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Saúde

Anvisa emite informe de segurança sobre reações adversas a cosméticos

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou informe de segurança sobre a importância de reconhecer e relatar reações adversas decorrentes do uso de produtos cosméticos. “Produtos cosméticos são amplamente utilizados e geralmente seguros, mas é essencial estar atento a qualquer reação adversa que possa surgir”, destaca a Anvisa.

A proposta do documento é garantir que os consumidores estejam cientes dos sinais de possíveis reações adversas e da necessidade de registrar essas ocorrências nos canais oficiais da agência. “O registro nos canais da Anvisa é fundamental para que a agência possa tomar as medidas necessárias para garantir a segurança dos produtos disponíveis no mercado brasileiro.

Os relatos de reações adversas à saúde podem ser registrados por meio dos seguintes canais:

– cidadãos: relato pelo Limesurvey ou e-Notivisa;

– empresas e profissionais de saúde: relato pelo Notivisa (após cadastro);

– outros profissionais: relato pelo Limesurvey.

Sintomas

No informe, a Anvisa destaca que as reações adversas decorrentes do uso de produtos cosméticos podem variar em gravidade, desde irritações leves na pele até reações alérgicas graves que necessitam de atenção médica imediata.

Alguns sinais de reações adversas incluem:

– irritação cutânea: vermelhidão, coceira, queimação, ardência ou descamação na área de aplicação do produto;

– inchaço ou edema: aumento anormal de volume na pele ou tecidos adjacentes após o uso do produto;

– erupções cutâneas: lesões cutâneas, manchas, bolhas ou erupções que não estavam presentes anteriormente;

– sensibilidade extrema: aumento da sensibilidade da pele a outros produtos ou substâncias após o uso do produto cosmético.

Outros sinais citados pela agência são tontura, falta de ar, náuseas ou outros sintomas sistêmicos que possam indicar uma reação alérgica generalizada.

Recomendações

A Anvisa reforça a importância de conferir se os produtos cosméticos a serem adquiridos estão devidamente regulamentados na agência, além de seguir as instruções de uso.

Para verificar se um produto cosmético está regularizado é preciso identificar, no rótulo, o número do processo na Anvisa. Esse número começa com 25351 e segue o modelo 25351.XXXXXX/20XX-YY. A consulta pode ser feita no endereço eletrônico.

Caso o consumidor experimente qualquer um dos sinais de reações adversas mencionados anteriormente, as recomendações incluem:

– interromper o uso do produto: pare imediatamente de usar o produto cosmético que causou a reação adversa;

– lavar a área afetada: lave delicadamente a área afetada com água em abundância para remover qualquer resíduo do produto;

– procurar atendimento médico se os sintomas persistirem, piorarem ou se espalharem para outras áreas do corpo.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Saúde

Soluços: quando é que há motivos para ir ao médico?

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“Soluços são contrações ou espasmos recorrentes e incontroláveis ​​do diafragma que fazem com que a laringe e as cordas vocais se fechem repentinamente”, começa por dizer a médica de medicina interna Julia Adamian. Será que, em algum momento, é necessário consultar um especialista?

Existem várias soluções, como beber água e suster a respiração, mas podem existir casos em que se mantêm durante algum tempo. 

“Quando o soluço persiste por mais de 48 horas ou se interfere gravemente nas atividades da vida diária, como comer, dormir ou respirar,  é aconselhável procurar atendimento médico”, revela Julia Adamian.

Ela explica ainda que um médico pode ajudar a descartar algumas causas mais sérias e perceber se é necessário algum tratamento específico.

Ainda assim, costumam não ser perigosos e de curta duração.

Foto

Por Notícias ao minuto

           

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Saúde

É seguro tomar um banho quente depois de comer? Especialistas respondem

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Existe, desde sempre, a ideia de que um banho depois de comer tem consequências negativas. É mesmo assim? Tudo pode depender da temperatura da água. Especialistas da PlumbNation, citados no Mirror, explicaram alguns dos efeitos negativos de tomar banho com água quente logo após a refeição.

Depois de comer, o corpo concentra-se na digestão, o que exige “um aumento do fluxo sanguíneo para o estômago e os intestinos”. “Quanto mais sangue for direcionado para o estômago, melhor será o desempenho do seu sistema digestivo”, explicam.

Quando toma um banho de água quente, “o calor provoca a dilatação dos vasos sanguíneos, especialmente junto à pele”. Isto causa a vasodilatação, “o que atrai mais sangue para a superfície do corpo para ajudar a esfriar”, reduzindo a quantidade de sangue disponível para a digestão.

Quais as consequências? Desacelerar a digestão pode fazer com que comece a sentir-se mais lento, inchado, com náuseas ou muito cheio. 

Esperar pelo menos 30 minutos depois de comer, ajuda o corpo a “concentrar-se em mover os alimentos através do trato digestivo de forma mais eficiente, ajudando a prevenir estes sintomas desagradáveis”, acrescentam. 

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Poluição do ar provoca arritmia, AVC e infecções; saiba como se proteger

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Com a qualidade do ar cada vez pior e sem perspectiva de melhora, especialistas recomendam adaptar a rotina para evitar ao máximo a exposição à poluição e ao sol, principalmente nos períodos de calor mais intenso e de umidade mais baixa.

“Além das proteções mecânicas -ou seja, boné, chapéu- contra os raios ultravioletas, tem que levar a garrafinha de água e se programar. Se tiver que fazer uma caminhada de 500 metros, fracione. Desça [do ônibus] o mais próximo possível. Se pegar o metrô, ande uma estação a mais. Infelizmente, nós vamos ter que nos adaptar”, afirma Agnaldo Piscopo, diretor da Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo).

Quanto às crianças, além da atenção com as caminhadas, vale o cuidado no carro. O ideal é não deixá-las por muito tempo dentro do veículo enquanto espera alguém. Pare próximo ao destino e se o automóvel não tiver ar condicionado, abra todos os vidros. Os idosos necessitam das mesmas precauções. As consequências são mais graves nos extremos das idades.

A fumaça das queimadas que se espalha pelo país, a poluição, o forte calor e a umidade relativa do ar muito abaixo do preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), de 60%, trazem consequências danosas ao corpo, principalmente coração e sistema respiratório. Aumentam o risco de ataque cardíaco, AVC (acidente vascular cerebral), arritmias, infecções, agravam problemas na garganta, doenças respiratórias, alérgicas, e crônicas, entre outras condições.

Segundo a Federação Mundial do Coração, cerca de 20% das mortes por doenças cardiovasculares têm relação ou são causadas pela poluição.

A poluição do ar é formada por uma mistura complexa e dinâmica de numerosos compostos na forma gasosa e particulada, impulsionados por variadas fontes, e está sujeita à transformação da atmosfera, do espaço e do tempo. Os três principais poluentes que são focos de programas de monitoramento e esforços regulatórios são o material particulado, ozônio e dióxido de nitrogênio.

Evidências sugerem que o material particulado é responsável pela maior parte do impacto em doenças cardiovasculares, enquanto o ozônio e o dióxido de nitrogênio estão associados principalmente à exacerbação de doenças respiratórias.

“A situação do ar está muito grave e nós temos uma grande preocupação com as consequências a médio e longo prazos, porque a poluição atmosférica se soma ao excesso de falta de umidade. Tem áreas do Brasil que estão com umidade semelhante a do deserto do Saara”, diz a presidente da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, Margareth Dalcolmo.

“Pessoas com asma, bronquite crônica e enfisema pulmonar vão sofrer. Muita gente tem me perguntado sobre andar de máscara. Colocar uma máscara ajuda, se for de boa qualidade, como as N95, mas tudo é questionável, porque não temos comprovação do quanto elas podem proteger”, ressalta.

Em pessoas mais vulneráveis, com comorbidades, a presença dos poluentes é um fator somatório, porque já há uma dificuldade instalada. De acordo com o cardiologista, pode culminar com um gatilho a mais para doença cardiovascular aguda, principalmente o infarto agudo, e para as doenças e alterações mais simples que podem se agravar, como desmaios, síncopes e arritmias. “Há indícios na literatura médica que esses poluentes pioram a vida das pessoas a curto e médio prazo”, comenta o cardiologista.

O clima desértico favorece, ainda, quadros de desidratação -um alerta principalmente aos idosos que sentem menos sede, bebem pouca água e tomam remédios contra a hipertensão.

“Acabei de receber uma paciente que chegou com a pressão de 8 por 4 e toma cinco anti-hipertensivos. Com essa secura, ela não se hidratou e chegou com a frequência cardíaca baixa, teve um desmaio e uma piora do déficit serológico. Então, diminuir a pressão por falta de hidratação, e se ainda toma diurético, causa o efeito indesejado. E um conselho importante: quem está com múltiplos medicamentos, nessa fase de tanta secura, calor e qualidade ruim do ar, vale a pena buscar um aconselhamento médico para reajuste das medicações, se não estiver bem”, orienta o especialista.

A quantidade de idas ao banheiro para urinar -quatro ou cinco vezes por dia é normal no caso de um adulto- e a cor do xixi podem sugerir desidratação. É o caso da urina escura, concentrada e com cheiro forte.

As pessoas que trabalham na rua, como pintor, pedreiro e carteiro, por exemplo, devem se hidratar mais, em relação a quem não se expõe tanto ao ar insalubre, além de ficar atentos à perda de água. “Talvez os trabalhadores expostos vão ter que trabalhar à noite e não mais de dia nessa época do ano”, diz Piscopo.

A desidratação deixa o sangue mais grosso, provoca queda da pressão arterial, distúrbios eletrolíticos e vasodilatação. Nos casos mais graves, evolui para crises compulsivas, parada cardíaca e morte.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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