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Política

Veja os principais nomes das campanhas de Bolsonaro e Haddad

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Ambos disputam o segundo turno da campanha presidencial

Opresidenciável Jair Bolsonaro (PSL) já adiantou três nomes da eventual equipe ministerial, enquanto Fernando Haddad (PT) evita anunciar possíveis integrantes de governo. 

Bolsonaro já revelou o economista Paulo Guedes, que comandará a fusão da Fazenda com o Planejamento. A Casa Civil  será ocupada pelo deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e a Defesa ficará com o general da reserva Augusto Heleno, seu colaborador que quase ocupou a vice na chapa. 

Já Haddad afirma ser o coordenador o próprio plano econômico e não revelou possíveis titulares da Fazenda. Na campanha, há desde quadros pessoais como o assessor de imprensa Nunzio Briguglio  até quadros históricos do partido como o articulador político Jaques Wagner, ex-governador da Bahia.  

Veja abaixo os principais nomes da campanha dos candidatos: 

CAMPANHA DE JAIR BOLSONARO

Grupo político

Carlos Bolsonaro – filho e vereador no Rio

Eduardo Bolsonaro – filho e deputado reeleito pelo PSL-SP

Flávio Bolsonaro – filho e senador eleito pelo PSL-RJ

Michelle Bolsonaro – mulher do candidato e conselheira

Gustavo Bebianno – presidente do PSL

Renata Bebianno – agenda

Onyx Lorenzoni – deputado reeleito pelo DEM-RS, chefe anunciado da Casa Civil

Luiz Antônio Nabhan Garcia – presidente da UDR

Major Olímpio – senador eleito pelo PSL-SP

General Hamilton Mourão – vice, filiado ao PRTB

Paulo Marino – empresário, suplente de Flavio Bolsonaro, que montou um estúdio em casa para gravação dos programas

Segunda divisão do grupo político

Julian Lemos – vice-presidente do PSL

Joice Hasselmann – deputada eleita pelo PSL-SP

Janaina Paschoal – deputada estadual eleita pelo PSL-SP

Frederico D’Ávila – deputado estadual eleito pelo PSL-SP

Helio Bolsonaro – deputado eleito pelo PSL-RJ

Levy Fidelix – presidente do PRTB

Rodrigo Tavares – genro de Levy Fidelix, foi candidato do PRTB ao governo de SP

Victor Metta – tesoureiro do PSL-SP

Grupo econômico

Paulo Guedes – coordenador e ministro da Fazenda anunciado

Alexandre Iwata – Ipea

Rubens Novaes – ex-BNDES, área de orçamento

Carlos Costa – ex-BNDES, área de orçamento

Marcos Cintra – ex-deputado, área de tributos

Abraham Weintraub – professor, área da Previdência

Arthur Weintraub – professor, área da Previdência

Carlos von Doellinger – ex-secretário do Tesouro Nacional, área de orçamento

Roberto Castelo Branco – ex-diretor do Banco Central, área de óleo e gás

Luis Irineu – Universidade Iowa, área de energia

Grupo dos generais (plano de governo)

General Augusto Heleno – indicado ministro da Defesa

General Oswaldo Ferreira – área de transportes

General Aléssio Ribeiro Souto – áreas de educação, ciência e tecnologia

Brigadeiro Renato Machado – áreas de aeronáutica e educação

Marcos Pontes – astronauta, áreas de ciência e tecnologia

Paulo Kramer – cientista político e consultor

Antonio Testa – cientista político

Stravos Xanthopoylos – especialista em educação à distância

Paulo Coutinho – especialista em infraestrutura

Henrique Prata – Hospital do Câncer de Barretos

Ernesto Araújo – diretor do departamento EUA do Itamaraty

Adolfo Sachsida – Ipea, ligado a Paulo Guedes

Nelson Teich – empresário e médico oncologista do Rio de Janeiro

Grupo empresarial

Fábio Wajngarten – FW Spot

Meyer Nigri – Tecnisa

Sebastião Bomfim – Centauro

Luciano Hang – Havan

Mário Gazin – Gazin

Bráulio Bacchi – Artefacto

Pedro Zonta – Condor

Grupo evangélico

Edir Macedo

Magno Malta

Silas Malafaia

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Marcos Carvalho – AM4

CAMPANHA DE FERNANDO HADDAD

Grupo da cota pessoal

Nunzio Briguglio – assessor de imprensa

Laio Morais – assessor pessoal

Frederico Assis – assessor pessoal

Leonardo Barchini – assessor pessoal

Olga Curado – consultora de imagem

Grupo político

Emidio de Souza – articulação política

Jaques Wagner – articulação política

Rui Falcão – articulação política

Luiz Dulci – agenda

Sergio Gabrielli – coordenador-geral

Gleisi Hoffmann – coordenadora política

Gilberto Carvalho – articulação política e com movimentos sociais

Paulo Okamotto – estrutura

Chico Macena – tesouraria

Franklin Martins – comunicação

Conselheiros

Ricardo Berzoini

Paulo Teixeira

Marcio Macêdo

Aloizio Mercadante

José Guimarães

Jose Genoino

Núcleo econômico

Fernando Haddad – coordena o próprio programa econômico

Guilherme Mello – economista da Unicamp que funciona como porta-voz

Por Folhapress

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Política

Moraes manda PF aprofundar investigação sobre fraude em cartão de vacina de Bolsonaro

O pedido foi feito pelo PGR Paulo Gonet.

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em

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou que a Polícia Federal (STF) aprofunde as investigações que ligam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a uma fraude no cartão de vacinação.

O pedido do PGR, Paulo Gonet foi feito após análise do relatório em que a PF imputou ao ex-presidente e mais 16 investigados supostos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação.

Moraes quer que a PF esclareça se algum certificado de vacinação foi apresentado por Bolsonaro e pelos demais integrantes da comitiva presidencial quando entrou nos EUA e se havia, à época, norma que exigisse apresentação de certificado de vacina de todo estrangeiro, mesmo que fosse detentor de passaporte e visto diplomático.

Também determinou que a PF aprofunde as investigações sobre os indícios de falsidade dos registros de vacinação em nome dos familiares do deputado Gutemberg Reis de Oliveira (MDB-RJ) e para que seja relatado o resultado da quebra de sigilo do seu celular.

Por fim, Moraes quer que sejam anexados os laudos periciais dos demais aparelhos eletrônicos apreendidos, além daqueles do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e sua esposa, Gabriela Cid.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

PT e PL entram com recurso contra absolvição de Moro na Justiça Eleitoral do Paraná

No PL, o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, decidiu prosseguir com o recurso apesar da resistência do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Publicado

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O PT e o PL entraram nesta segunda-feira (22) no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná com recursos contra a decisão da corte que rejeitou a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil). Os apelos devem ser encaminhados ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Os recursos foram protocolados por volta das 23h30 -o prazo para contestações no TRE terminou às 23h59.

No PL, o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, decidiu prosseguir com o recurso apesar da resistência do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O recurso do PT, com 218 páginas, foi assinado pelos advogados Luiz Eduardo Peccinin, que já atua para a sigla no Paraná, e Ângelo Ferraro, ligado ao diretório nacional da legenda e que entrou no caso agora. O partido diz que o relator do caso no TRE, Luciano Falavinha Carrasco, “cometeu equívocos na análise das provas”.

Em 9 de abril, por maioria de votos, os juízes do tribunal eleitoral rejeitaram pedido do PT e também do PL para tirar o mandato do ex-juiz da Lava Jato sob a justificativa principal de que o senador teria cometido abuso de poder econômico durante a pré-campanha eleitoral de 2022.

Cada partido entrou com uma proposta de Aije (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) contra Moro, no final de 2022, mas as duas representações acabaram tramitando em conjunto no TRE, em função das semelhanças das acusações.

Os partidos pediram a cassação do mandato de Moro, a inelegibilidade dele por 8 anos e a realização de uma eleição suplementar no Paraná para a cadeira de senador.

O julgamento do caso no TRE durou quatro sessões e terminou com um placar de 5 a 2 a favor de Moro, em relação à acusação de abuso de poder econômico.

Além disso, todos os juízes rejeitaram a acusação de uso indevido dos meios de comunicação social e também não reconheceram indícios de caixa dois e triangulação de recursos, mencionados nas Aijes.

Em pronunciamento feito logo após a decisão da Justiça Eleitoral, Moro disse que o julgamento foi “técnico e impecável” e “representa um farol para a independência da magistratura frente ao poder político”.

“As ações rejeitadas estavam repletas de mentiras e de teses jurídicas sem o menor respaldo”, afirmou ele.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Política

Ministra mantém indenização de Deltan a Lula por caso de powerpoint

A ministra rejeitou o recurso por motivos processuais.

Publicado

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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta segunda-feira (22) recurso para suspender a decisão que condenou o ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol a indenizar em R$ 75 mil o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo “caso do powerpoint”.

A ministra rejeitou o recurso por motivos processuais. No entendimento de Cármen Lúcia, não cabe o recurso extraordinário para reverter a condenação do ex-procurador.

Em 2016, então chefe da força-tarefa da Lava Jato, Dallagnol fez uma apresentação de powerpoint para acusar Lula, que era investigado pela operação, de chefiar uma organização criminosa. Posteriormente, os processos foram anulados após o STF considerar o ex-juiz Sergio Moro parcial na condução da investigação.

Em março de 2022, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou Deltan Dallagnol ao pagamento de R$ 75 mil em danos morais a Lula.

Na ocasião, Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula e atual ministro do STF, questionou a conduta funcional de Dallagnol. Segundo ele, o ex-procurador e outros integrantes da Lava Jato usaram a apresentação de powerpoint para acusar o ex-presidente de atuar como “comandante e maestro de uma organização criminosa”.

Para o STJ, o ex- procurador usou termos desabonadores e linguagem não técnica em relação ao então ex-presidente.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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