O Brasil enfrenta um “apagão de mão de obra”, com dificuldade para preencher vagas na construção civil, indústria, comércio e serviços, mesmo com desemprego baixo. O economista Pablo Spyer afirmou que o problema é influenciado por mudanças nas expectativas dos jovens e pela menor disposição para aceitar empregos tradicionais, em parte devido a programas de transferência de renda. Especialistas defendem que a saída envolve qualificação profissional, educação técnica mais moderna e melhores condições oferecidas pelas empresas, para alinhar oferta e demanda de trabalhadores.

