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Saúde

Remédios para emagrecer podem causar problemas cardíacos; entenda

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Medicamentos podem causar, entre outros efeitos colaterais, hipertensão, taquicardia, além de aumentar as chances de infarto.

Considerada como um dos principais problemas de saúde da atualidade, a obesidade é responsável por uma série de comorbidades que comprometem gravemente a qualidade de vida e a longevidade de um número cada vez maior de pessoas em todo o mundo. No entanto, enquanto alguns procuram eliminar o sobrepeso por meio de reeducação alimentar e exercícios, outros optam por meios mais imediatos, porém, menos saudáveis, como é o caso dos remédios para emagrecer.

“Embora sejam proibidos na Europa e nos EUA, por exemplo, medicamentos como a sibutramina ainda são consumidos em quantidades consideráveis no Brasil, onde, muitas vezes, também são ingeridos sem prescrição médica”, revela o Dr. Abrão Cury, cardiologista do HCor – Hospital do Coração.

Segundo o médico, esse cenário é preocupante, já que a sibutramina – um dos medicamentos mais utilizados para emagrecimento, atualmente – pode desencadear, entre outros efeitos colaterais, problemas cardíacos como hipertensão e taquicardia, além de aumentar as chances de infarto. “Isso ocorre porque, ao ser ingerida, esta substância provoca aumento de pressão arterial e elevação da frequência cardíaca”, explica. “Portanto, portadores de cardiopatias ou descontrole na pressão arterial devem evitar fazer uso de sibutramina a todo custo. Afinal, o medicamento pode agravar o seu estado de saúde e ocasionar situações de alto risco. Em casos específicos, porém, cardiopatas só podem fazer uso de sibutramina sob supervisão médica”, alerta o Dr. Abrão.

Além de problemas cardíacos, a sibutramina ainda provoca efeitos colaterais como dores de cabeça, boca seca, alterações de humor, insônia, depressão, prisão de ventre, irritação, dependência química e psicológica. “Não é um bom negócio procurar atalhos na hora de tentar emagrecer. O melhor é sempre optar pela maneira tradicional. Ou seja, praticar atividade física com regularidade, manter uma dieta balanceada e abandonar hábitos prejudiciais à saúde como tabagismo e alcoolismo, já que também prejudicam o coração”, aconselha. “Com disciplina e o devido esforço, é possível perder peso de maneira saudável e obter melhor qualidade de vida”, conclui o cardiologista do HCor.

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Emerson

    25 de agosto de 2022 às 12:42

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Saúde

Vacina da Dengue: governo amplia faixa etária que pode tomar doses perto de vencer; veja regra

Caso a ampliação ainda não seja suficiente para dar conta do estoque de vacinas a vencer, os municípios poderão vacinar pessoas de 4 a 59 anos.

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O Ministério da Saúde recomendou na quarta-feira, 17, que Estados e municípios ampliem o público-alvo da vacina contra dengue caso tenham doses a vencer até 30 de abril. Atualmente, a vacina é recomendada para o público de 10 a 14 anos, mas a pasta indica que caso haja risco de perda de vacina, as redes poderão aplicar doses em pessoas de 6 a 16 anos.

Segundo a nota técnica, a qual o Estadão teve acesso, caso a ampliação ainda não seja suficiente para dar conta do estoque de vacinas a vencer, os municípios poderão vacinar pessoas de 4 a 59 anos. Essa faixa etária está prevista na bula da vacina da dengue.

A pasta determina ainda que deve ser garantida a segunda dose para pessoas que forem imunizadas nesse contexto. No início da semana, o jornal “O Globo” noticiou que cerca de 145 mil doses de vacina da dengue estavam próximas do vencimento.

“Reforçamos que essa é uma estratégia temporária, aplicada apenas para as vacinas que possuem prazo de validade até 30 de abril de 2024?, diz a nota do ministério.

O ministério também orientou que os Estados façam remanejamento das doses próximas ao vencimento entre seus municípios.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Saúde

Ministério da Saúde amplia faixa etária de vacinação da dengue; vacinas estão perto de vencer

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A Câmara Técnica de Imunizações do Ministério da Saúde publicou nessa quinta-feira (17/4), uma nota técnica na qual aponta uma estratégia temporária para vacinação contra dengue das doses com validade até 30 de abril de 2024. Dessa forma, a pasta decidiu liberar a ampliação das faixas etárias no Sistema Único de Saúde (SUS).

As vacinas com validade até 30 de abril poderão ser aplicadas em pessoas de 4 a 59 anos. Contudo, a ampliação da faixa etária ficará a critério dos próprios municípios que tiverem doses sobrando.

Uma segundo nota técnica será enviada aos estados com a nova orientação.

Fonte: DP

 

           

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Saúde

Parkinson: terapia de estimulação cerebral profunda melhora qualidade de vida de pacientes

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Tremores, rigidez e instabilidade postural, dificuldade de locomoção, dor e comprometimento cognitivo. Esses são alguns dos sintomas do mal de Parkinson, uma doença progressiva do sistema nervoso central que atinge  1% da população mundial. No Brasil, os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que mais de 200 mil pessoas convivam com o diagnóstico. Visando melhorar a qualidade de vida de pacientes, a Terapia de Estimulação Cerebral Profunda ou TErapia DBS (conhecido como Deep Brain Stimulation = DBS) é o tratamento mais moderno para alguns casos da doença, chegando a apresentar uma taxa de 80% de sucesso na melhora dos sintomas motores.

A terapia é realizada através de um procedimento cirúrgico e consiste na implantação de uma espécie de marcapasso no cérebro do paciente. Similar ao aparelho utilizado em cirurgias cardíacas, o eletrodo é conectado a uma bateria abaixo da clavícula e oferece alívio e controle dos sintomas de forma imediata a partir da estimulação elétrica do cérebro.

“O estímulo acontece em uma região do cérebro responsável pelos movimentos anormais e modifica a frequência de certas redes neurais, deixando-as próximo da normalidade. A Terapia DBS faz algo semelhante a sintonizar um rádio que está com barulho, só que no cérebro do paciente com Parkinson”, explica Dr. Nêuton Magalhães, neurocirurgião do Hospital Jayme da Fonte.

Apesar de ser o que há de mais moderno no tratamento da doença, nem todos os diagnosticados estão aptos para passar pelo procedimento. Apenas pacientes com a condição confirmada há mais de quatro anos e que apresentam dificuldades para controlar os sintomas com as medicações são indicados para a Terapia DBS.

Esses sintomas se manifestam em duas fases: na perda súbita do efeito das medicações e no encurtamento do efeito dos remédios. São os tremores, que não diminuem; e as discinesias, movimentos anormais decorrentes do efeito colateral de um medicamento específico utilizado para tratar os pacientes.

Para o especialista, os benefícios da terapia são inúmeros. “Com a cirurgia, a estimulação é contínua, permitindo a melhora dos sintomas debilitantes e proporcionando uma estabilidade para os pacientes. Com isso, eles poderão controlar os sintomas motores, praticar exercícios físicos, ter mais independência para atividades da vida diária, além de melhorar a qualidade de vida”, conta Dr. Nêuton Magalhães. “É como se o portador do Parkinson pudesse voltar cerca de cinco anos na doença”.

O Hospital Jayme da Fonte é referência no atendimento de urgência e emergência, inclusive na área de neurologia e neurocirurgia. Consagrado no polo de saúde de Pernambuco, a unidade conta com uma equipe médica de excelência e dispõe de um moderno centro de diagnóstico, garantindo um atendimento humanizado, com conforto e segurança, e especialistas para realização de cirurgias neurológicas.

Fonte: DP

 

 

           

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