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Saúde

Saiba tudo sobre os temidos radicais livres em 5 tópicos

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pele

Os causadores de dano celular (favorecendo o aparecimento de rugas, flacidez e manchas) podem ser combatidos por meio de formulações com ativos antioxidantes.

Nunca se falou tanto em radicais livres e seus efeitos na pele. De forma resumida, os “radicais” são moléculas altamente reativas que podem provocar danos celulares, favorecendo o envelhecimento precoce, com aparecimento de rugas, flacidez de pele, manchas e perda de luminosidade. Para conter a ação deles, é recomendável o uso de ativos antioxidantes, como destaca Mika Yamaguchi, farmacêutica e diretora científica da Biotec Dermocosméticos.

“O nosso organismo possui um sistema antioxidante endógeno. Ele mesmo se encarrega de combater os radicais livres. Contudo, por causa de um processo metabólico, nosso corpo produz mais radicais livres quando exposto aos raios UVA, UVB. Então, o organismo não dá conta do recado”, explica. Por esse motivo, a farmacêutica alerta para o uso desses ativos, tanto por via tópica quanto oral, e cita cinco temas para você saber com o que está lidando. Confira abaixo:

Onde e como agem

Mika destaca que ação dos radicais livres ocorre em uma camada mais profunda da pele, que deve ser alcançada pelo antioxidante. “O ativo precisa ter boa permeação e biodisponibilidade, como o OTZ 10, que é uma oxitiazolidina capaz de chegar às camadas mais profundas e neutralizar a formação de radicais livres”, afirma. Os antioxidantes podem ter duas ações, como prevenção – com neutralização dos radicais livres – e cura – neste caso, após os danos causados, o antioxidante diminui a concentração dessas moléculas e a inflamação no local, segundo a farmacêutica.

A partir de quando usar

É recomendável utilizar produtos com esses ativos desde a infância, isso porque as pessoas estão constantemente expostas à radiação. Mika indica que é importante usar filtro solar e hidratante pós-sol, ainda na infância. Pesquisas indicam que a produção de antioxidantes pelo organismo já começa a sofrer queda a partir dos 20 anos de idade, sendo necessária a utilização de produtos tópicos com antioxidantes. De forma geral, eles podem ser usados tanto durante o dia, quanto à noite. “É importante usar os produtos com os ativos, principalmente durante o dia, pois neste período temos uma geração maior de radicais livres, originária de diversas fontes”, completa.

Os mais eficientes

Para Mika, os ativos mais clássicos são as vitaminas C e E, contudo, hoje existem outros componentes no mercado. “Nós temos antioxidantes inteligentes e com permeação e estabilidade maior. E há um ponto importante nos novos ativos – quando eles neutralizam os radicais livres geram um produto neutro, que pode ser naturalmente eliminado pelo organismo, processo que nem sempre acontece com o uso de vitaminas”, defende a farmacêutica.

Uso tópico e oral

Mika alerta que nem sempre utilizar apenas um produto tópico é suficiente, em alguns casos, é necessário complementar o tratamento com um produto de uso oral, como Fosfolipídeos de Caviar, Bio Arct e Vitamina C. “Nós envelhecemos sistemicamente e precisamos que o organismo funcione de forma plena para manter o equilíbrio entre produção e degradação de colágeno”, explica.

Fatores que influenciam na produção de radicais livres

Mika Yamaguchi cita dois fatores fundamentais que interferem no aumento de radicais livres, além de ativos antioxidantes eficazes para combatê-los. É preciso considerar questões como:

*Clima – Este fator possui forte impacto na escolha do produto, pois tanto no calor, quanto no frio, é necessário utilizar um sistema antioxidante potente. A radiação está presente em ambos os casos, mesmo que de forma distinta. Recomendação de uso – Alistin e OTZ 10 em formulação tópica.

*Alimentação – O consumo de alimentos industrializados contribui para aumento de radicais livres, gerando inflamação e outras espécies de radicais livres. Recomendação de uso – suplementação via oral com mix de antioxidantes como vitamina C, Glycoxil, Bio Arct e Fosfolipídeos de Caviar.

Mika destaca ainda que as pessoas que se protegem do sol e mantêm boa alimentação necessitam de menos dosagem de fórmula antioxidante, ou mesmo, uso dos ativos, apenas como prevenção. Contudo, no caso inverso, é preciso que o organismo tenha acesso a concentração maior dos ativos, que atuam de forma curativa e preventiva. Recomendação de uso – Anti OX Advanced, que combina Ascorbosilane C (antioxidante primário) + Vitamina E (manteiga de karité), que podem ser associados ao Alistin e OTZ 10.

Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Saúde

Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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