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Saúde

Anvisa lança guia sobre prazos de validade de alimentos

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Documento passou por consulta direcionada ao setor produtivo e estará sujeito ao recebimento de sugestões da sociedade durante um ano.

Anvisa acaba de publicar um guia que auxiliará as empresas a determinar os prazos de validade de alimentos, informação que é obrigatória na rotulagem dos produtos embalados. O Guia para Determinação de Prazos de Validade de Alimentos traz uma série de informações, que vão desde a legislação brasileira até os fatores que determinam ou alteram a validade dos alimentos, tais como a sua forma de processamento, armazenamento e acondicionamento.  

O documento expressa o entendimento da Agência sobre procedimentos ou métodos considerados adequados ao cumprimento de requisitos exigidos no Brasil. Para sua elaboração, foram utilizadas diversas referências científicas e regulamentos técnicos, nacionais e internacionais.  

De acordo com a área de Alimentos da Anvisa, a consolidação do guia envolveu uma consulta prévia, dirigida a associações e entidades representativas das empresas que atuam no setor.  

Além disso, o guia estará sujeito ao recebimento de sugestões da sociedade durante um ano, contado a partir da data da publicação do material no portal da Anvisa. As contribuições recebidas por meio de um formulário eletrônico serão avaliadas e poderão subsidiar a revisão do documento e a publicação de uma nova versão.   

Segurança para o consumidor 

O prazo de validade é o intervalo de tempo no qual o alimento permanece seguro e adequado para consumo, desde que armazenado de acordo com as condições estabelecidas pelo fabricante. Isso significa que o produto deve:  

Permanecer seguro: não causar infecções e intoxicações alimentares devido a microrganismos patogênicos ou à produção de toxinas (bacterianas ou fúngicas) durante o armazenamento. 

Manter suas características: não apresentar perda significativa de nenhum nutriente ou componente, considerando os requisitos de composição, e atender às regras de rotulagem e tolerância definidas na legislação. 

Manter sua qualidade sensorial: não se deteriorar, o que o torna inapropriado para consumo.  Com informações do Portal Anvisa. 

 

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Saúde

Campanha vai estimular vacinação de adolescentes contra HPV

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O Ministério da Saúde vai realizar ao longo deste ano uma campanha de resgate, para identificar e vacinar os adolescentes entre 15 a 19 anos que não estão vacinados contra o HPV, apesar de já terem saído da faixa etária adequada para receber o imunizante. A vacina tem maior eficácia se for aplicada antes do início da vida sexual, porque isso diminui muito as chances de uma infecção prévia, já que a via sexual é a principal forma de transmissão do HPV. Por isso, a faixa etária da vacinação de rotina vai de 9 a 14 anos.

O HPV é o vírus responsável por quase 100% dos casos de câncer do colo do útero, o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres brasileiras. Ele também pode causar câncer no ânus, pênis, vagina e garganta. A vacina disponível atualmente no Sistema Único de Saúde protege contra os quatro subtipos que mais provocam câncer e também verrugas e feridas nos órgãos genitais. Inicialmente, a ação é voltada para 121 municípios com as piores coberturas vacinais. Neles, vivem quase 3 milhões de adolescentes de ambos os gêneros não vacinados contra o HPV. A meta é que pelo menos 90% deles receba o imunizante. Quem não tiver certeza se tomou a vacina também deverá ser imunizado por precaução.

Por TV Jornal

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Saúde

Lipedema é hereditário? Especialista responde as dúvidas sobre a condição

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Pessoas que sofrem de lipedema frequentemente relatam uma série de sintomas e desafios que impactam sua vida diária. Essas queixas variam desde desconforto físico até dificuldades emocionais e sociais. Segundo o Instituto Lipedema Brasil, a doença vascular crônica afeta 10% da população feminina no mundo e no Brasil mais de 10 milhões de mulheres podem ser afetadas pela doença. 

Alline Vasconcellos Alves Peral, docente do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Faculdade Santa Marcelina, ressalta que o lipedema é mais comum em mulheres, pois fisiologicamente apresentam mais células de gordura que os homens, além das alterações hormonais que ocorrem com maior frequência, com isso é uma condição muito mais comum em mulheres, sendo 99% dos casos. 

O lipedema é conhecido por ser um processo de inflamação crônica que acontece as células de gordura, principalmente em membros inferiores, onde normalmente as pessoas costumam ter gordura em excesso de forma desproporcional, sendo considerado uma disfunção crônica do sistema vascular. 

A seguir, a professora explica os desafios que as pacientes com lipedema enfrentam em seu cotidiano. 

Quais são os sintomas mais comuns do lipedema? 

Como principais sintomas temos sensação de membros pesados, inchaço e dor. 

Qual é a diferença entre lipedema e obesidade comum? 

No lipedema temos um processo inflamatório nas células de gordura mais intenso e muitas vezes alterações vasculares em conjunto como vasinhos e varizes. 

Quais são as possíveis causas do lipedema? 

Aparentemente está ligado a fatores hormonais, genéticos e hereditários, entretanto ainda não está totalmente elucidado. 

O lipedema é uma condição hereditária? 

Parece ter influência, comumente se tem pessoas da mesma família com a disfunção, mas ainda está sendo estudado, provavelmente seja multifatorial. 
 
Como é feito o diagnóstico do lipedema? 

O diagnóstico é feito de forma clínica, ou seja, através do relato do paciente e inspeção da região que normalmente apresenta maior sensibilidade e gordura desproporcional na região. 

Quais são as opções de tratamento disponíveis para o lipedema? 

O tratamento do lipedema deve ser multidisciplinar, a utilização de  malhas compressivas ao menos 12 horas por dia pode ajudar nos sintomas como dor e sensação de peso nas pernas, a prática de atividade física é muito importante, uma dica de atividade seria a hidroginástica e o pilates, a dieta também se torna um fator importante onde deve-se evitar alimentos inflamatórios e adicionar alimentos com ação antioxidante, a drenagem linfática ajuda a melhorando sistema vascular e linfático, tendo melhora no desconforto do inchaço e peso, alguns recursos da eletroterapia  são interessantes como a fotobiomodulação (um tipo de laser), plataforma vibratória entre outros recursos, não sendo indicado procedimentos que tragam muito trauma aos tecidos, pôr fim a cirurgia de lipoaspiração pode ser indicada em alguns casos. 

Quais são as complicações associadas ao lipedema? 

Além dos sintomas habituais como dor e inchaço, podem surgir outras questões como lesões articulares, comprometimento do sistema vascular e linfático, limitação de mobilidade entre outras complicações físicas e, por fim, um efeito psicológico devido ao impacto na qualidade de vida e autoestima. 

Existe alguma relação entre o lipedema e outras condições médicas, como linfedema ou distúrbios hormonais? 

Os fatores hormonais parecem sim ter influência, já o linfedema afeta diretamente o sistema linfático e o lipedema está ligado as células de gordura, apesar de ambas as disfunções possam ocorrer em membros inferiores, elas não são ligadas diretamente, mas podem ocorrer em alguns casos na mesma pessoa. 

Quais são as estratégias de autocuidado recomendadas para gerenciar os sintomas do lipedema? 

A alimentação equilibrada é importante pois o controle do peso e alimentos antioxidantes podem ajudar nos sintomas assim como a atividade física com pouco impacto, como no caso da hidroginástica que pode trazer queima calórica, sensação de bem-estar e relaxamento, além da realização de drenagem linfática, semanalmente, e utilização de cosméticos desintoxicantes trazendo alívio ao desconforto apresentado. 

Foto Shutterstock

Por Rafael Damas

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Saúde

Xô sapinho: 6 dicas de saúde bucal para curtir o Carnaval com segurança

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O carnaval é uma das festas mais aguardadas do Brasil, atraindo milhões de foliões em todo o país. Em 2025, estima-se que cerca de 49 milhões de pessoas participem das celebrações em blocos de rua, sambódromos e festas privadas em diversas cidades, segundo dados do Ministério do Turismo. Com tanta animação, é fundamental não descuidar da saúde bucal para aproveitar a folia sem preocupações.

A dentista Fernanda Oliani, da Oral Sin, alerta: “Durante o carnaval, a troca de beijos e o compartilhamento de objetos podem aumentar o risco de transmissão de doenças bucais, como o sapinho, causado pelo fungo Candida albicans”. Confira cinco dicas essenciais da especialista para curtir a folia em segurança.

Mantenha uma rotina de higiene bucal rigorosa: Escove os dentes pelo menos três vezes ao dia com creme dental fluoretado e use fio dental diariamente. Após as festas, redobre os cuidados: faça uma limpeza mais completa com escovação minuciosa e finalize com enxaguante bucal ou uma solução de água com bicarbonato de sódio para equilibrar o pH da boca e evitar a proliferação de bactérias.
 
Modere o consumo de bebidas alcoólicas e doces: O excesso de álcool e açúcar pode causar cáries e prejudicar o esmalte dos dentes. Para minimizar os efeitos, é essencial reduzir o consumo e manter uma alimentação equilibrada, incluindo frutas e vegetais que auxiliam na limpeza bucal.
 
Hidrate-se constantemente: O álcool e o consumo excessivo de cafeína podem causar boca seca, favorecendo o mau hálito e a proliferação de microrganismos. Beber bastante água ajuda a manter a boca hidratada, reduz a acidez e contribui para a remoção de resíduos alimentares.
 
Evite compartilhar objetos pessoais: Copos, garrafas, talheres e até mesmo batons podem ser veículos de transmissão de vírus, fungos e bactérias. No carnaval, o risco aumenta devido às aglomerações. Evite compartilhar objetos para se proteger de infecções.
 
Esteja atento aos sinais de infecções: Fique de olho em sintomas como lesões brancas na boca, ardência, dor ou sensação de boca seca. Esses podem ser sinais do sapinho ou outras infecções bucais. Se notar algo incomum, procure um dentista o quanto antes para diagnóstico e tratamento adequados.
 
Carregue um kit de higiene bucal na bolsa ou pochete: Durante os dias de folia, tenha sempre por perto uma escova de dentes portátil, creme dental, fio dental e um enxaguante bucal sem álcool. “Essa prática simples ajuda a manter a higiene mesmo longe de casa e reduz os riscos de problemas bucais”, sugere a especialista.

Foto iStock

Por Rafael Damas

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