame.

O Ministério da Gestão avisa que, se houver qualquer tipo de erro ou se o local de aplicação da prova for muito distante da residência do candidato, é preciso entrar em contato com a Fundação Cesgranrio (telefone: 0800 701 2028), organizadora do concurso, com brevidade, e pedir a correção do que for necessário.

 “É possível o candidato solicitar a correção do cartão de confirmação, de acordo com o que ele fez no ato da inscrição, mas não é possível pedir para mudar de cidade agora. O que vale é o que foi declarado no ato da inscrição”, esclarece o coordenador-geral de logística do CPNU, Alexandre Retamal.

Entre os dias 25 de abril e 4 de maio, véspera do concurso, a Cesgranrio prestará atendimento aos candidatos com dúvidas sobre os locais de provas, vagas reservadas ou tratamento diferenciado durante a aplicação das avaliações, entre outras situações.

Fonte: Agência Brasil

 

 

           

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Brasil

Ministério da Justiça cobra da Gol explicações sobre morte de cachorro em voo

A Senacon deu dois dias de prazo, que se encerra nesta quinta-feira (25), para a resposta sobre o caso.

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A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, notificou na terça-feira (23) a Gol Linhas Aérea S.A. para que a companhia preste esclarecimentos sobre a denúncia da morte de um cachorro da raça golden retriever, Joca, em transporte aéreo na segunda-feira (22). A pasta deu dois dias de prazo, que se encerra nesta quinta-feira (25), para a resposta.

Um dos esclarecimentos solicitados diz respeito à metodologia e política de transporte de animais pela companhia, além de informações sobre os procedimentos de reparação no caso atual.

“Uma situação dessa necessita apuração em detalhes e não pode passar em branco. Não podemos aceitar que tais situações continuem acontecendo”, afirmou o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous.

Na notificação, a Senacon destaca que sua função é zelar pela proteção e exercício dos direitos dos consumidores, de acordo com os princípios, direitos e garantias previstos no Código de Defesa do Consumidor, em especial o princípio da vulnerabilidade.

A secretaria também informou que solicitará à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) sua participação em todos os procedimentos que estão sendo tomados pela agência em relação ao caso.

Segundo a Senacon, a Anac não faz a regulação do transporte aéreo de animais, exceto o de cão-guia, cuja norma assegura que o animal seja colocado na cabine junto ao passageiro com visão comprometida.

“Cada empresa aérea possui uma regra de transporte que especifica o tamanho e o peso para o animal viajar na cabine ou no compartimento de carga do avião. As empresas devem informar, previamente, as suas normas e as condições necessárias ao transporte garantindo segurança aos passageiros, tripulantes e ao próprio animal”, destaca a Senacon.

No caso mais recente, Joca tinha 4 anos de idade e viajaria de São Paulo (Aeroporto de Guarulhos) para Sinop, em Mato Grosso, junto do seu tutor, João Fantazzini. Por ser um cachorro de 47 kg e de grande porte, não pôde ir embaixo do assento à frente e precisou ser despachado numa caixa adequada, indo no porão junto às malas dos passageiros.

Ao chegar em Mato Grosso, porém, João foi informado de que o seu cachorro não havia viajado no mesmo voo que ele e estava em Fortaleza, cidade 2.082 km distante.

O tutor chegou a receber imagens e vídeos do cachorro no Ceará, com água sendo fornecida pelos funcionários da companhia aérea no Aeroporto Internacional de Fortaleza. Como Joca teria que ir para Guarulhos antes de ser finalmente enviado para Sinop, João optou por voltar para São Paulo para encontrar o animal.

Ao chegar ao aeroporto de Guarulhos, ele notou que seu cachorro estava desmaiado e muito molhado, provavelmente em decorrência de suor excessivo, e que estava já sem sinais vitais.

A morte do Joca foi constatada por uma veterinária, que deu laudo de “parada cardiorrespiratória com causa ainda a ser esclarecida”.

A Gol lamentou o ocorrido, atribuiu o desvio de rota do animal a uma falha operacional e disse que foi surpreendida pelo falecimento do animal.

Na terça, a empresa anunciou a suspensão por 30 dias da venda do serviço de transporte de cães e gatos nos porões das aeronaves. De acordo com o comunicado da empresa, a medida não afeta quem leva os animais de estimação na cabine.

A Gol afirma que a suspensão, que começou nesta quarta-feira (24) e vai até 23 de maio, servirá para que a empresa se dedique totalmente a concluir a apuração sobre o caso do golden retriever.

Não é o primeiro caso de problemas da companhia aérea com cachorros despachados em suas aeronaves. Em 2021 a cachorra Pandora sumiu numa conexão no Aeroporto de Guarulhos, sendo encontrada apenas 40 dias depois. Por causa disso, a companhia aérea chegou a suspender o embarque de animais no porão, que foi retomado vários meses depois.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Google proíbe impulsionamento de conteúdo político para as eleições de 2024 no Brasil

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O Google vai proibir a veiculação de anúncios políticos no Brasil nas eleições municipais de 2024. A decisão foi tomada após a atualização das regras para impulsionamento de propaganda eleitoral feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em fevereiro.

Em nota, a empresa afirma que vai atualizar sua política de conteúdo político do Google Ads “para não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país”.

“Essa atualização acontecerá em maio tendo em vista a entrada em vigor das resoluções eleitorais para 2024. Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”, diz a empresa.

A resolução 23.732, que altera as regras sobre propaganda eleitoral aprovadas pela Justiça Eleitoral em 2019, traz uma definição de “conteúdo político-eleitoral” considerada ampla demais pelo Google. Para o TSE, esse tipo de propaganda é toda aquela que “versar sobre eleições, partidos políticos, federações e coligações, cargos eletivos, pessoas detentoras de cargos eletivos, pessoas candidatas, propostas de governo, projetos de lei, exercício do direito ao voto e de outros direitos políticos ou matérias relacionadas ao processo eleitoral”.

A Justiça Eleitoral exige que as plataformas digitais que oferecerem esse tipo de serviço de impulsionamento de conteúdo eleitoral precisam manter um repositório dos anúncios “para acompanhamento, em tempo real, do conteúdo, dos valores, dos responsáveis pelo pagamento e das características dos grupos populacionais que compõem a audiência (perfilamento) da publicidade contratada”.

As empresas também devem disponibilizar uma ferramenta de consulta, “acessível e de fácil manejo, que permita realizar busca avançada nos dados do repositório” a partir de palavras-chave e nome dos anunciantes, por exemplo.

O Tribunal também proíbe a priorização paga de conteúdo que promova propaganda negativa (de outros candidatos) ou “difunda dados falsos, notícias fraudulentas ou fatos notoriamente inverídicos ou gravemente descontextualizados, ainda que benéficas à usuária ou a usuário responsável pelo impulsionamento”.

As medidas previstas pelo TSE deverem ser implementadas em até 60 dias da entrada em vigor da norma, no caso de plataformas que já oferecessem o serviço de impulsionamento de anúncios, e valem até para anos não eleitorais.

O Google, controlado pela Alphabet, que registrou um lucro líquido de US$ 73,79 bilhões em 2023 (alta de 23% em relação ao ano anterior), avalia que seria inviável moderar tantos anúncios numa eleição que ocorrerá em mais de 5 mil municípios. Também teme que a amplitude do conceito traga insegurança para a moderação.

Em 2020, ano em que as eleições municipais foram marcadas pelo curto período de campanha e pelas restrições impostas pela pandemia, O GLOBO levantou que os candidatos tinham gastado R$ 36 milhões em impulsionamentos de conteúdos na internet para aquele pleito.

Os maiores valores com impulsionamento de conteúdo político na internet foram gastos com três empresas: Facebook, que também administra o Instagram; Adyen, fintech responsável pelo sistema de pagamentos da plataforma, e o Google.

Já em 2022, políticos gastaram quase R$ 127 milhões com publicidade no Google, segundo relatório da própria empresa. Foram 53.482 anúncios veiculados nas plataformas da big tech entre o início daquele ano e a data do segundo turno da eleição presidencial. A campanha do ex-presidente Jair Bolsonaro foi a que mais gastou naquele ano (R$ 28,7 milhões), seguida pela de Lula, que desembolsou R$ 22,8 milhões no Google e YouTube.

Entenda o Google Ads

O que é — serviço do Google que permite a publicação de anúncios nas ferramentas da big tech, como o buscador na internet, o YouTube, o Gmail e o Google Maps.

Como funciona — o anunciante informa seu objetivo, cria um anúncio e define seu público-alvo e orçamento. O Google, então, recomenda palavras-chave relacionadas com aquela campanha e exibe a propaganda sempre que alguém que se enquadre no perfil indicado faça buscas que contenham algum dos termos relacionados.

Como aparece — são diversos os modelos de anúncios veiculados nas plataformas do Google, que são classificados pela empresa como “texto”, “vídeo” ou “gráfico”, sempre acompanhados da palavra “Patrocinado”. Em 2022, por exemplo, Lula impulsionou link de uma página com o título “A inocência de Lula”. Já Bolsonaro promoveu vídeo em que o ex-ministro Paulo Guedes responde “O que será feito pelo povo mais vulnerável?”

Por O Globo

           

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