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Em livro, jornalista abre o jogo sobre alcoolismo entre famosos

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De forma bem-humorada, Barbara Gancia conta fatos de quando sofria com a doença e como largou o vício

jornalista Barbara Gancia, de 61 anos, acaba de lançar o livro “A Saideira: Uma dose de esperança depois de anos lutando contra a dependência”, da Editora Planeta do Brasil. Na obra, como já diz o título, a ex-colunista do jornal ‘Folha de São Paulo’ e ex-apresentadora do programa ‘Saia Justa’, do canal ‘GNT’, conta, de forma bem-humorada, fatos de quando sofria com a doença e como largou o vício.

Em entrevista à coluna da Mônica Bergamo, na ‘Folha de S. Paulo’, Barbara cita uma passagem sobre a sua participação como jurada em um concurso de Rei Momo em São Paulo, após ter “tomado todas”: “Começou a entrar um gordo, outro gordo e eu só querendo beber. Tentava puxar papo com o [então] prefeito [Mário Covas] e ele virava a cara. Chegou uma hora em que eu pensei: ‘Tô cagando pra essa merda aqui’. Peguei uma caneta Bic, coloquei bem dentro do ouvido do prefeito, levantei e fui embora”, relatou.

Quando questionada pela revista ‘Marie Claire’ por que decidiu publicar o livro neste momento, Barbara afirma que os famosos têm que passar a assumir os seus problemas. “O rei da canção popular, Roberto Carlos, não tem uma perna e não toca nesse assunto. Poderia ajudar um monte de gente, se falasse disso. Mas não. A gente só fica sabendo que alguém é dependente químico quando a pessoa dá piti. Foi assim com o [Walter] Casagrande, o Fábio Assunção, o Felipe Camargo…”, explica.

“Parece que os famosos não bebem, não usam drogas, já nascem magros. Ninguém toma bola, anfetamina. Ninguém cheira pó. Existe uma enorme hipocrisia nesse meio, porque se você revela suas falhas não é chamada para dar palestra, apresentar festa de debutante. É preconceito mesmo!”

A jornalista ainda revela que a bebida acabou levando-a a consumir outras drogas:

“A bebida é definitivamente minha droga de escolha. Só comecei a usar cocaína quando achei que o álcool não estava fazendo mais efeito. Tinha uma função específica. Mas detesto! Sou hiperaflita, agitada, ansiosa. Cheirar sem tomar nada nunca me passou pela cabeça. Com a maconha só parei porque engorda (risos). Também não bate mais como antigamente – fora que o que a gente hoje compra não é maconha, é bosta de cavalo turbinada.”

Sobre a expectativa no lançamento do livro, Barbara admite sentir “medo” por conta do “pensamento conservador” que tomou conta do país, mas espera servir de exemplo. “Muita gente vai me chamar de louca, de filha da mãe. Mas, de verdade, espero que sirva pra alguém. Se uma pessoa parar de beber porque leu o meu livro, estou feliz”, concluiu.

Por Notícias ao Minuto

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Programa Ponto a Ponto(03Abr24)

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Acompanhe o Programa Ponto a Ponto com o Jornalista Silva Lima, desta Quarta-feira, 03 de Abril de 2024.

 

           

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Haddad diz que MP do hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar crédito no Brasil

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 27, que a medida provisória do novo hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar o mercado de crédito no Brasil. A expectativa é de que as medidas seja anunciadas na semana que vem.

De acordo com Haddad, a primeira medida propõe a criação de um mercado secundário de recebíveis imobiliários no País. “O banco financia uma casa e ele pode pegar os títulos de recebíveis dessa casa financiada e que tem imóvel como garantia e repassar para liberar seu balanço para novo financiamento. Este tipo de mecanismo, que é comum em todo mundo, é raro no Brasil, isso vai alavancar muito a construção civil”, explicou o ministro.

A segunda proposta, de acordo com Haddad, prevê a renegociação de dívidas dos beneficiários pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o programa de socorro a empreendedores e companhias de pequeno porte.

“Foi um programa bem sucedido, mas tinha uma trava de negociação inaceitável. Então hoje tem muita gente inadimplente que não consegue renegociar suas dívidas. E penso que é um defeito do Pronampe que precisa ser corrigido pelo atual governo”, disse Haddad.

A última medida mencionada pelo ministro diz respeito à criação de uma linha de microcrédito para pessoas que recebem Bolsa Família, mas querem empreender e se emancipar do programa de transferência de renda.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Israel mata dezenas em ataques em Gaza e cerca dois hospitais

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As Forças Armadas israelenses mataram dezenas de pessoas em novos ataques em Gaza, disseram médicos palestinos nesta segunda-feira (25). Suas forças mantiveram o bloqueio de dois hospitais onde, segundo os militares, estão escondidos militantes do Hamas.

Enquanto Israel prosseguia com sua ofensiva, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que há crescente consenso internacional em torno da necessidade de um cessar-fogo e que um ataque a Rafah causaria desastre humanitário.

Rafah, o último refúgio para mais de 1 milhão de palestinos na fronteira sul da Faixa de Gaza com o Egito, está entre as cidades que foram atacadas.

Médicos palestinos disseram que 30 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em Rafah, cuja população foi aumentada por palestinos deslocados que fugiram dos combates em outras partes de Gaza após mais de cinco meses de guerra.

“A cada bombardeio que ocorre em Rafah, tememos que os tanques cheguem. As últimas 24 horas foram um dos piores dias desde que nos mudamos para Rafah”, disse Abu Khaled, pai de sete filhos, que não quis dar seu nome completo por medo de represálias.

“Em Rafah, vivemos com medo, passamos fome, estamos sem teto e nosso futuro é desconhecido. Sem um cessar-fogo à vista, podemos acabar mortos ou deslocados para outro lugar, talvez para o norte ou para o sul (para o Egito)”, afirmou ele à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

Dezenas de palestinos participaram de manifestações e compareceram a funerais no início desta segunda-feira, depois que um ataque aéreo israelense matou 18 palestinos em uma casa em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, informaram médicos palestinos e testemunhas.

As forças israelenses também sitiaram os hospitais Al-Amal e Nasser na cidade de Khan Younis, no sul do país, uma semana depois de entrarem no hospital Al Shifa, na Cidade de Gaza, o principal hospital da Faixa.

Israel alega que os hospitais de Gaza são usados pelo grupo militante palestino Hamas como bases, e divulgou vídeos e fotos que comprovam essa afirmação. O Hamas e a equipe médica negam a alegação e não disseram se algum combatente estava entre os mortos nos últimos ataques.

Os militares israelenses disseram ainda, em comunicado, que suas forças estavam “continuando a conduzir atividades operacionais precisas na área do hospital Shifa, evitando danos a civis, pacientes, equipes médicas e equipamentos médicos”.

O governo afirmou que suas forças detiveram 500 pessoas afiliadas ao Hamas e à aliada Jihad Islâmica e localizaram armas na região. O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, disse que centenas de pacientes e funcionários médicos foram detidos em Al Shifa.

As Forças Armadas de Israel também disseram que suas forças continuavam “atacando com precisão a infraestrutura terrorista em Al-Amal” e que “20 terroristas foram eliminados na área de Al Amal no último dia em combates a curta distância e ataques aéreos”.

A Reuters não conseguiu acessar as áreas hospitalares de Gaza e verificar os relatos de ambos os lados.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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