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Saúde

Alerta: saiba o que fazer se for picado por animal peçonhento

Alguns cuidados básicos podem ser tomados, como manter os quintais, terrenos baldios e jardins limpos, sem entulho e lixo doméstico.

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Mesmo nas grandes cidades é preciso tomar cuidado com incidentes com animais peçonhentos, em especial os escorpiões, que estão aparecendo com mais frequência.

Para diminuir os riscos, alguns cuidados básicos podem ser tomados, como manter os quintais, terrenos baldios e jardins limpos. É importante não acumular entulho e lixo doméstico, aparar grama dos jardins e recolher as folhas caídas.

Coloque o lixo em sacos plásticos, que devem ser mantidos fechados para evitar o aparecimento de moscas, baratas e outros insetos, que são os alimentos favoritos dos escorpiões.

Em caso de picada de cobra, por exemplo, é recomendável lavar o local com água e sabão, sem aplicar qualquer tipo de produto ou medicação. No caso da ferroada de escorpião, a primeira medida é colocar compressas de água morna sobre a ferida. Já com aranhas ou queimaduras de taturanas, não mexa no ferimento e procure atendimento médico imediatamente.

Mantenha primeiro a tranquilidade, no máximo lavar o local da picada com água e sabão e a pessoa deve procurar um serviço médico mais próximo de sua residência para que o diagnóstico desse acidente seja feito e verificar se há necessidade ou não de tomar um soro para inativar o veneno.

De acordo com o médico Anthony Wong, do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da FMUSP, em casos de picadas em crianças e adolescentes, os pais precisam ter calma e, principalmente, observar as características do animal.

“O escorpião brasileiro é venenoso, mas não é fatal. Em adultos, a picada do bicho provoca muito dor, mas em 98% dos casos o controle pode ser feito por anestésicos ou analgésicos. Já crianças ou adolescentes até 15 anos são bem mais suscetíveis ao veneno tanto da cobra quanto do escorpião e da aranha”, afirma.

O biólogo Giuseppe Puorto alerta que “é fundamental que as pessoas sigam essas recomendações em casos de acidentes com animais peçonhentos e procurem, o quanto antes, o serviço médico mais próximo”. 

Por Notícias ao Minuto

 

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Saúde

Registro de vacina contra bronquiolite é aprovado pela Anvisa

O imunizante aprovado é registrado como Arexvy, produzido pela empresa GlaxoSmith Kline.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta segunda-feira (4), o registro de uma vacina indicada para a prevenção da doença do trato respiratório inferior causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Trata-se do principal vírus causador de bronquiolite. O imunizante aprovado é registrado como Arexvy, produzido pela empresa GlaxoSmith Kline.

A vacina foi aprovada pela Anvisa para uso em adultos com 60 anos de idade ou mais. Ela é aplicada de forma intramuscular, em dose única. Ainda de acordo com a agência, a tecnologia utilizada para a vacina é de proteína recombinante, quando uma substância semelhante à presente na superfície do vírus é fabricada na indústria e utilizada para estimular a geração de anticorpos, responsáveis pela imunidade.

“O pedido de registro do medicamento foi enquadrado como prioritário, nos termos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 204/2017, por se tratar de condição séria debilitante. Além disso, é uma doença de grande impacto público, principalmente pela faixa etária atingida, que possui grande índice de hospitalizações causadas por infecção pelo VSR”, destacou a Anvisa, em nota.

Foto Shutterstock

Por Agência Brasil

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Saúde

5 sinais que podem indicar que você está no período fértil; Confira

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Você sabe quando está no período fértil?  confira as dicas da ginecologista Giannini Carvalho para identificar:

Muco Cervical: Durante o período fértil, o muco cervical torna-se claro, elástico e semelhante à clara de ovo, facilitando a passagem dos espermatozoides.

Aumento da Libido: Algumas mulheres relatam um aumento da libido durante o período fértil, possivelmente devido às mudanças hormonais.

Dor no Baixo Ventre: Algumas mulheres podem sentir uma leve dor ou desconforto no baixo ventre, conhecido como mittelschmerz, durante a ovulação.

Aumento da Temperatura Basal: A medição da temperatura basal do corpo pode revelar um aumento após a ovulação, indicando o período fértil. Isso é melhor observado com um termômetro basal específico.

Testes de Ovulação Positivos: Testes de ovulação, disponíveis em farmácias, podem detectar o aumento do hormônio luteinizante (LH) que precede a ovulação.

Lembrando que esses sinais podem variar de mulher para mulher, e a confirmação da ovulação pode ser obtida por meio de métodos como ultrassom ou monitoramento mais avançado. Se estiver tentando engravidar, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde para orientação personalizada.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

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Saúde

Levantamento do TCE mostra situação do atendimento a pacientes com TEA

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Os resultados de um levantamento do Tribunal de Contas de Pernambuco sobre a situação do atendimento a pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Estado mostraram que os municípios pernambucanos ainda estão na fase inicial para o estabelecimento de uma política pública voltada ao tema. Um dos motivos é a falta de dados sobre a quantidade de pacientes com o transtorno em cada localidade, e de ações eficazes para o diagnóstico e tratamento.

Outro problema observado é a ausência, ou insuficiência, de médico especialista e de uma equipe multidisciplinar mínima para realizar as terapias necessárias ao desenvolvimento da pessoa autista.

Os dados da pesquisa apontaram que 37% das 184 cidades pernambucanas (68 municípios) não possuem ao menos um profissional de saúde apto ao diagnóstico do transtorno, em sua rede de atendimento pública. O mesmo vale para terapeutas ocupacionais, onde somente 39 municípios contam com ao menos um em seu quadro de profissionais de saúde.

Em relação à capacitação, dos 846 profissionais que atendem usuários com TEA em Pernambuco, apenas 10% (82) possuem formação para essa finalidade.

Ainda, segundo o levantamento, 159 municípios (86%) informaram não ter realizado qualquer capacitação relacionada ao TEA aos seus profissionais, nos últimos três anos. A fila de espera para consulta com esses especialistas, hoje, é de cerca de 10 mil pessoas com indícios do transtorno, em 102 dos municípios do Estado.

Além disso, apenas 36,8% das localidades avaliadas realizam o atendimento em unidades de saúde especializadas e 30% (55) em unidades básicas de saúde (UBS), enquanto somente seis fazem atendimento em unidades exclusivas para pessoas autistas.

Os dados enviados pelas prefeituras foram comparados a indicadores elaborados pela equipe de auditoria do TCE. As cidades foram enquadradas em seis níveis de infraestrutura: “Alto”, “Muito Alto”, “Moderado” (2), “Baixo” (27), “Muito Baixo” (95) e “Crítico” (58). Nenhuma delas chegou aos níveis “Alto” ou “Muito Alto”.

“Essa é uma realidade que precisa ser mudada, porque trata da saúde e do futuro de pessoas até então esquecidas pelo Poder Público, incluindo os seus familiares”, destacou o auditor de Saúde do TCE, João Francisco Assis, um dos responsáveis pelo estudo. O autismo é uma das políticas públicas ligadas à Primeira Infância que vem sendo acompanhada pela instituição desde o ano de 2020, e uma das prioridades da atual gestão do presidente Ranilson Ramos.

Atualmente, o Tribunal aguarda posicionamento do governo do Estado para a assinatura de um novo Termo de Ajuste de Gestão (TAG), como o que foi assinado pela gestão anterior, sob relatoria do conselheiro Dirceu Rodolfo, com propostas para melhorar o diagnóstico e o atendimento de autistas em Pernambuco.

“O Tribunal vai orientar o Poder Público nas políticas voltadas ao TEA, mas há duas premissas básicas que precisam constar nesse termo, que são o diagnóstico precoce e o tratamento precoce, para que os resultados no desenvolvimento dos pacientes possam acontecer”, disse o conselheiro Dirceu.

O assunto vem sendo discutido com a equipe de saúde do Governo Estadual, que ficou de avaliar o caso. O relator dos processos da Secretaria de Saúde em 2023 é o conselheiro Carlos Neves.

 

 

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