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Brasil

Banco Central reduz Selic para 13% ao ano e surrpeende o mercado

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gas_simoneA Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial.

Pela terceira vez seguida, o Banco Central (BC) baixou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu hoje (11) a taxa Selic em 0,75 ponto percentual, para 13% ao ano. A decisão surpreendeu os analistas financeiros, que previam o corte de 0,5 ponto percentual.

Com a decisão de hoje, a Selic está no menor nível desde abril de 2015, quando estava em 12,75% ao ano. Mantida em 7,25% ao ano, no menor nível da história, de outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi reajustada gradualmente até alcançar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA fechou 2016 em 6,29%, o menor nível desde 2013 (5,91%).

Até o ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabelecia meta de inflação de 4,5%, com margem de tolerância de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. Para 2017, o CMN reduziu a margem de tolerância para 1,5 ponto percentual. A inflação, portanto, não poderá superar 6% neste ano.

Inflação

No Relatório de Inflação, divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estima que o IPCA encerre 2017 em 4,4%. O mercado está um pouco menos pessimista. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, a inflação oficial fechará o ano em 4,81%.

Até agosto do ano passado, o impacto de preços administrados, como a elevação de tarifas públicas, e o de alimentos, como feijão e leite, contribuiu para a manutenção dos índices de preços em níveis altos. De lá para cá, no entanto, a inflação começou a desacelerar por causa da recessão econômica e da queda do dólar. Em dezembro, o IPCA ficou em 0,30%, a menor taxa para o mês desde 2004.

A redução da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produção e o consumo num cenário de baixa atividade econômica. Segundo o boletim Focus, os analistas econômicos projetam crescimento de apenas 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) em 2017. No último Relatório de Inflação, o BC reduziu a estimativa de expansão da economia para 0,8% este ano.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação.

Com informações da Agência Brasil.

Brasil

Mulher dá à luz em estacionamento de prédio no RJ

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Uma mulher deu à luz na garagem de um prédio residencial no Rio quando estava prestes a ir para o hospital na terça-feira (3).

A professora de inglês Diana Larsen estava entrando no carro quando o bebê nasceu. Uma câmera de segurança registrou o momento e mostrou quando o pai da criança, chamado Pablo, e a prima dela seguram o recém-nascido.

Ainda com o cordão umbilical, Diana entra no veículo e é levada à maternidade. ”A criança nasceu super bem, chorando, a gente foi correndo para fazer os primeiros cuidados tanto para mãe quanto para o bebê”, contou Pedro Vianna, marido da prima de Diana, que dirigia o carro.

Ela e o marido estavam na casa da prima em uma visita. Os dois são de Nova Friburgo, na região Serrana do estado, e planejavam ter a filha na capital fluminense, mas foram surpreendidos com o trabalho de parto antes do previsto. Diana estava na 39ª semana de gestação.

Diana ligou para a obstetra quando começou a sentir contrações. A mulher imaginou que ainda levaria horas para dar à luz, mas a bolsa estourou pouco tempo depois.

”Foi uma coisa de filme, inacreditável, um show da vida”, relatou Pedro. ”A força da natureza é implacável, e o corpo humano é a máquina mais perfeita que existe”, escreveu nas redes sociais.

Foto  iStock

Por Folhapress

           

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Brasil

Homem morre em piscina com ondas artificiais de parque aquático em Santa Catarina

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Um homem morreu enquanto surfava em uma piscina com ondas artificiais no parque aquático Sufland Brasil, em Garopaba, Santa Catarina, nesta quarta-feira, 4. Segundo a nota de pesar publicada pela empresa, ele era cliente proprietário do parque.

A causa da morte não foi revelada, mas o laudo está sendo elaborado pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO), responsável pela apuração de mortes naturais, ainda de acordo com a nota.

“O cliente foi avistado desacordado na água, logo após se afastar da prancha. Em questão de segundos, ele foi resgatado pela equipe de segurança aquática, ainda com sinais vitais, e recebeu os primeiros socorros, com o apoio do Corpo de Bombeiros, SAMU e da equipe médica avançada do helicóptero Águia da PMSC”, diz o parque.

A reportagem tentou contato com o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina e a Polícia Militar do Estado, mas não recebeu retorno até a publicação.

“Estamos profundamente consternados com essa perda e expressamos nossas sinceras condolências à família e aos amigos neste momento tão difícil.”

O parque foi fechado por conta do incidente ao longo desta quarta-feira, 4. Em seu site, a empresa se define como o maior parque aquático de piscinas de ondas, voltado para surfistas, da América do Sul.

Veja aqui

Foto  iStock

Por Estadão

           

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Brasil

Umidade abaixo de 12% no Centro-Oeste e Sudeste gera alerta vermelho

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta vermelho, de grande perigo, em relação à baixa umidade nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste nesta quarta-feira, 4. O instituto alertou, em boletim informativo, que a umidade relativa do ar pode ficar abaixo de 12% em áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em todo o Distrito Federal.

Segundo o Inmet, há grande risco de incêndios florestais e à saúde

A baixa umidade do ar deve afetar, segundo o Inmet, o centro goiano, o Triângulo Mineiro, o Alto do Paranaíba, o leste goiano, a central mineira, o centro-sul mato-grossense, o sul goiano, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, o nordeste mato-grossense, o leste de Mato Grosso do Sul, Campinas, o oeste de Minas Gerais, Bauru, sul/sudoeste de Minas Gerais, o centro-norte de Mato Grosso do Sul, Ribeirão Preto, Araçatuba, o sudeste mato-grossense, o norte goiano, Marília, Araraquara, o noroeste goiano, o norte mato-grossense, a Região Macro Metropolitana de São Paulo, Piracicaba, o noroeste de Minas Gerais, o Distrito Federal, Região Metropolitana de Belo Horizonte, pantanais sul mato-grossense, norte mato-grossense, Campo das Vertentes e norte de Minas Gerais.

O Inmet emitiu também um outro alerta laranja, perigo de baixa umidade, para áreas de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e em todo o Estado de Goiás.

Nessas áreas, a umidade relativa do ar deve ficar entre 12% e 20% nesta quarta-feira, com risco de incêndios florestais e à saúde, como ressecamento da pele e desconforto nos olhos, boca e nariz.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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