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Lula admite que visitou tríplex do Guarujá

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O condomínio no Guarujá que está sendo investigado pela Operação Lava-Jato - Marcos Alves / Agência O Globo

O condomínio no Guarujá que está sendo investigado pela Operação Lava-Jato – Marcos Alves / Agência O Globo

Ex-presidente esteve no local com presidente da OAS

O ex-presidente Lula divulgou nota neste domingo em que contesta ser dono do tríplex no edifício Solaris, na praia das Astúrias, no Guarujá. No comunicado, porém, o petista admite que visitou o imóvel junto com o então presidente da construtora OAS, Léo Pinheiro, condenado na Operação Lava-Jato a 16 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

O Instituto Lula diz que os adversários do ex-presidente e imprensa “tentam criar um escândalo a partir de invencionices”. Na nota, Lula nega que era dono do tríplex e diz que quando a sua mulher, a ex-primeira-dama Marisa Letícia, se associou à Bancoop, em 2005, escolheu um apartamento comum do prédio e não o tríplex. No termo de adesão à Bancoop, divulgado pelo instituto, aparece que o casal ficaria com a unidade 141 do edifício, um apartamento de três dormitórios. Essa unidade seria padrão do prédio, com 82,5 metros quadrados, de acordo com o instituto (o documento não cita isso).

O instituto diz ainda que até setembro de 2009, a família Lula investiu R$ 179.650,80 no apartamento, o equivalente a R$ 286.479,32 em valores de hoje. Afirma também que quando a OAS assumiu o prédio, com a crise financeira da Bancoop, Marisa Letícia deixou de fazer pagamentos porque não recebeu mais boletos da Bancoop e não fez a adesão ao contrato com a nova incorporadora. Por isso, a família perdeu a reserva da unidade 141.

O Instituto Lula informa que um ano depois que a obra foi concluída, entre 2014 e 2015, o ex-presidente e a sua mulher visitaram junto com o então presidente da OAS, Léo Pinheiro, uma unidade para venda no prédio. Essa unidade era o tríplex 164-A. Lula e Marisa avaliaram que o imóvel “não se adequava às necessidades e características da família, nas condições em que se encontrava”. Foi a única ocasião em que o ex-presidente Lula esteve no local, de acordo com o instituto. Marisa e Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, estiveram, ainda segundo a nota, na unidade durante as obras de reforma.

Dizem que desistiram do apartamento em 26 de novembro de 2015 porque as notícias divulgadas sobre o tríplex “romperam a privacidade necessária ao uso familiar do apartamento”. O documento de desistência encaminhado junto com a nota é de 2009. Segundo o instituto, “como se trata de um formulário padrão, criado na ocasião em que os associados foram chamados a optar entre requerer a cota ou aderir ao contrato com a OAS (setembro e outubro de 2009), ao final do documento consta o ano de 2009”. O dinheiro ainda não começou a ser devolvido.

(Do O Globo)

Brasil

Brasil ultrapassa 1.500 mortes por dengue em 2024

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Neste ano, 1.544 pessoas morreram em decorrência de dengue no Brasil. O número é o maior deste século. A doença se mantém em alta no país.

Ao todo, foram registrados 3.507.602 casos prováveis da doença. Só nas últimas 24 horas, foram 197.118 novas infecções. Os dados são do Ministério da Saúde, divulgados nesta 5ª feira (18.abr.2024).

Leia abaixo os principais números:  

– Minas Gerais é a unidade da federação com maior número de casos prováveis: 1.089.108;

– O Distrito Federal tem o maior coeficiente de incidência (número de casos a cada 100 mil habitantes): 7.894,3,6.

– São Paulo tem o maior número de pessoas mortas: 320.

Por Poder 360

           

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Brasil

Banco Central comunica o vazamento de dados de 3 mil chaves Pix

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Um total de 3.020 chaves Pix de clientes do Banco do Estado do Pará S.A. (Banpará) tiveram dados vazados, informou nesta quinta-feira (18) o Banco Central (BC). Esse foi o oitavo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 20 de março e 13 de abril de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Esse foi o oitavo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese).  Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

Em março deste ano, ocorreram dois incidentes. Cerca de 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Dias depois, o BC informou o vazamento de 87 mil chaves da Sumup Sociedade de Crédito.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

 

           

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Brasil

Apostas online só poderão ser pagas por Pix, transferência ou débito

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O governo definiu as regras para pagamentos de prêmios e de apostas esportivas de quota fixa, o chamado mercado bet.

Criada em 2018, pela Lei 13.756, a modalidade lotérica que reúne eventos virtuais e reais vem sendo regulamentada desde o ano passado.

De acordo com portaria do Ministério da Fazenda publicada nesta quinta-feira (18), no Diário Oficial da União, as apostas deverão ser prontamente pagas e não poderão ser feitas com cartões de crédito, boletos de pagamento, ou pagamentos com intermediário nem com dinheiro, cheque ou criptomoedas. Dessa forma, as transações financeiras do mercado de bets foram restritas às operações diretas entre contas autorizadas pelo Banco Central.

Os prêmios devem ser pagos em um prazo de 120 minutos, após o fim do evento que gerou as apostas, por meio de uma contra transacional, ou seja, criada pelo operador do mercado de bets, em um banco autorizado, exclusivamente, para receber os aportes das apostas e separada do patrimônio do operador. A conta manterá o valor do prêmio até a transferência ao vencedor da aposta, que só poderá acessar o valor por meio da conta bancária cadastrada no momento da aposta.

A cada encerramento de uma sessão de apostas, o operador fará a apuração dos prêmios e do valor de sua remuneração, conforme o previsto na lei, e deverá garantir a premiação, mesmo que haja saldo insuficiente na conta transacional. As regras permitem que o saldo dessas contas pode ser aplicado em títulos públicos federais.

Além disso, os operadores de bets deverão manter uma reserva financeira mínima de R$ 5 milhões, também na forma de títulos públicos federais, fora das contas transacionais e também das contas próprias para prevenir caso de falência. Com informações da Agência Brasil.

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Por Diário de Pernambuco

           

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