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Cristãos são feitos de escravos pelo Estado Islâmico no Iraque

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csb_300x250_novoAgressão físico, abuso sexual e tortura estão entre crimes cometidos pelo grupo terrorista com os cristãos.

Os cristãos iraquianos estão enfrentando sérios desafios após a tomada dos seus territórios pelo Estado Islâmico. A Sputnik Árabe teve acesso aos documentos sobre os crimes efetuados contra cristãos iraquianos.

Nos documentos, há relatos de uma mulher, denominada “T”, que enfrentou tormentos desumanos até ser resgatada.

A mulher foi libertada das mãos do Estado Islâmico em 7 de agosto de 2014 no distrito de Al-Hamdaniya, região habitada por cristãos há mais de mil anos. Ela foi estuprada, forçada a renegar sua fé e a vestir hijab. A mulher de 29 anos de idade, juntamente com seu filho, foi transportada para Mossul, onde foi vendida três vezes.

Em resultado às vendas, a mulher foi parar no mercado de escravos na cidade síria de Raqqa. Na casa do seu novo dono, ela foi estuprada por terroristas durante dois dias seguidos, inclusive em frente ao filho dela.

Ela foi libertada quando um homem pagou por sua liberdade. A mulher espera muito poder devolver ao bondoso homem cada centavo.

Esta é somente uma das histórias. Há várias. Todas desumanas. Dados, fotografias e vídeos não deixam esquecer essa página triste da história. No arquivo há um vídeo da mulher “T” pedindo para que alguém pague por sua liberdade.

O arquivo conta com informações de 100 cristãos, que foram mortos ou feitos de reféns pelos terroristas do Estado Islâmico no Iraque e na Síria. O destino de muitos ainda é desconhecido.

Quando os terroristas entraram no distrito de Al-Hamdaniya, localizado a 32 quilômetros ao sudeste de Mossul, 55 mil cristãos — católicos e ortodoxos — moravam lá. Os homens foram assassinados ou capturados, já as mulheres tornaram-se escravas. Era dada uma opção aos jovens: mudança de fé para se juntar aos terroristas. Caso recusassem, deveriam pagar o imposto “jizya”, que é cobrado aos cidadãos não muçulmanos de um estado islâmico, ou então seriam assassinados. Após tormentos e extermínios, os militantes do Estado Islâmico forçaram 30 homens e jovens juntar-se às tropas, residentes locais contaram.

Em Al-Hamdaniya, os terroristas capturaram 45 pessoas, entre eles homens, jovens, mulheres e crianças cuja idade variava entre 4 e 80 anos.

Aqueles que não renegaram a sua fé foram espancados, passaram fome e morreram. Os terroristas torturaram os residentes para obter informações sobre a região. Mas nem todos sobreviveram aos “interrogatórios”.

Um dos residentes de Al-Hamdaniya mostra as marcas das chicotadas e das cicatrizes dos tiros que recebeu durante as torturas. Assim, os terroristas do Estado Islâmico forçam pessoas a renegar sua fé. Aqueles que não a renegaram, foram condenados a permanentes torturas e extermínios.

As famílias que se recusaram a renegar sua fé ou a pagar a taxa cobrada, todo seu dinheiro e propriedades eram confiscados pelos terroristas. De acordo com Sharia, o pagamento do imposto garante segurança e harmonia. Mas os terroristas sempre dão um fim aos que não partilham seus valores, tornando-se difícil para os cristãos confiar em quem não tem palavra.

Eis o material do arquivo recebido pela Sputnik Árabe:

“No dia 6 de agosto, os militantes do Estado Islâmico entraram no distrito de Al-Hamdaniya. Minha mulher, nossos filhos e eu decidimos permanecer no campo. Mas os terroristas nos encontraram e começaram a atirar sobre nossas cabeças para que nos aproximássemos deles. Por ordem deles, seguimos rumo à mesquita, o trajeto durou duas horas. Na mesquita havia muitos moradores locais. Nossa família foi separada e mandada para a Corte islâmica. Minha mulher e eu fomos espancados e forçados a nos converter para o Islã.

O Estado Islâmico se apropriou de tudo que tínhamos: adereços de ouro da minha mulher no valor de 13 milhões de dinares (quase 12 mil dólares) e nossas ovelhas, cujo preço equivale a mais de 50 milhões de dinares.

Os terroristas queriam que eu me tornasse membro do Estado Islâmico. Mas eu rejeitei a proposta. Minha família e eu nos dirigimos para Mossul, e depois para Hawija, também ocupada por terroristas. Graças a um milagre, conseguimos chegar a Kirkuk.”

Nove idosos entre 66 e 90 anos se recusaram a deixar sua pátria onde nasceram e cresceram. Os terroristas deixaram que morressem de fome trancados em suas casas. Os que se converteram ao Islã receberam remédios e, assim, prolongaram sua vida. Três idosos foram sepultados nos pátios de suas casas. Os corpos dos outros foram sepultados no cemitério local, mas ninguém sabe onde estão suas covas.

Desde o início da operação para libertação de Mossul, em outubro de 2016, as forças do Iraque, que contam com os defensores de Nínive, conseguiram libertar quatro homens e três mulheres em Al-Hamdaniya.

(Sputnik Brasil)

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Concurso Nacional Edificado é adiado

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O governo federal decidiu nesta sexta-feira (03/05) adiar em todo o país a aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. O certame, o maior a ser realizado no Brasil, estava marcado para domingo (05/05). Uma nova data ainda não foi anunciada.

Mais cedo, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, havia informado que o governo avaliava um possível adiamento das provas no Rio Grande do Sul. No estado, são 86 mil candidatos inscritos para fazerem a prova em dez cidades gaúchas.

O CPNU é o concurso com o maior número de candidatos já realizado no país. Em todo o Brasil, serão 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas. Ao todo, 2,144 milhões de candidatos inscritos no processo seletivo disputarão 6.640 vagas oferecidas por 21 órgãos públicos federais. As informações são da Agência Brasil.

Foto: Freepik

           

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“Maior catástrofe meteorológica da história do RS”, diz ministro

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Ao comentar os estragos causados por temporais que atingem o Rio Grande do Sul, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse, nesta sexta-feira (3), em Brasília, que o estado vive sua maior catástrofe meteorológica.

Ele lembrou um enchente histórica registrada no Rio Grande do Sul em 1941 e cravou: “Nunca vi nada parecido. Conheço bastante o nosso estado. Já enfrentei várias situações delicadas, dramáticas. Mas posso assegurar a vocês que nunca houve uma enchente como essa. Quem é gaúcho sempre ouviu falar na famosa enchente de 1941, histórica. Essa enchente que estamos enfrentando vai ultrapassar e muito o que aconteceu no nosso estado em 1941”, afirmou.

“Tivemos uma situação muito grave no estado em setembro do ano passado, mas, com certeza, esse fenômeno vai ultrapassar, em termos de gravidade – e muito. Continua chovendo. Há uma perspectiva de que essa chuva, em algumas regiões, permaneça até o próximo domingo. Neste momento, estamos com 141 pontos de rodovias interrompidas, entre rodovias estaduais e federais. Isso faz com que algumas cidades já estejam sem combustível. Máquinas da prefeitura que estavam trabalhando na limpeza e desobstrução não têm diesel. Há cidades com desabastecimento de água e alimentos. As ambulâncias não conseguem circular no estado e médicos plantonistas não conseguem chegar nas cidades,” acentuou  o ministro.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Pimenta avaliou que todo o foco do governo federal, neste momento, está voltado para o resgate de vítimas das enchentes e inundações.

“Temos ainda centenas de pessoas ilhadas. Agora pela manhã, tão logo amanheceu o dia, deslocamos praticamente todo o efetivo de helicópteros que nós temos para a região do Vale do Taquari. Vamos trabalhar com algo em torno de oito a nove helicópteros durante todo o dia”, revelou.

“Infelizmente, as condições climáticas dificultam muito o trabalho. Estamos falando daqueles helicópteros pesados, em que o salvamento é feito com o helicóptero no ar. As equipes têm que descer por corda, rapel, para buscar as pessoas que estão sobre telhados, em áreas alagadas, onde o helicóptero não pode pousar. Portanto, não é uma operação simples. Alguns desses helicópteros não têm capacidade de voar à noite. [Eles] precisam de visibilidade para isso, não pode estar chovendo, não pode ter neblina. Há regiões que têm rede de alta tensão e isso dificulta muito a operação por conta do risco de acidente.”

Números

Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul – divulgado na manhã desta sexta-feira (3) – contabiliza 31 mortes em decorrência das chuvas que assolam o estado.

Há, ainda, 74 pessoas desaparecidas e 56 feridas. Ao todo, 235 municípios gaúchos, até o momento, foram afetados por temporais, totalizando 351.639 pessoas atingidas. Dessas, 17.087 estão desalojadas e 7.165 em abrigos.

Em entrevista na última quinta-feira (2), o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, destacou que os números devem subir ao longo dos próximos dias. “Com a mais profunda dor no coração, eu sei dizer que será ainda mais que isso, porque não estamos conseguindo acessar determinadas localidades”, finalizou.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Brasil tem 10 das 50 cidades mais violentas do mundo; veja ranking

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O Brasil tem dez municipios no ranking das 50 cidades mais violentas do mundo, segundo o levantamento elaborado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Penal. Os dados se referem ao ano de 2023.

Feira de Santana, na Bahia, voltou ao primeiro lugar em 2023 após figurar na quarta posição entre os municípios brasileiros em 2022. A cidade baiana tem a pior taxa de homicídios por 100 mil habitantes do país (58.69) e ocupa a 19ª posição na lista mundial.

Das dez cidades brasileiras com mais mortes violentas, sete estão na região Nordeste e três estão no Norte. Na comparação com o levantamento de 2022, o Brasil melhorou os índices, uma vez que a cidade mais violenta ocupava a 11ª posição e agora está apenas na 19ª colocação.

Mossoró, que era a cidade mais violenta de 2022, deixou o ranking em 2023, assim como Natal e Vitória da Conquista. Caruaru, Macapá e Porto Velho, que não estavam no levantamento do ano anterior, entraram no ranking que indica as mais violentas

As cidades brasileiras mais violentas, de acordo com ranking mundial:

19ª – Feira de Santana

27ª –  Manaus

31ª – Salvador

33ª – Recife

34ª – Macapá

37ª – Maceió

39ª – Fortaleza

41ª – Porto Velho

46ª –  Teresina

47ª – Caruaru

Por Exame

           

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