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Saúde

Cuidados na gestação: saiba quando é preciso se preocupar

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naom_5863e9a29f6be

gas_simoneEstudo alerta que a mulher grávida deve conhecer o próprio corpo para prevenir problemas e administrar riscos.

A gestação em si é uma fase que envolve inúmeras transformações físicas e psicológicas na vida da mulher. Essas transformações que ocorrem podem por si só gerar sensação de angústia, medos, preocupação, entre tantas outras.

Logo após a descoberta da gravidez, é primordial que a mulher realize o acompanhamento médico adequado que garantirá a sua saúde e a saúde do bebê. E é natural que alguns hábitos sejam modificados ou abolidos da vida da mulher na gestação, tanto para a garantia de sua saúde quanto da saúde da criança. Veja a matéria Antidepressivos durante a gravidez aumentam risco de autismo Saiba o que é preciso observar em relação à gravidez para prevenir problemas

O estudo Mulheres com gravidez de maior risco foi realizado com 12 mulheres em atenção pré-natal em um serviço público em Cuiabá (MT). A pesquisa salienta que quando as mulheres não têm informações precisas sobre o que ocorre consigo e com o bebê, ficam expostas a novos problemas, sejam físicos ou emocionais, o que implica nas condições de se proteger e de proteger o bebê. O que quer dizer que é essencial que a mulher conheça o próprio corpo e que compreenda sobre os perigos aos quais está exposta. Sendo assim, é de extrema importância que a mulher tome cuidados na gravidez, que preste atenção nos sinais, pois essa observação pode prevenir problemas.

No portal sobre maternidade Trocando Fraldas é explicado que nem toda gravidez de risco é causada por problemas relacionados à saúde. Isso porque algumas mulheres podem se enquadrar em gestação de risco por conta de particularidades. A gravidez de gêmeos, por exemplo, é considerada de risco pelos médicos por conta da condição diferenciada do útero que está preparado apenas para um bebê, o que quer dizer que quando a mulher espera por mais de uma criança, a condição do útero se torna mais delicada e essa gestação precisará ser observada com maior cuidado.

Fique por dentro dos sinais que indicam a importância de maior cuidado na gravidez

Presença de febre – A febre pode ser indicativo de alguma infecção presente e o sintoma deve ser informado imediatamente ao médico. Vale enfatizar que não se deve tomar quaisquer medicamentos sem a devida prescrição.

Sangramentos – Qualquer tipo de sangramento deve ser informado ao médico e no início de uma gestação pode ser indicador de aborto.

Secreção vaginal – A eliminação de secreção de aparência transparente ou leitosa em pequenas quantidades pode representar perda de líquido amniótico (que envolve a criança no útero), portanto, pode ser indicativo de complicação e o médico deve ser consultado imediatamente para uma avaliação.

Cólicas – As cólicas em si costumam ser naturais na gestação quando se parecem com contração ou provocam enrijecimento na região do abdômen, mas quando as cólicas são semelhantes às cólicas menstruais e são acompanhadas por perda de sangue, demandam atendimento médico imediato, pois podem indicar início de aborto.

Ausência de movimentos fetais – A partir do quarto ou quinto mês de gestação, os movimentos fetais podem ser sentidos, mas após esse período, se houver ausência de movimentos por até 12 horas é importante recorrer ao hospital para verificar.

Doenças – Problemas de saúde como pressão alta, diabetes, anemia, problemas cardíacos, entre outros, indicam que a gestação demandará maiores cuidados.

Histórico de aborto ou parto prematuro – Se a mulher já sofreu aborto espontâneo, é importante que o médico esteja ciente e que alguns cuidados sejam tomados. Ter tido um parto prematuro também é sinal para que cuidados sejam redobrados com a nova gestação.

Em caso de qualquer sinal anormal durante a gravidez, o ideal é que a mulher se dirija prontamente ao hospital para verificar se está tudo bem consigo e com a criança.

Saúde

Marinha envia nesta terça hospital de campanha ao Rio Grande do Sul

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A Marinha do Brasil (MB) enviará, nesta terça-feira (7), um hospital de campanha para o Rio Grande do Sul, a fim de atender a vítimas das chuvas que atingiram o estado. A unidade tem capacidade para até 40 leitos.

Os equipamentos serão levados em voo da Força Aérea Brasileira (FAB), que sairá no início da tarde da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, com destino a Canoas, no Rio Grande do Sul.

O navio aeródromo Atlântico também será encaminhado ao território gaúcho, com maquinários e materiais que serão utilizados em apoio humanitário à população do estado.

Junto com os equipamentos, estão sendo enviados profissionais de saúde da Unidade Médica Expedicionária da Marinha e 300 fuzileiros navais, que vão reforçar o efetivo do 5º Distrito Naval, em apoio a ações de defesa civil.

A Marinha está atuando nas regiões afetadas pelas chuvas desde o início dos trabalhos de resgate e auxílio à população, com embarcações e aeronaves.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Saúde

Quando Desconfiar de Endometriose? Ginecologista responde

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Quando Desconfiar de Endometriose? 

Dor Pélvica Crônica: Se você sofre de dor pélvica intensa e persistente, especialmente durante o período menstrual, pode ser um sinal de endometriose.

Dor durante a Relação Sexual: Sentir dor durante ou após a relação sexual pode indicar a presença de endometriose, especialmente se for uma dor profunda.

Menstruação Irregular: Ciclos menstruais irregulares ou sangramento abundante podem ser sintomas de endometriose.

Dor ao Urinar ou Defecar: A endometriose também pode causar dor ao urinar ou defecar, especialmente durante o período menstrual.

Infertilidade: Mulheres com endometriose têm maior probabilidade de ter dificuldade em engravidar.

Se você apresentar algum desses sintomas, é importante procurar um ginecologista para avaliação e diagnóstico adequados. O tratamento precoce pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Por Giannini Carvalho-Ginecologista

           

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Saúde

Saiba o que é erisipela, doença de pele que afeta Bolsonaro

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A erisipela, doença que aflige o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 69, internado desde sábado (4) para tratar o problema, é uma infecção de pele causada por bactérias (Estreptococo) que entram no corpo através de ferimentos na pele e pode atingir a gordura do tecido, propagando-se pelo corpo através dos vasos linfáticos.

A doença, tratada com antibióticos, tem aparência similar à celulite e não atinge camadas profundas. De acordo com Manual MSD (conhecidos como Manuais Merck nos EUA e Canadá), pode ser diferenciada pelo tom avermelhado e pela formação de crostas ou bolhas na região atingida. Pode incluir ainda sintomas como febre, calafrios e mal-estar frequente e gerar complicações como tromboflebite, abscessos e gangrena.

Idade avançada, problemas circulatórios, diabetes, obesidade e baixa imunidade podem influenciar na reincidência da doença, como no caso de Bolsonaro.

No Brasil é também conhecida também como esipra, mal-da-praia, mal-do-monte, maldita e febre-de-santo-antônio. A estimativa brasileira é de que um em cada quatro pacientes tenha reincidência do problema.

O dado é de um estudo sobre os principais fatores associados à recidiva de erisipela da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). O artigo, publicado em 2002, na revista Scielo Brasil, considerou uma amostra total de 25.952 pessoas atendidas na clínica médica da universidade, identificando 235 casos de erisipela no período. Do grupo, 51,1% eram homens e, destes, 40,1% eram idosos, com faixa etária predominantemente de 70 a 79 anos.

Os locais mais acometidos foram os membros inferiores, totalizando 97% da população da pesquisa, sendo comum a incidência em uma única perna. Os pesquisadores da UFRJ apontam que em 20,4%, a porta de entrada da doença foi algum trauma e que o consumo de álcool foi o hábito de vida registrado com mais frequência (em 8,9% dos avaliados).Em 31% dos pacientes o tratamento utilizou pelo menos 3 antibióticos e durou cerca de 17 dias.

Os ferimentos que permitem o acesso das bactérias causadoras da erisipela vão de cortes e escaras na pele, até picadas de insetos ou feridas cirúrgicas. Condições de pele pré-existentes, como eczema, infecções fúngicas (como pé de atleta) ou impetigo, que causam fissuras na pele, aumentam as chances de contrair a doença.

O uso de alguns medicamentos que enfraquecem o sistema imunológico, a exemplo dos usados para tratar câncer ou após o transplante de órgãos, é outro possível desencadeador do problema.

A literatura médica alerta que condições como herpes-zoster, angioedema, dermatite de contato e câncer de mama inflamatório não devem ser confundidas com erisipela para assegurar um tratamento eficaz.

Além do uso dos antibióticos corretamente, para eliminar a bactéria é recomendado que o paciente faça repouso absoluto no começo do tratamento. Pode ser necessário enfaixar o local para diminuir os edemas com maior rapidez e ter melhor cicatrização da porta de entrada da bactéria. A prevenção das crises repetidas de erisipela acontece por meio de cuidados higiênicos locais, como manter o espaço entre os dedos do pé sempre limpos e secos, tratar frieiras e controlar diabetes e obesidade.

           

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