O ARA San Juan, com 44 tripulantes a bordo, parou de emitir sinais de comunicação no último 15 de novembro.
Especialistas da Marinha da Rússia retomaram nesta terça-feira os trabalhos de análise da área de desaparecimento do submarino argentino San Juan, após uma breve interrupção das atividades por conta das condições meteorológicas adversas. De acordo com o Krasnaya Zvezda, jornal ligado ao Ministério da Defesa russo, foram examinadas três localidades de anomalias, em profundidades variando de 459 a 2.251 pés.
Até agora, o submersível da Marinha russa Pantera Plus, operado remotamente, realizou 15 missões na área, com profundidades variando de 443 a 3.445 pés.
O submarino argentino ARA San Juan, com 44 tripulantes a bordo, parou de emitir sinais de comunicação no último 15 de novembro, durante uma patrulha de rotina no Atlântico Sul, perto da costa da Argentina.
Uma grande operação internacional de busca e resgate foi lançada na sequência do desaparecimento, envolvendo embarcações e equipamentos de diferentes países. Em 30 de novembro, a Marinha da Argentina anunciou o encerramento das suas atividades de resgate, mas destacou que os trabalhos para localizar o submarino iriam continuar. Com informações da Sputnik News Brasil.
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