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Saúde

10 coisas que acontecem após os 40

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Prestes a completar 40 anos? Entenda tudo o que acontece na virada.

Fazer 40 anos para a maioria das pessoas pode ser um período de renovação, pois acontecem mudanças no corpo e na mentalidade de cada um. E, apesar dos “40 serem os novos 20”, muitas pessoas de 30 e 35 anos se assustam com a sua proximidade, principalmente por causa das transformações que ocorrem nessa fase da vida e as consequências que elas trarão.

“Apostar numa vida saudável, leve e prazerosa, enxergando os obstáculos da vida de modo resiliente, permite uma longevidade natural e com propósito”, explica a terapeuta Marília Sanches. Pensando nisso, a Moviment, marca de cuidado adulto, listou dez mudanças naturais que podem acontecer a partir dos 40 e que devem ser encaradas com muita tranquilidade, pois não vão fazer sua vida parar.

1. Um bom período de sono faz toda a diferença

Diferentemente de quando se tem 20 anos, geralmente, a partir dos 40, a pessoa começa a valorizar mais uma boa noite de sono, dormindo de seis a oito horas. “Tomamos consciência que dormir com qualidade traz um resultado revigorante para enfrentar o outro dia com mais disposição”, explica Marília.

2. Começa-se a pensar com mais frequência em longevidade

Nunca o ser humano viveu tanto. É muito comum encontrarmos casos de pessoas que viveram até 80, 90 ou 100 anos. Por isso, tornou-se cada vez mais comum começar projetos de longo prazo a partir dos 40 ou 60 anos. “Cursar uma nova faculdade, mudar radicalmente de carreira, sair do mundo corporativo e abrir um negócio ou decidir formar uma família aos 40 é cada vez mais comum, pois o ser humano, em geral, está com uma alta taxa de longevidade”, conta a terapeuta.

3. A qualidade sexual melhora

Geralmente, a partir dos 40 anos ficamos mais qualitativos em todos os aspectos, incluindo a qualidade sexual. Alguns especialistas consideram os 40 anos o auge do desempenho sexual.

4. Escapes de xixi

Escapes de xixi são mais comuns do que se imagina e devem ser vistos com naturalidade. Cerca de 5% dos brasileiros convivem com a incontinência urinária e existem exercícios e produtos, como os desenvolvidos pela marca Moviment, que permitem manter uma rotina ativa, fazendo com que a vida não pare por causa dessa condição. Entre os produtos, estão as roupas íntimas e absorventes criados para cada nível de incontinência urinária.

5. O desperdício de energia diminui

Com o tempo, entende-se que é preciso cuidar mais da saúde e dedicar-se a atividades que dão prazer. Pode ser cozinhar, praticar esportes ou fazer trabalhos voluntários. “Qualquer atividade capaz de revigorar o corpo e a mente são bem-vindos”, reforça Marília.

6. Sentir mais vontade de ficar sozinho

Um dos grandes segredos das pessoas com maior longevidade, saudáveis e felizes é saber curtir os momentos a sós. Ser uma boa companhia para si mesmo é fazer aquilo que mais gosta mesmo estando sozinho. Boas opções não faltam: ler, cozinhar, ir ao cinema, passear no parque, tomar uma taça de vinho, ouvir uma boa música, entre muitas outras possibilidades.

7. As barreiras da vida são superadas com mais resiliência

Ter 40 anos não é sinônimo de amadurecimento pessoal porque cada um tem o seu tempo. Porém, chegando perto dessa idade algumas pessoas já possuem discernimento e maturidade para encarar os problemas que aparecem com mais serenidade. “As barreiras a serem superadas acabam até se tornando em algo bom para edificar a pessoa em seu crescimento pessoal”, conta a terapeuta.

8. Mudanças no corpo

Os 40 anos trazem desenvoltura para lidar com as mudanças que podem aparecer no meio do caminho. Sentir-se bem o suficiente para deixar os fios brancos de cabelo à mostra ou exercitar e respeitar o corpo que já não é o mesmo de tempos atrás são sinais de autoconfiança e sabedoria.

9. Alterações na visão

Um dos indícios de que chegou aos 40 estão nos olhos. Objetos muito próximos talvez não fiquem tão nítidos como antes. A chamada presbiopia, popularmente conhecida como “vista cansada”, é mais comum do que se imagina e basta consultar um oftalmologista para acompanhar essa mudança.

10. Você aprende a escutar melhor

Existe uma grande diferença entre ouvir e escutar. “Ouvir é a capacidade da audição é o que o ouvido capta, já escutar é muito mais do que isso, é deixar chegar até ao cérebro o que realmente vale a pena, é a informação pensada e processada”, confirma Marília. Esse amadurecimento de aprender a escutar é uma das tendências do processo de amadurecimento, pois quem prática esse ato tem maior capacidade de aprendizado.

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Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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