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Política

Bolsonaro anuncia nomes de três ministros em eventual governo

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O candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou que Onyx Lorenzoni (DEM) seria o chefe da Casa Civil, general Augusto Heleno para a Defesa e o economista Paulo Guedes para a Economia.

Em sua primeira entrevista após o primeiro turno, ele iniciou o discurso agradecendo a Deus por sobreviver ao atentado de Juiz de Fora, onde recebeu uma facada. O candidato à vice-presidência, general Hamilton Mourão, e o assessor econômico Paulo Guedes não participaram da coletiva, que aconteceu em menos de meia hora numa sala reservada do hotel Windsor Barra, na zona oeste do Rio. Em entrevista recente, o presidenciável afirmou que evitará que os dois tenham contato com a imprensa, por não terem “traquejo”. No mesmo local, acontece um encontro de Bolsonaro com os seus apoiadores.

Por cerca de 15 minutos, Bolsonaro falou abertamente, em seguida, permitiu que a imprensa fizesse algumas poucas perguntas. Apesar do grande número de representantes da imprensa presentes, para poucos foi dada oportunidade de questionar o candidato. A primeira inscrita da imprensa nacional, uma repórter da Folha de S. Paulo foi vaiada e hostilizada por apoiadores de Bolsonaro que cercaram a imprensa durante a coletiva. Foi preciso que o presidente do PSL, Gustavo Bibiano, pedisse respeito à imprensa, para que se calassem e permitissem que a repórter fizesse sua pergunta.

“Valorizaremos a família e vamos fazer negócio com o mundo todo sem viés ideológico. Vamos jogar pesado na questão de segurança. Garantiremos sim a liberdade de imprensa, não tem aquela história de controle social. Vamos garantir o legítimo direito à defesa do cidadão. Falta pouco para começarmos a mudar o nosso Brasil”, discursou Bolsonaro.

O candidato disse ainda que vai valorizar a pesquisa tecnológica e que vai “garantir o legítimo direito à defesa do cidadão”, referindo-se ao direito ao porte de arma. “Queremos que a imprensa seja independente e tenha responsabilidade no que escreve”, complementou.

Bolsonaro ainda se posicionou sobre a morte do capoeirista baiano Romualdo Rosaldo da Costa, assassinado nesta semana por um admirador. “Não podemos admitir crime nenhum; se foi uma pessoa que votou em mim, dispensamos esse tipo de voto. Quem quer que seja, cometeu um crime, tem que pagar”, afirmou.

O candidato ainda negou que seja de extrema direita e que tenha contratado o marqueteiro de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, para sua campanha. “Nós não temos recursos para pagar campanha”, disse o candidato. (Do Estadão Conteúdo)

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Política

Musk sobe o tom e diz que Moraes “interferiu nas eleições do Brasil”

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Em mais um capítulo envolvendo o aumento da tensão entre Elon Musk e Alexandre de Moraes, o empresário disse que ministro interferiu nas eleições de 2022.

“De Moraes absolutely interfered with the Brazil elections”, escreveu o bilionário, no X [antigo Twitter], na noite desta quinta-feira (18/4). O comentário foi feito em uma publicação do jornalista norte-americano Michael Shellenberger, que publicou o que ficou conhecido como Twitter Files.

“De Moraes absolutely interfered with the Brazil elections” [De Moraes definitivamente interferiu nas eleições do Brasil”, escreveu Musk.

Nos últimos dias, Elon Musk acusou o ministro de “censurar” parlamentares e militantes de oposição ao governo Lula. Alexandre de Moraes, por sua vez, incluiu o empresário como investigado no inquérito das milícias digitais.

Nesta quarta-feira (17/4), a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos divulgou relatório com decisões sigilosas de Moraes envolvendo o X e outras redes sociais.

Além de ocupar o posto de ministro do STF, Moraes também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante a eleição ocorrida em 2022. A coluna procurou o ministro, mas ainda não obteve resposta. O espaço segue aberto.

Por Metropoles

           

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Política

STF reage e diz que relatório dos EUA não mostra a íntegra das decisões

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O Supremo Tribunal Federal (STF) se pronunciou sobre o relatório de congressistas do Partido Republicanos dos Estados Unidos a respeito da remoção de perfis e conteúdos nas redes sociais no Brasil.

O documento, divulgado na quarta-feira 17, apresenta mais de oitenta decisões judiciais que, de acordo com os autores, indicariam uma restrição à liberdade de expressão.

A Corte, por sua vez, sustentou que o relatório não trata “das decisões fundamentadas que determinaram a retirada de conteúdos ou perfis, mas sim dos ofícios enviados às plataformas para cumprimento da decisão”.

Segundo o Supremo, o documento promoveu desinformação. “É como se tivessem divulgado o mandado de prisão (e não a decisão que fundamentou a prisão) ou o ofício para cumprimento do bloqueio de uma conta (e não a decisão que fundamentou o bloqueio).”

“Todas as decisões tomadas pelo STF são fundamentadas, como prevê a Constituição, e as partes, as pessoas afetadas, têm acesso à fundamentação”, completou a Corte.

Por  CartaCapital

           

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Política

Deputados dos EUA divulgam decisões sigilosas de Moraes removendo perfis do X

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A ala republicana da Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA divulgou na quarta-feira, 17, um relatório sobre a suposta “censura do governo brasileiro” ao X (antigo Twitter) e a outras redes sociais, como Facebook e Instagram. O documento inclui 88 decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinando a retirada de perfis das plataformas. Muitas delas foram tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes em processos que tramitam sob sigilo no STF. A reportagem do Estadão procurou o STF para comentários, mas não obteve resposta até o fechamento deste texto, perto do fim do período da noite da quarta-feira.

Segundo um comunicado de imprensa divulgado pelo grupo, o relatório inclui “cópias de 28 decisões em inglês e português exaradas pelo ministro Alexandre de Moraes e destinadas à X Corp”; outras 23 decisões de Moraes “para as quais a X Corp não possui uma tradução em inglês” e ainda 37 decisões do TSE. Alexandre de Moraes é o presidente do TSE desde agosto de 2022.

Segundo os deputados do Partido Republicano, o relatório “expõe a campanha de censura do Brasil e apresenta um estudo de caso surpreendente de como um governo pode justificar a censura em nome do combate ao chamado ‘discurso de ódio’ e à ‘subversão’ da ‘ordem'”.

Ainda de acordo com os representantes republicanos, o “governo brasileiro” estaria “tentando forçar o X e outras empresas de redes sociais a censurar mais de 300 contas, incluindo as de Jair Messias Bolsonaro, a do senador Marcos do Val (Podemos-ES), e Paulo Figueiredo, jornalista brasileiro”. No entanto, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) continua com seus perfis ativos nas principais redes sociais.

Alguns dos perfis derrubados por ordem de Alexandre de Moraes já são conhecidos. É o caso de perfis ligados ao empresário Luciano Hang, das Lojas Havan; dos blogueiros Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio; do ex-deputado federal cassado Daniel Silveira; e do youtuber Monark; além do ex-deputado federal Roberto Jefferson.

Nos casos acima, a acusação é a de que eles teriam divulgado versões falsas sobre fraudes nas urnas, promovido ataques contra o STF e defendido até mesmo a edição de um novo AI-5, instrumento de supressão de garantias individuais durante a ditadura militar – caso de Silveira.

Outros, como os jornalistas Bernardo Kuster e Paulo Figueiredo, foram acusados de incentivar os apoiadores de Jair Bolsonaro a “romperem a normalidade democrática”. No dia 8 de janeiro de 2023, centenas de bolsonaristas depredaram as sedes do Congresso, do STF e o Palácio do Planalto, em Brasília.

Vários dos perfis derrubados pelas decisões de Alexandre de Moraes não parecem pertencer a figuras públicas. Numa das decisões, do dia 14 de dezembro de 2023, Moraes determina a remoção dos perfis @NsmNews e @canedocando no Twitter.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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