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Saúde

Zika fez crescer pedido de pílulas abortivas, diz estudo

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A preocupação com as complicações na gravidez relacionadas ao vírus da zika aumentou a demanda por abortos em países da América Latina, com destaque para o Brasil, de acordo com um novo estudo publicado na quarta-feira (22) pela revista científica “New England Journal of Medicine”.

Os cientistas avaliaram os pedidos feitos pela internet à ONG holandesa Women on Web (WoW). A organização fornece acesso gratuito a medicamentos abortivos em países onde o aborto seguro não está universalmente disponível, por ser ilegal ou aceito com restrições.

De acordo com os cientistas, em quase todos os países onde há epidemia da zika e restrições legais ao aborto, o número de pedidos para o auxílio ao procedimento foi bem maior que o esperado. No Brasil, no Equador e na Venezuela, os pedidos à ONG somam o dobro da expectativa.

Os pesquisadores analisaram os pedidos feitos à ONG entre 17 de novembro de 2015, quando a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) declarou alerta epidemiológico para a zika no continente, e o dia 2 de março de 2016.

Segundo o estudo, antes do alerta da Opas, a expectativa da ONG era de 581 pedidos de brasileiras nesse período. Mas, depois do alerta, foram feitos 1.210 pedidos – uma diferença de 108%.

Nos países onde não houve alertas de saúde relacionados à zika, as diferenças entre o número esperado e o número real de pedidos de aborto no período foram estatisticamente irrelevantes, segundo o estudo.

“É difícil obter dados confiáveis sobre as escolhas das mulheres grávidas na América Latina. Portanto, nossa abordagem pode estar subestimando o impacto do alerta de saúde pública sobre os pedidos de aborto, já que muitas mulheres podem ter utilizado métodos inseguros ou podem ter recorrido a fornecedores clandestinos”, disse uma das autoras do estudo, Abigail Aiken, da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos.

Outra autora, Catherine Aiken, da Universidade de Cambridge (Reino Unido), destacou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê 4 milhões de casos de zika nas Américas, o que fará com que o vírus inevitavelmente se alastre para novos países.

Brasil

Na quarta-feira, o Ministério da Saúde informou em boletim que já foram confirmados 1.616 casos de bebês com microcefalia desde o início do avanço da zika, em outubro de 2015.

(Do UOL)

Saúde

LBV lança campanha de combate à dengue com recado das crianças: “Diga Sim à Prevenção”

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O Brasil enfrenta um aumento alarmante nos casos de dengue em 2024, com mais de mil óbitos registrados nas primeiras treze semanas do ano, de acordo com dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde.

Essa estatística coloca 2024 como o terceiro ano com maior número de mortes desde o início da série histórica em 2000, demonstrando a urgência de medidas preventivas e educativas.

A Legião da Boa Vontade (LBV) lança a campanha “Diga Sim à Prevenção” para envolver ativamente a população na luta contra a dengue e intensifica seus esforços educativos em suas Escolas e Centros Comunitários em todo o país, visando conscientizar crianças e adolescentes sobre a importância da prevenção da doença.

Com o objetivo de promover hábitos saudáveis e eliminar criadouros do mosquito Aedes Aegypti, as crianças e os adolescentes atendidos pela Instituição deixam uma mensagem motivadora: “Vamos juntos derrotar a dengue!”.

Assista o vídeo da campanha: https://www.youtube.com/watch?v=ey2OmFFuxiM

Em quase 75 anos de atuação, a LBV reitera seu compromisso em trabalhar em prol do bem-estar e qualidade de vida das crianças e dos adolescentes brasileiros e destaca a importância da colaboração de todos na prevenção da dengue.

Para mais informações sobre as ações da Legião da Boa Vontade e como colaborar com a campanha “Diga Sim”, acesse o site www.lbv.org ou doe pelo Pix: pix@lbv.org.br.

           

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Saúde

Alimentos surpreendentes que podem afetar seu sono: Fique atento!

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As noites insones podem ser desencadeadas por diversos fatores, desde o estresse, ansiedade, uso de certos medicamentos até questões crônicas. No entanto, você sabia que sua escolha de alimentos antes de dormir também pode afetar seu sono? E não, não estamos falando de café.

A revista Vortex Magazine compartilhou uma lista surpreendente de alimentos que podem mantê-lo acordado. Confira!

Tomate

Apesar de ser rico em vitamina C, ferro, licopeno e antioxidantes benéficos para a saúde cardíaca e a prevenção de tumores, a acidez do tomate prolonga o processo digestivo e pode causar azia. Evite consumir tomate ou molho de tomate até três horas antes de dormir.

Carboidratos

Massas, arroz, batata ou pão – esses alimentos são ricos em carboidratos e amido, fornecendo energia essencial para o corpo. No entanto, essa energia pode atrapalhar o sono durante a noite.

Couve-flor

Sim, é verdade. Não é recomendado consumir couve-flor pouco antes de dormir. Apesar de ser rica em triptofano, um aminoácido que estimula a produção de serotonina, o hormônio do sono, a couve-flor também é rica em fibras insolúveis. Essas fibras prolongam a digestão, dificultando um sono tranquilo e reparador.

Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

 

           

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Saúde

Crescem casos de vírus respiratório em crianças, diz Fiocruz

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O boletim InfoGripe, da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (11), mostra aumento da incidência do VSR (vírus sincicial respiratório), que afeta principalmente crianças, em todos as regiões do país. Segundo os dados do boletim, os casos de Srag (síndrome respiratória aguda grave) no país têm um sinal de leve crescimento nas tendências de longo prazo (últimas 6 semanas) e de curto prazo (últimas 3 semanas).
O VSR é o principal agente causador de bronquiolite em bebês, uma doença respiratória comum e altamente contagiosa cujos sintomas principais são tosse e falta de ar. Em geral, os casos são leves, mas podem resultar em internações hospitalares.

A ocorrência de Srag por VSR em crianças de até dois anos supera a incidência de Srag associada ao Covid nessa faixa etária. A incidência de Covid afeta principalmente crianças e idosos, porém, em relação à mortalidade, a população com mais de 65 anos é a principal impactada.

Segundo Marcelo Gomes, pesquisador do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, “nas crianças de até dois anos de idade, os óbitos associados ao VSR superam aqueles associados à Covid nas últimas oito semanas epidemiológicas, refletindo o cenário da circulação viral do período”.

Ainda de acordo com a nota, 18 unidades federativas apresentam crescimento de Srag no longo prazo, são elas: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Sergipe apresentam crescimento apenas em crianças pequenas, o que pode ser mascarado pela queda na população adulta.

Em 2024, foram notificados 29.702 casos de Srag, 12.903 (43,4%) eram positivos, 11.545 (38,9%) negativos e 3.392 (11,4%) aguardam resultado laboratorial. Nas últimas quatro semanas, os vírus que mais prevaleceram entre os casos positivos foram: VSR (48,6%), Covid-19 (21,9%), Influenza A (18%) e Influenza B (0,3%). Entre os casos de morte com resultado positivo para algum vírus respiratórios, tem-se influenza A (25%), influenza B (0%), VSR (11,2%), e Covid-19 (60,6%).

São Paulo, Brasília e Rio registram aumento de casos de gripe. Em São Paulo, entre os dias 24 de março e 6 de abril, houve um aumento de 3,7 pontos percentuais na positividade, que saltou de 27,4% para 31,1% em uma semana. Foi o que aconteceu também com Brasília e com o Rio de Janeiro, cidades que obtiveram aumento de 7 e 2,6 pontos percentuais, respectivamente, no mesmo período.

Fonte: FOLHAPRESS

 

 

           

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