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Política

“Eu vi amigos morrerem aos 13 anos”, diz Michelle sobre infância no DF

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Em entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Rede Record, primeira-dama falou sobre a posse e adaptação ao Palácio da Alvorada

Em entrevista exclusiva ao programa Domingo Espetacular, da Rede Record, a primeira-dama Michelle Bolsonaro falou, pela primeira vez desde a posse do marido como presidente da República, sobre o retorno ao Distrito Federal, a adaptação ao Palácio da Alvorada, a quebra de protocolo durante a cerimônia no dia 1º de janeiro e, também, sobre sua infância e adolescência na periferia de Brasília.

Nascida e criada em Ceilândia, região administrativa com os maiores índices de violência no DF, Michele contou que cresceu em meio a traficantes. “Eles eram os meus amigos, nós crescemos juntos e depois cada um tomou seu caminho. Eu vi vários amigos morrerem aos 13, 14 anos”, rememora.

A primeira-dama se disse feliz com o retorno a Brasília, mas afirmou ter se adaptado bem ao Rio de Janeiro, para onde se mudou após se casar com o então deputado Jair Bolsonaro. Segundo ela, se dependesse do esposo e das filhas, a residência oficial da família seria a Granja do Torto. “A questão da escolha do palácio foi pela proximidade da escola das meninas e do trabalho dele, mas o deixei à vontade para escolher”, conta.

Nos primeiros dias no Alvorada, Michelle e Jair passaram as noites em claro. “Cama nova, não tem os nossos travesseiros. Ainda estou me acostumando, não dá para chamar de casa ainda”, reclamou a primeira-dama, que, descontraída, pediu ao entrevistador para ser chamada pelo primeiro nome.

Quebra de protocolo

Michelle diz que ainda não conseguiu assistir ao seu discurso de posse e revela se sentir triste quando vê alguém acusando o pronunciamento como estratégia de marketing. “Foi uma paz vinda de Deus, eu não consigo falar nem na minha igreja. Foi um momento divino, então é ruim quando as pessoas te criticam por algo que foi tão natural”, declara.

De acordo com ela, Jair Bolsonaro soube do discurso duas horas antes de sair para a posse. A movimentação para o discurso em libras começou 10 dias antes, em conversas com os amigos intérpretes, mas a decisão só foi comunicada ao cerimonial na véspera da transmissão de cargo presidencial.

“A senhora vai discursar? O presidente já sabe?”, teria dito um nome do primeiro escalão ao saber da novidade. “Ele [Bolsonaro] falou: tudo bem, eu acho melhor você discursar primeiro. As pessoas podem não te ouvir”, conta.

Michelle aprendeu Libras para se comunicar com um tio surdo e diz que lutou pela tradução do Hino Nacional. “Foi a concretização de um sonho. Eu tenho muito amor e respeito por essa minoria”, garante.

A primeira-dama também se pronunciou sobre a indicação de uma amiga para um cargo no governo. “A Priscila Gaspar foi indicada para a Secretaria Nacional da Pessoa com Deficiência pela capacidade dela. É uma surda bilíngue, professora da PUC de São Paulo. Vem de uma família surda, tem filhas surdas. Pensei que a notícia que eu veria seria algo que viesse abrilhantar a chegada de uma pessoa surda nessa posição, não como uma farra da amiga. Não era a manchete que eu esperava”, lamenta Michelle.

Ao fim da entrevista, o jornalista emocionou Michelle agradecendo em Libras.

(Por Metrópoles.com)

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Política

Janones diz que rachadinha era “voluntária” e alega perseguição

Defesa de André Janones pede arquivamento do processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Câmara.

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O deputado André Janones alegou ao Conselho de Ética da Câmara, em sua defesa no processo por quebra de decoro parlamentar por cobrar parte dos salários de servidores, que eles não eram obrigados a entregar o dinheiro, mas faziam “contribuições espontâneas”. Janones também disse ser vítima de “perseguição política” e pediu o arquivamento da representação.

Em novembro, a coluna divulgou o áudio de uma reunião entre Janones e assessores, ocorrida em 2019, em seu primeiro mandato na Câmara. Na gravação, o deputado avisa que vai ficar com parte dos salários dos servidores para recompor seu patrimônio, “dilapidado” após as eleições de 2016, quando tentou se eleger prefeito de Ituiutaba (MG).

Por metropoles

           

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Política

Lula diz que não esqueceu da ‘cervejinha’ nem da ‘picanha’ que prometeu durante campanha

Lula falou que tem clareza de todas as coisas que prometeu para o povo brasileiro, além de “todas as coisas que eu disse que ia fazer e todas as coisas que vou fazer, certamente”.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta terça-feira, 23, que não se esqueceu da “cervejinha” e nem da “picanha” que prometeu durante campanha eleitoral quando era, até então, candidato. Em café com jornalistas, o presidente falou que tem clareza de todas as coisas que prometeu para o povo brasileiro, além de “todas as coisas que eu disse que ia fazer e todas as coisas que vou fazer, certamente”.

“Sei que estamos plantando desenvolvimento, geração de emprego, melhoria das condições salariais, melhoria do salário mínimo. E tudo isso está acontecendo. Você pensa que eu esqueci da cervejinha e da picanha? Eu não esqueci e falo até hoje de que o preço da carne já baixou e tem que baixar mais.”

A fala veio quando o presidente minimizou os resultados negativos em pesquisas com o argumento de que “sabe o que está fazendo”. Segundo ele, “um político qualquer que tiver preocupação com pesquisa no começo de seu mandato, efetivamente ele não está preparado”. No começo deste ano, diversas pesquisas revelaram resultados negativos sobre a gestão 3 de Lula.

“No momento que as coisas começarem a acontecer, o povo vai fazer a avaliação correta do que está acontecendo no Brasil. As pessoas podem não gostar de um presidente, mas podem gostar da política que está sendo colocada em pratica nesse país”, argumentou.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Política

Moraes manda PF aprofundar investigação sobre fraude em cartão de vacina de Bolsonaro

O pedido foi feito pelo PGR Paulo Gonet.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou que a Polícia Federal (STF) aprofunde as investigações que ligam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a uma fraude no cartão de vacinação.

O pedido do PGR, Paulo Gonet foi feito após análise do relatório em que a PF imputou ao ex-presidente e mais 16 investigados supostos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação.

Moraes quer que a PF esclareça se algum certificado de vacinação foi apresentado por Bolsonaro e pelos demais integrantes da comitiva presidencial quando entrou nos EUA e se havia, à época, norma que exigisse apresentação de certificado de vacina de todo estrangeiro, mesmo que fosse detentor de passaporte e visto diplomático.

Também determinou que a PF aprofunde as investigações sobre os indícios de falsidade dos registros de vacinação em nome dos familiares do deputado Gutemberg Reis de Oliveira (MDB-RJ) e para que seja relatado o resultado da quebra de sigilo do seu celular.

Por fim, Moraes quer que sejam anexados os laudos periciais dos demais aparelhos eletrônicos apreendidos, além daqueles do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e sua esposa, Gabriela Cid.

Foto Getty

Por Estadão

           

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