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Casos de dengue dobram este ano e novo tipo de vírus preocupa em SP

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Vírus foi confirmado em pacientes de cidades como Presidente Prudente, Araçatuba, São José do Rio Preto e Piracicaba

número de casos confirmados de dengue dobrou este ano, em comparação com o ano passado, no Estado de São Paulo. Foram 9.332 pessoas doentes de janeiro a setembro deste ano, enquanto em 2017 haviam sido 4.611 – aumento de 102%, segundo dados da Secretaria da Saúde do Estado. O número de mortes confirmadas também subiu, embora em menor proporção. Foram seis óbitos este ano, um a mais que no mesmo período de 2016, mas ainda há outras mortes em investigação.

Conforme o coordenador de Controle de Doenças da Secretaria, Marcos Boulos, os números da doença não são altos, se comparados com os da epidemia de 2015 e 2016, mas o que preocupa é a maior dispersão do vírus tipo 2 da dengue no Estado.

No ano passado, esse vírus foi detectado em apenas seis municípios, enquanto este ano, já apareceu em 98 cidades, principalmente nas regiões oeste, noroeste e central do Estado. O vírus foi confirmado em pacientes de cidades como Presidente Prudente, Araçatuba, São José do Rio Preto e Piracicaba.

A infecção sucessiva por outro tipo de vírus desencadeia sintomas mais graves, conforme Boulos. “O paciente que já teve dengue do tipo 1 ou 3, quando pega o tipo 2, corre o risco de ter uma dengue de maior gravidade”, explicou

Segundo o coordenador, na grande epidemia de 2015, quando houve 678.031 casos e 510 mortes no Estado, prevaleceu o vírus tipo 1. “Quem já teve dengue causada por um tipo de vírus, não registra um novo episódio da doença pelo mesmo vírus. Porém, se pegar outro tipo de vírus, os sintomas se manifestam com mais severidade e pode haver complicações”, explicou.

Em 2016, o número de casos de dengue no Estado havia caído para 155.792 e as mortes, para 94. Entre o fim de outubro e início de novembro próximo, a Secretaria planeja realizar uma campanha contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, em todos os municípios paulistas, com apoio das prefeituras.

“Em razão do clima, com temperaturas mais elevadas e bastante chuva, pode haver maior proliferação do mosquito e devemos antecipar um pouco a campanha deste ano.” Ele lembra que o Aedes também transmite os vírus da zika e chikungunya, sendo potencial transmissor da febre amarela.

Em algumas cidades do interior paulista, as ações contra o mosquito da dengue foram intensificadas. Em Marília, com 53 casos confirmados este ano, áreas com alta incidência do mosquito estão sendo nebulizadas com inseticidas. Em Bauru, com 28 casos de dengue e 1 de chikungunya, a prefeitura multou 287 proprietários por manter terrenos com criadouros do mosquito. Outras 17 pessoas foram multadas após serem flagradas descartando lixo de forma irregular.

Em Sorocaba, foram registrados 26 casos de dengue e 28 de chikungunya – é a segunda cidade no Estado com maior número de casos dessa doença, atrás apenas da capital. A prefeitura adquiriu kits laboratoriais para identificar o vírus.

Por Estadão Conteúdo

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Brasil

Banco Central comunica o vazamento de dados de 3 mil chaves Pix

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Um total de 3.020 chaves Pix de clientes do Banco do Estado do Pará S.A. (Banpará) tiveram dados vazados, informou nesta quinta-feira (18) o Banco Central (BC). Esse foi o oitavo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 20 de março e 13 de abril de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Esse foi o oitavo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese).  Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

Em março deste ano, ocorreram dois incidentes. Cerca de 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Dias depois, o BC informou o vazamento de 87 mil chaves da Sumup Sociedade de Crédito.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

 

           

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Apostas online só poderão ser pagas por Pix, transferência ou débito

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O governo definiu as regras para pagamentos de prêmios e de apostas esportivas de quota fixa, o chamado mercado bet.

Criada em 2018, pela Lei 13.756, a modalidade lotérica que reúne eventos virtuais e reais vem sendo regulamentada desde o ano passado.

De acordo com portaria do Ministério da Fazenda publicada nesta quinta-feira (18), no Diário Oficial da União, as apostas deverão ser prontamente pagas e não poderão ser feitas com cartões de crédito, boletos de pagamento, ou pagamentos com intermediário nem com dinheiro, cheque ou criptomoedas. Dessa forma, as transações financeiras do mercado de bets foram restritas às operações diretas entre contas autorizadas pelo Banco Central.

Os prêmios devem ser pagos em um prazo de 120 minutos, após o fim do evento que gerou as apostas, por meio de uma contra transacional, ou seja, criada pelo operador do mercado de bets, em um banco autorizado, exclusivamente, para receber os aportes das apostas e separada do patrimônio do operador. A conta manterá o valor do prêmio até a transferência ao vencedor da aposta, que só poderá acessar o valor por meio da conta bancária cadastrada no momento da aposta.

A cada encerramento de uma sessão de apostas, o operador fará a apuração dos prêmios e do valor de sua remuneração, conforme o previsto na lei, e deverá garantir a premiação, mesmo que haja saldo insuficiente na conta transacional. As regras permitem que o saldo dessas contas pode ser aplicado em títulos públicos federais.

Além disso, os operadores de bets deverão manter uma reserva financeira mínima de R$ 5 milhões, também na forma de títulos públicos federais, fora das contas transacionais e também das contas próprias para prevenir caso de falência. Com informações da Agência Brasil.

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Por Diário de Pernambuco

           

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Brasil

Acumulada novamente, Mega-Sena terá prêmio de R$ 100 milhões

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Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do Concurso 2.714 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (18), no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP). Esta é a nona vez seguida que o prêmio fica acumulado.

Os números sorteados foram: 16 – 17 – 42 – 45 – 52 – 57

Com isso, o prêmio da faixa principal para o próximo sorteio, no próximo sábado (20), está estimado em R$ 100 milhões.

Por JC

           

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