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Náutico volta a cometer velhos erros, perde para o Londrina e está oficialmente rebaixado

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A Série C é uma realidade para o Náutico. A derrota por 2 a 1 para o Londrina neste sábado, na Arena de Pernambuco, apenas oficializou matematicamente o rebaixamento do Timbu. O jogo foi um retrato da campanha alvirrubra na Série B, com erros defensivos em momentos decisivos da partida comprometendo todo o esforço da equipe durante os 90 minutos. Aos 46 minutos do segundo tempo, Germano, cobrando pênalti, decretou o destino do clube.

Como prometido, o técnico Roberto Fernandes levou a campo uma equipe modificada em relação ao jogo anterior, mesmo tendo todo o elenco à disposição. Ele deu chances a jogadores como o zagueiro Rafael Miranda e o meia Cal Rodrigues, que devem ser aproveitados na próxima temporada. O próprio treinador havia ressaltado o favor motivação para esta partida. O time entrou em campo praticamente rebaixado, mas ele queria ver ânimo dos atletas dentro das quatro linhas.
E o que se viu na beira do gramado foi um Roberto Fernandes mais agitado que o normal, cobrando bastante dos jogadores. Talvez na tentativa de dar essa motivação aos atletas. E o que se viu em campo, no primeiro tempo, foi um Náutico correndo, até mais organizado que em outras oportunidades. Uma equipe que jogava e deixava jogar. Oportunidades de abrir o placar não faltaram ao Timbu, principalmente, com a dupla Dico (o melhor da equipe na etapa) e William. Autor de três no clássico com o Santa Cruz, o camisa 9 não estava tão afiado desta vez, desperdiçando todas as chances.
O Londrina aderiu ao jogo aberto do Náutico e tentava impor o seu ritmo. Teve mais posse de bola e assim como o Timbu criou suas chances de gol. O goleiro Jefferson apareceu bem, evitando enquanto foi possível que o adversário saísse na frente. Foi assim até os 42 minutos. Numa cena que aconteceu inúmeras vezes nesta Série B, após tanto pressionar, o Alvirrubro sofreu o gol já no fim do primeiro tempo, numa jogada em que a defesa deu espaço demais para o atacante Carlos Henrique. Com liberdade e tempo, finalizou bem, sem dar chance desta vez ao camisa 1 alvirrubro.

Segundo tempo

O Náutico voltou modificado para a etapa final. Cal Rodrigues não conseguiu contribuir para o time e foi substituído por Bruno Mota. Num dia em que não conseguiu acertar nada, William deu lugar ao prata da casa Gerônimo. O Timbu voltou mais presente no ataque, mas o gol de empate veio mesmo numa cobrança de falta e de um jogador inesperado. O zagueiro Aislan bateu muito bem na bola, vencendo a barreira e o goleiro César. 
O Londrina se encolheu e não mostrou o mesmo desempenho da etapa anterior. O Náutico, por sua vez, cresceu, com Gerônimo dando mais dinâmica ao time, muitas vezes, vindo buscar a bola no meio campo. Se era dedicação que Roberto Fernandes tanto queria, pode-se dizer que não faltou ao atletas alvirrubros. Já qualidade técnica… na maioria dos lances ficou clara a limitação do elenco, que voltou a criar muitas chances, mas pecava nas finalizações.
Da metade para o final, o jogo voltou a ficar aberto, com o Náutico bastante exposto na defesa. O Londrina voltou a criar chances e Jefferson apareceu bem, salvando o Timbu. Sem nada a perder, o Timbu se lançou ao ataque por completo, porém, voltou a esbarrar nas limitações e nas falhas da defesa. Já nos acréscimos, aos 46, Aislan cometeu um pênalti bobo em Artur. Germano cobrou e deu a vitória aos visitantes. Vontade, não faltou, faltou qualidade técnica mesmo.

Ficha do jogo

Náutico

Jefferson; David, Aislan, Rafael Ribeiro e Ávila; Amaral, Renan Paulino e Cal Rodrigues (Bruno Mota); Rafinha, William (Gerônimo) e Dico (Leílson). Técnico: Roberto Fernandes.

Londrina

César; Lucas Ramon, Dirceu, Edson Silva e Ayrton; Germano, Bidía (Ítalo) e Jardel (Safira); Negueba, Artur e Carlos Henrique (Marcinho). Técnico: Cláudio Tencati
Local: Arena de Pernambuco
Gols: Carlos Henrique (ao 42 min do 1°T); Aislan (aos 5 min do 2°T); Germano (aos 46 min do 2°T).
Cartões amarelos: Rafinha (N); Ayrton (L).
Árbitro: Jean Pierre Goncalves Lima (RS)
Assistentes: Lúcio Beiersdorf Flor e Leirson Peng Martins (ambos do RS)
Público: 1.120.
Por Diário de Pernambuco

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Concurso Nacional Edificado é adiado

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O governo federal decidiu nesta sexta-feira (03/05) adiar em todo o país a aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. O certame, o maior a ser realizado no Brasil, estava marcado para domingo (05/05). Uma nova data ainda não foi anunciada.

Mais cedo, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, havia informado que o governo avaliava um possível adiamento das provas no Rio Grande do Sul. No estado, são 86 mil candidatos inscritos para fazerem a prova em dez cidades gaúchas.

O CPNU é o concurso com o maior número de candidatos já realizado no país. Em todo o Brasil, serão 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas. Ao todo, 2,144 milhões de candidatos inscritos no processo seletivo disputarão 6.640 vagas oferecidas por 21 órgãos públicos federais. As informações são da Agência Brasil.

Foto: Freepik

           

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“Maior catástrofe meteorológica da história do RS”, diz ministro

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Ao comentar os estragos causados por temporais que atingem o Rio Grande do Sul, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse, nesta sexta-feira (3), em Brasília, que o estado vive sua maior catástrofe meteorológica.

Ele lembrou um enchente histórica registrada no Rio Grande do Sul em 1941 e cravou: “Nunca vi nada parecido. Conheço bastante o nosso estado. Já enfrentei várias situações delicadas, dramáticas. Mas posso assegurar a vocês que nunca houve uma enchente como essa. Quem é gaúcho sempre ouviu falar na famosa enchente de 1941, histórica. Essa enchente que estamos enfrentando vai ultrapassar e muito o que aconteceu no nosso estado em 1941”, afirmou.

“Tivemos uma situação muito grave no estado em setembro do ano passado, mas, com certeza, esse fenômeno vai ultrapassar, em termos de gravidade – e muito. Continua chovendo. Há uma perspectiva de que essa chuva, em algumas regiões, permaneça até o próximo domingo. Neste momento, estamos com 141 pontos de rodovias interrompidas, entre rodovias estaduais e federais. Isso faz com que algumas cidades já estejam sem combustível. Máquinas da prefeitura que estavam trabalhando na limpeza e desobstrução não têm diesel. Há cidades com desabastecimento de água e alimentos. As ambulâncias não conseguem circular no estado e médicos plantonistas não conseguem chegar nas cidades,” acentuou  o ministro.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Pimenta avaliou que todo o foco do governo federal, neste momento, está voltado para o resgate de vítimas das enchentes e inundações.

“Temos ainda centenas de pessoas ilhadas. Agora pela manhã, tão logo amanheceu o dia, deslocamos praticamente todo o efetivo de helicópteros que nós temos para a região do Vale do Taquari. Vamos trabalhar com algo em torno de oito a nove helicópteros durante todo o dia”, revelou.

“Infelizmente, as condições climáticas dificultam muito o trabalho. Estamos falando daqueles helicópteros pesados, em que o salvamento é feito com o helicóptero no ar. As equipes têm que descer por corda, rapel, para buscar as pessoas que estão sobre telhados, em áreas alagadas, onde o helicóptero não pode pousar. Portanto, não é uma operação simples. Alguns desses helicópteros não têm capacidade de voar à noite. [Eles] precisam de visibilidade para isso, não pode estar chovendo, não pode ter neblina. Há regiões que têm rede de alta tensão e isso dificulta muito a operação por conta do risco de acidente.”

Números

Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul – divulgado na manhã desta sexta-feira (3) – contabiliza 31 mortes em decorrência das chuvas que assolam o estado.

Há, ainda, 74 pessoas desaparecidas e 56 feridas. Ao todo, 235 municípios gaúchos, até o momento, foram afetados por temporais, totalizando 351.639 pessoas atingidas. Dessas, 17.087 estão desalojadas e 7.165 em abrigos.

Em entrevista na última quinta-feira (2), o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, destacou que os números devem subir ao longo dos próximos dias. “Com a mais profunda dor no coração, eu sei dizer que será ainda mais que isso, porque não estamos conseguindo acessar determinadas localidades”, finalizou.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Brasil tem 10 das 50 cidades mais violentas do mundo; veja ranking

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O Brasil tem dez municipios no ranking das 50 cidades mais violentas do mundo, segundo o levantamento elaborado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Penal. Os dados se referem ao ano de 2023.

Feira de Santana, na Bahia, voltou ao primeiro lugar em 2023 após figurar na quarta posição entre os municípios brasileiros em 2022. A cidade baiana tem a pior taxa de homicídios por 100 mil habitantes do país (58.69) e ocupa a 19ª posição na lista mundial.

Das dez cidades brasileiras com mais mortes violentas, sete estão na região Nordeste e três estão no Norte. Na comparação com o levantamento de 2022, o Brasil melhorou os índices, uma vez que a cidade mais violenta ocupava a 11ª posição e agora está apenas na 19ª colocação.

Mossoró, que era a cidade mais violenta de 2022, deixou o ranking em 2023, assim como Natal e Vitória da Conquista. Caruaru, Macapá e Porto Velho, que não estavam no levantamento do ano anterior, entraram no ranking que indica as mais violentas

As cidades brasileiras mais violentas, de acordo com ranking mundial:

19ª – Feira de Santana

27ª –  Manaus

31ª – Salvador

33ª – Recife

34ª – Macapá

37ª – Maceió

39ª – Fortaleza

41ª – Porto Velho

46ª –  Teresina

47ª – Caruaru

Por Exame

           

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