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Não há brasileiros entre as vítimas de tsunami, diz Itamaraty

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Segundo o último balanço, ao menos 222 pessoas morreram, 28 estão desaparecidas e 843 ficaram feridas na região do estreito de Sunda.

Um tsunami que pode ter sido causado pela erupção de um vulcão conhecido como o “filho” do lendário Krakatoa deixou mortos e feridos na Indonésia na manhã deste domingo (horário local, noite de sábado em Brasília). Segundo o último balanço, da manhã deste domingo (23), ao menos 222 pessoas morreram, 28 estão desaparecidas e 843 ficaram feridas na região do estreito de Sunda, entre Java e Sumatra.

Entre as vítimas estão três integrantes da banda indonésia Seventeen. O grupo se apresentava na praia, no Tanjung Lesung Beach Resort, no extremo oeste da ilha de Java, quando a massa de água atingiu com força o palco e arrastou a estrutura contra o público. Além de membros da banda, espectadores também morreram.

Dezenas de edifícios ficaram destruídos pela onda gigante, que atingiu as praias do sul de Sumatra e do extremo oeste de Java por volta das 21h30 locais de sábado (12h30 de Brasília), informou, em um comunicado, o porta-voz da agência de gestão de desastres do país, Sutopo Purwo Nugroho.

Inicialmente, o governo havia falado em 20 mortos e 165 feridos. E o número de feridos chegava a 584.

O Itamaraty informou que, até o início da tarde deste domingo (23), não há notícias de brasileiros entre as vítimas.

Em comunicado no qual lamenta as mortes, o ministério indica os telefones do plantão de emergência da Embaixada em Jacarta (+62 811 800 662) e do Núcleo de Assistência a Brasileiros do Itamaraty (+55 61 2030-8803/8804, das 8h às 20h, e + 55 61 98197-2284, do plantão, entre 20h e 8h) para aqueles que necessitarem de auxílio para contatar parentes no local.

Autoridades indonésias informaram que o tsunami pode ter sido causado por uma elevação anormal da maré, provocada por um deslizamento de terra submarino que se seguiu à erupção de Anak Krakatoa.

A agência geológica da Indonésia continua investigando as causas, afirmou Nugroho.

Endan Permana, diretor da Agência de Mitigação de Desastres Nacionais na região de Pandeglang, disse a um canal de TV que a polícia estava prestando assistência imediata às vítimas e que algumas áreas atingidas são populares entre turistas. “Muitas pessoas estão desaparecidas”, disse.

Anak Krakatoa é uma pequena ilha vulcânica que emergiu do oceano meio século depois da erupção mortal do Krakatoa, em 1883.

A Indonésia, um dos países mais propensos a desastres da Terra, se situa no chamado ‘Anel de Fogo’ do Pacífico, onde placas tectônicas se encontram e uma grande parte das erupções vulcânicas e dos terremotos do mundo ocorrem.

Frequentemente registram-se no país terremotos mortais, inclusive um recente na cidade de Palu, na ilha de Sulawesi, onde um sismo seguido de tsunami matou quase 2.000 pessoas.

O Anak Krakatoa é um dos 127 vulcões ativos registrados no arquipélago. Com informações da Folhapress.

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Mundo

Brasileira é condenada a prisão na Suíça acusada de sequestrar filha

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Uma brasileira de 49 anos que se mudou para a Suíça para ficar perto da filha adolescente -repatriada pela Convenção de Haia- foi condenada pela Justiça do país a 34 meses de prisão em regime fechado por sequestro qualificado e privação de liberdade.

A sentença é do dia 12 de setembro. Neide da Silva Heiniger, a brasileira em questão, está fazendo uma vaquinha online para pagar a assistência jurídica e recorrer da decisão.

A Convenção sobre os Aspectos Civis do Sequestro Internacional de Crianças, conhecida como Convenção de Haia, determina que os Estados garantam o retorno imediato de crianças retiradas ilegalmente (sem autorização de um dos genitores) dos países onde moravam.
O Brasil é signatário do acordo desde 1999.

A filha de Neide nasceu na Suíça e, quando tinha 7 anos, viajou com a mãe para São Luís (MA). Separada do pai da criança, um suíço a quem acusa de violência doméstica e sexual, Neide não retornou para o país.

O pai – que nega as acusações – acionou a Convenção de Haia e, em 2022, quando tinha 12 anos, a criança foi repatriada. Neide afirma que a filha se recusava a se separar dela e, para conseguir embarcar, precisou ser dopada.

Na sequência, Neide se mudou para a Suíça, apesar do risco de ser presa. Ela vive desde então em um estúdio sem aquecimento na cidade de Interlaken, onde a temperatura fica abaixo de zero no inverno.

Durante um ano, teve autorização para fazer visitas à filha monitoradas por uma assistente social, a cada 15 dias, por duas horas. Há 11 meses as visitas foram suspensas, após vitória do pai na justiça.

A mulher não domina o idioma local, alemão, e vive com a ajuda de custo do governo suíço, de 900 francos mensais (cerca de R$ 5.800).

Uma organização que auxilia mulheres brasileiras no exterior, o Gambe, enviou ofício para o Ministério das Mulheres e para o Ministério das Relações Exteriores pedindo apoio para Neide Heiniger.

Por Folhapress

           

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Parlamento Europeu reconhece o opositor Edmundo González como presidente da Venezuela

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O Parlamento Europeu reconheceu, nesta quinta-feira (19), o opositor Edmundo González Urrutia como o “presidente legítimo e democraticamente eleito” da Venezuela, depois da contestada reeleição de Nicolás Maduro em 28 de julho.

Em uma resolução aprovada por 309 votos a favor, 201 contra e 12 abstenções, os eurodeputados instam a comunidade internacional a exercer “toda a pressão possível sobre o governo de Maduro e o seu círculo mais próximo para que aceitem a vontade democrática do povo venezuelano, reconhecendo Edmundo González Urrutia como presidente legítimo e democraticamente eleito da Venezuela”.

González Urrutia, refugiado na Espanha desde 8 de setembro, reivindica a vitória nas eleições de 28 de julho sobre Maduro.

Maduro foi proclamado vencedor pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para um terceiro mandato consecutivo de seis anos (2025-2031), que foi posteriormente validado pela Suprema Corte de Justiça. Ambas as instituições são acusadas de servir ao governo.

“Agradeço ao Parlamento Europeu por este reconhecimento que me transcende; é o reconhecimento da vontade soberana do povo da Venezuela e da voz estrondosa de uma maioria que exige que a verdade seja respeitada”, reagiu González Urrutia na rede social X.

O opositor publicou um vídeo no qual reitera que sua decisão de deixar a Venezuela foi tomada devido a “pressões indescritíveis” e “ameaças extremas” e acusa o governo chavista de desencadear “uma terrível onda de repressão”.

A oposição venezuelana, liderada por González Urrutia e María Corina Machado, denunciou fraude e publicou em um site cópias de 80% dos relatórios eleitorais, que, segundo ela, comprovam sua vitória.

A União Europeia (UE) rejeita a reeleição de Maduro, mas não designa González Urrutia como “presidente eleito” e pede a publicação oficial do número total das atas eleitorais.

O chefe da diplomacia da Comissão Europeia (órgão Executivo da UE), Josep Borrell, chamou no domingo o governo de Maduro de “ditatorial”.

O Parlamento Europeu instou a UE, em sua resolução, a “fazer todo o possível para garantir” que González Urrutia possa assumir o cargo em 10 de janeiro de 2025.

Os parlamentares também observaram que os relatórios das missões internacionais de observação eleitoral indicam “claramente” que as eleições “não atenderam aos padrões internacionais de integridade eleitoral”.

Em agosto, Estados Unidos, Argentina, Uruguai, Peru, Equador, Costa Rica e Panamá reconheceram a vitória de González Urrutia nas eleições.

Brasil, México e Colômbia, que se ofereceram como mediadores entre o governo de Maduro e a oposição, exigiram a apresentação dos registros eleitorais.

Fonte: AFP

           

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Menino de 12 anos salva pai durante ataque de urso de 90kg

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Um garoto de 12 anos salvou a vida de seu pai durante um ataque de um urso-negro no oeste de Wisconsin, nos Estados Unidos. Owen Beierman agiu rapidamente ao disparar uma arma e matar o urso de 90 quilos que estava atacando seu pai, Ryan Beierman, de 43 anos, prendendo-o no chão e mordendo seu rosto.

O incidente ocorreu em uma área florestal próxima à cabana da família. Ryan relembra os momentos de tensão: “Eu estava deitado de costas, sendo atacado. Owen foi um verdadeiro herói. Ele atirou no urso e o matou em cima de mim”, relatou ao Minnesota Star Tribune. Apesar do ataque, Ryan sobreviveu, mas ficou com uma grande cicatriz no rosto e ferimentos nos braços e pernas.

Descrevendo o ataque, Ryan disse que o urso estava em posição de ataque, comparando-o a um gato prestes a pular. “Quando percebi, ele já estava em cima de mim. Me atacou e me derrubou. O urso lutava por sua vida, e eu lutava pela minha”, lembrou.

Inicialmente, Ryan tentou usar sua arma de fogo para dar um tiro de advertência e afastar o urso, mas a estratégia não funcionou. O ataque ocorreu depois que pai e filho, que estavam caçando, haviam disparado contra o mesmo urso mais cedo, ferindo-o. Ao encontrá-lo novamente, o animal partiu para o ataque. Foi então que Owen, percebendo o perigo, atirou para salvar o pai.

“Tudo o que eu via eram as garras e os dentes. Levantei o braço direito para tentar me defender. Lembro-me claramente da primeira mordida”, contou Ryan, acrescentando que o urso continuava a atacá-lo sem parar. “Eu achava que ele não ia me soltar”, disse. Foi nesse momento que ele viu o clarão da arma disparada pelo filho, e a bala derrubou o urso.

Vizinhos próximos ouviram a confusão e rapidamente ajudaram a levar pai e filho ao hospital.

Ryan, orgulhoso da atitude do filho, afirmou: “Owen se manteve firme durante o ataque. Foi incrível. Mas depois que tudo acabou, ficou claro que ele estava muito abalado com a situação.”

Sobre o futuro, Ryan brincou: “Disse à minha esposa que não caçaria mais ursos. Agora, não sei… ela certamente vai ter algo a dizer sobre isso. Foi uma noite infernal, para dizer o mínimo.”

O Departamento de Recursos Naturais do Wisconsin confirmou que a caçada estava dentro da legalidade e reconheceu o incidente.

Foto  Ryan Beierman

Por Notícias ao Minuto

           

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