Saúde
Após desabastecimento, Saúde anuncia doses de vacina contra Covid
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O Ministério da Saúde anunciou na última sexta-feira (29) o recebimento de cerca de 8 milhões de doses contra a Covid após levantamento da Folha de S.Paulo mostrar estoques zerados ou reduzidos em 18 estados. As entregas, projeta a pasta, devem ocorrer na primeira quinzena de dezembro.
A pasta afirma que a quantidade é suficiente para o próximo semestre e será destinada a crianças e adolescentes. A nova entrega inclui lotes atualizados contra a cepa JN.1 do vírus.
O recebimento de 3 milhões de doses com atualização dessa cepa acontece após a aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em 22 de novembro. O planejamento de abastecimento contempla doses para bebês, pediátricas e adulto. As vacinas serão distribuídas aos estados de acordo com a demanda e capacidade de armazenamento.
Desde outubro, estados se queixam da baixa entrega dessas vacinas para o SUS (Sistema Único de Saúde). A reportagem da Folha mostrou imunizantes vencidos, redução de entrega aos estados e municípios e especialistas que apontam desorganização da pasta.
No Rio Grande do Sul, o último estoque para o público abaixo dos 12 anos havia sido entregue pela Saúde em junho. Em Minas Gerais e Ceará, a última entrega foi em julho de 2024.
A falta de doses ocorre no mesmo ano da inserção da vacina contra Covid no calendário nacional de vacinação infantil. Para cumpri-lo, a Saúde havia anunciado um contrato com laboratórios para a aquisição de 70 milhões de vacinas.
Apesar disso, mais de 4 milhões delas venceram ou precisaram ser trocadas ao longo do ano, número equivalente a um terço das 12,5 milhões adquiridas do laboratório Moderna.
Para as secretarias de saúde, o Ministério deveria adotar uma agenda única de imunização em vez de mantê-la ao longo do ano -como na campanha para a vacinação anual contra a gripe.
Em nota, o diretor do PNI (Programa Nacional de Imunizações), Eder Gatti, justifica que a estratégia foi adotada devido a Covid não ser uma doença sazonal, ou seja, com ocorrências todos os meses.
“Quando a vacinação contra a Covid começou, em 2021, foi uma grande campanha para vacinar muita gente e rapidamente. A Covid deixou de ser pandêmica e passou a fazer parte da nossa vida. Hoje, a vacina é de rotina”, completa.
Na última segunda (25), a ministra da Saúde, Nísia Trindade, convocou uma coletiva para defender que “a vacinação é prioridade máxima” e que o PNI (Programa Nacional de Imunizações) distribui cerca de 300 milhões de vacinas anualmente para todos os municípios brasileiros. “Não se pode falar de desabastecimento de vacina no Brasil”, disse.
Na ocasião, o Ministério da Saúde anunciou que lançará um painel virtual com informações sobre o volume de vacinas, medicamentos e outros insumos disponível nos estoques do governo federal, estados e municípios.
Foto Shutterstock
Por Folhapress
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Foto: Reprodução
Saúde
Ginecologista alerta: Sintomas de saúde íntima que não devem ser ignorado
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A ginecologista Giannini Carvalho, conhecida por compartilhar dicas valiosas sobre saúde feminina em seu perfil no Instagram, fez um alerta importante em uma nova publicação. Segundo a médica, o corpo sempre dá sinais quando algo está errado, e reconhecer esses sintomas pode ser essencial para evitar complicações.
Ela destacou sete sinais que exigem atenção e uma consulta médica imediata:
1. Corrimento com odor forte ou cor incomum: pode indicar infecções como vaginose ou candidíase.
2. Dor durante a relação sexual: nunca deve ser ignorada, pois pode sinalizar endometriose ou infecções.
3. Sangramento fora do período menstrual: especialmente se for frequente.
4. Coceira persistente na região íntima: pode ser causada por infecções, alergias ou alterações hormonais.
5. Mudanças na lubrificação natural: ressecamento persistente pode ser um sinal de desequilíbrio hormonal.
6. Dor pélvica frequente: desconfortos na região pélvica necessitam de investigação médica.
7. Atrasos menstruais prolongados: embora comuns em situações de estresse, também podem indicar problemas hormonais ou condições mais graves.
“Ouça o seu corpo! Se algo está diferente ou incomodando, procure sua ginecologista. Diagnósticos precoces fazem toda a diferença”, destacou a médica.
A postagem reforça a importância do cuidado com a saúde íntima e tem gerado grande engajamento entre as seguidoras, que veem na ginecologista uma aliada para esclarecer dúvidas e promover o bem-estar feminino.
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Saúde
Como melhorar os sintomas da rinite? Conheça a raiz do problema
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A rinite alérgica (RA) é uma das doenças mais comuns do sistema respiratório. No mundo, segundo a Organização Mundial da Alergia (WAO, na sigla em inglês), 30% a 40% da população sofre com a condição.
Coceira na garganta, congestão nasal e vermelhidão nos olhos são alguns dos principais sintomas da doença. Apesar de ter causa genética, há gatilhos que desencadeiam uma crise, conhecê-los e evitá-los é fundamental para o controle da condição que não tem cura, apenas tratamento.
Apesar de comum, muitas dúvidas e informações incorretas sobre a condição circulam entre os pacientes que sofrem com a questão.
O que é rinite?
“A rinite é um processo inflamatório da mucosa que reveste o nariz por dentro. Tem as causas alérgicas e as não alérgicas”, explica Adriano Amorim, otorrinolaringologista da Hapvida.
Um caso muito comum de rinite, por exemplo, é quando se está gripado ou resfriado. Nesta situação, trata-se de uma rinite infecciosa. Há a irritativa, causada por cheiro forte, como de perfumes, que muitas pessoas pensam ser alergia.
A rinite também pode ser vasomotora, que acomete idosos, quando muda o clima, ou ao comer uma comida mais picante.
A medicamentosa é causada pelo uso excessivo de medicamentos vasoconstritores, que são encontrados em farmácias e servem para desobstruir o nariz. O médico alerta que esse uso sem prescrição médica ao longo do tempo, pode piorar o quadro de inflamação da mucosa e até gerar vício.
Rinite alérgica
A estudante de direito Maryellen Rodrigues sofre com o problema desde criança. Apesar de realizar tratamentos recorrentes, a condição ainda é muito presente na sua vida e, segundo ela, causa transtornos.
“Eu poderia dizer que a rinite alérgica atrapalha todos os âmbitos da minha vida. No trabalho, por exemplo, o ar-condicionado, com poeira, já faz minha rinite ‘atacar’. Eu espirro muito, meus olhos lacrimejam, meu nariz, garganta e até minha boca coçam. Isso acaba gerando uma angústia”, desabafa.
“Tem a coriza também que constrange, né? Tem que estar com um paninho nos lugares”, completa a estudante.
O problema enfrentado por Maryellen atinge cerca de 65 milhões de brasileiros, de acordo com dados da Sociedade Brasileira De Alergologia e Imunologia (Asbai), ou seja, 30% da população. Em média, a cada 10 pessoas, 3 tinham rinite alérgica em 2022, quando os dados foram recolhidos.
Principais causadores alérgicos
De acordo com Juliana Asfura, alergista e imunologista do Hospital Santa Joana, alguns dos principais causadores de alergia são:
- Ácaros;
- Pelos de animais;
- Mofo;
- Casca de animais.
“O que desencadeia a rinite alérgica são os aeroalérgenos. A coriza e a obstrução são só a ponta do iceberg, mas para isso acontecer, há uma resposta imunológica que está sendo feita no nosso corpo. É bem mais complexo”, explica a especialista.
Os ácaros saem em disparada como o causador mais comum, esses pequenos organismos estão presentes na poeira de colchões, travesseiros, tapetes e cortinas, especialmente em ambientes fechados e pouco ventilados.
“A rinite alérgica é muito comum em lugares com acúmulo de poeira e umidade”, ressalta Juliana.
Além dos ácaros, outro causador frequente de crises é a barata. Muitas pessoas se surpreendem ao descobrir, mas não é preciso ter contato direto com o inseto. “Ela libera proteínas da casca que ficam no ar, causando reações alérgicas”, destaca a médica.
A presença de baratas em locais fechados, como apartamentos ou casas mais antigas, pode piorar os sintomas, já que as proteínas liberadas ficam no ambiente e são inaladas constantemente.
O mofo, comum em épocas de chuva, também é um grande problema para os pacientes. A umidade nas paredes e a proliferação de fungos são fatores que favorecem o aparecimento de esporos no ar, que, ao serem inalados, causam inflamação nas vias nasais.
Doenças respiratórias associadas
A rinite alérgica frequentemente está associada a outras condições respiratórias. Cerca de 80% dos asmáticos apresentam rinite alérgica, segundo dados da Sociedade Brasileira de Alergologia e Imunologia (ASBAI).
Essa relação é explicada pelo fato de ambas as condições envolverem o sistema respiratório. O agravamento de uma pode facilmente desencadear crises na outra.
Além da asma, outras doenças respiratórias também podem vir associadas à rinite alérgica.
- Sinusite: a inflamação das cavidades nasais é uma complicação comum em pacientes com rinite alérgica não tratada. A obstrução nasal e o acúmulo de secreções favorecem o desenvolvimento de infecções nos seios da face, levando à sinusite, que pode ser crônica ou aguda;
- Faringite: a inflamação da garganta também pode estar associada à rinite alérgica devido ao gotejamento nasal posterior, que irrita a faringe e pode levar a desconfortos frequentes.
Pacientes com essas condições devem ser acompanhados por otorrinos e alergologistas para controlar os sintomas e evitar complicações graves, como comprometimento das vias e do pulmão.
Diagnóstico
O diagnóstico da rinite alérgica é realizado, principalmente, por meio da avaliação clínica dos sintomas e do histórico do paciente.
“O otorrinolaringologista ou alergista vai examinar a mucosa nasal, usando um aparelho para visualizar o interior do nariz. É possível observar a mucosa, que fica mais pálida do que o normal, e os cornetos nasais, que são estruturas internas do nariz, que podem estar hipertrofiados, ou seja, aumentados de tamanho”, salienta a alergista Juliana.
O médico geralmente também realiza uma série de perguntas sobre os sintomas apresentados, como a frequência das crises e os fatores desencadeantes, além de verificar o histórico familiar, já que a condição tende a ser hereditária.
Para confirmar a origem alérgica da rinite, exames de pele, como o teste cutâneo, ou exames de sangue, que identificam os anticorpos específicos, podem ser solicitados.
Tratamento
Embora a rinite alérgica não tenha cura, ela pode ser controlada com o uso adequado de medicamentos e a adoção de medidas de prevenção. O tratamento geralmente envolve uma combinação de medicamentos, que podem incluir:
- Antialérgicos: os anti-histamínicos são os mais utilizados para controlar os sintomas, como coriza e coceira;
- Corticoides nasais: esses medicamentos são eficazes na redução da inflamação nas vias nasais e no controle das crises;
- Imunoterapia: em casos mais graves, o médico pode recomendar a imunoterapia, também conhecida como ‘vacina contra alergia’, que visa diminuir a sensibilidade do paciente aos alérgenos;
De acordo com o último Consenso Brasileiro sobre Rinites, publicado em 2024, o uso de corticoide nasal, como a budesonida, é indicado como primeira ação. O corticoide nasal deve ser utilizado de forma contínua, por pelo menos três meses, para alcançar um controle eficaz dos sintomas.
As soluções disponíveis em farmácias para descongestionar o nariz, que são os medicamentos vasoconstritores, não são indicadas e podem, inclusive, causar efeito rebote, a rinite medicamentosa.
Como melhorar os sintomas da rinite em casa?
Além do tratamento medicamentoso, é essencial adotar medidas de prevenção, como a eliminação ou redução dos fatores alérgicos no ambiente, e evitar situações que possam desencadear as crises.
Limpeza frequente da casa, uso de capas antiácaros nos colchões e travesseiros, e evitar o contato com animais são algumas das recomendações.
“Não adianta intensificar o tratamento se o ambiente do paciente está desorganizado. Por exemplo, se ele tem tapetes, cortinas, pelúcias e colchões velhos ou travesseiros deteriorados, isso agrava o quadro”, esclarece Juliana.
A lavagem nasal com soro é muito indicada por toda comunidade médica. “Ajuda a remover os fatores alérgicos das fossas nasais. Essa lavagem pode ser feita todos os dias e é indicada desde o nascimento da criança”, destaca o otorrino Adriano Amorim.
No entanto, o médico alerta que deve ser realizada com cautela: uma única lavagem não resolve o problema e é importante evitar pressão, pois isso pode causar danos ao ouvido.
Saiba qual médico procurar
A consulta com um alergista é essencial para identificar os alérgenos específicos que desencadeiam os sintomas.
Agora, o acompanhamento com um otorrinolaringologista pode ser importante para monitorar a saúde das vias respiratórias e prevenir complicações.
“O tratamento imediato é realizado pelo otorrino, que pode até considerar uma intervenção cirúrgica, caso a alergia cause obstrução significativa. Por outro lado, o alergologista pode tratar as reações alérgicas”, frisa Adriano.
Fonte: JC
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Saúde
Ginecologista explica sobre incontinência urinária na gravidez e como lidar com o problema
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Em nova publicação no Instagram, a ginecologista Noyla Denise abordou um tema que preocupa muitas futuras mamães: a incontinência urinária durante a gravidez. Segundo ela, o problema é comum e pode ser controlado com medidas simples.
“A incontinência urinária pode surgir na gravidez devido ao aumento do peso do bebê sobre a bexiga e às alterações hormonais que enfraquecem os músculos do assoalho pélvico. Isso pode causar escapes ao espirrar, tossir ou rir”, explicou.
A especialista tranquilizou as mulheres, afirmando que o quadro, apesar de incômodo, é esperado em muitas gestações. Ela também destacou a importância de cuidar da musculatura do assoalho pélvico. “Exercícios específicos, como os de Kegel, são ótimos aliados para melhorar o controle da bexiga e evitar desconfortos”, orientou.
Além disso, a ginecologista reforçou a importância de buscar orientação médica em casos de incontinência persistente. “Se você está passando por isso, procure ajuda. O acompanhamento profissional é essencial para garantir uma gestação mais tranquila e confortável”, disse.
Por fim, a médica lembrou que a gravidez é um período de mudanças e adaptações, mas que é possível enfrentá-las com informação e autocuidado. “Estou aqui para ajudar nessa jornada”, concluiu, incentivando as mulheres a priorizarem o bem-estar durante esse momento especial.
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