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Política

Bolsonaro cita novamente investigação sobre fraudes nas urnas em 2018

Sem dar provas, ele afirmou que teria havido manipulação nas urnas eletrônicas no primeiro turno do pleito, o que o teria impedido de vencer a eleição logo na primeira etapa.

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O presidente Jair Bolsonaro voltou a citar, neste sábado, investigações sobre fraudes nas urnas nas eleições de 2018, vencidas por ele. Sem dar provas, ele afirmou que teria havido manipulação nas urnas eletrônicas no primeiro turno do pleito, o que o teria impedido de vencer a eleição logo na primeira etapa.

Bolsonaro disse que a ministra Rosa Weber, que presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) naquela eleição, pediu uma investigação à Polícia Federal e que essa investigação teria comprovado a invasão de sistemas do TSE. O inquérito, porém, não teria concluído que houve fraude na votação, segundo a imprensa nacional.

O presidente comparou o processo de apuração das eleições aos sorteios da Mega Sena, dizendo que falta segurança na contagem dos votos. “Como são feitas apurações no Brasil? Numa sala cofre, ninguém tem acesso”, disse ele, durante o ato de unção apostólica do Ministério Restauração, em Manaus.

Bolsonaro disse que o ministro Edson Fachin, atual presidente do TSE, foi o relator no Supremo Tribunal Federal (STF) das ações que deram liberdade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal concorrente nas eleições de outubro, de acordo com as pesquisas eleitorais.

“Basta lembrar que o presidente do TSE é o mesmo que foi relator da liberdade do Lula, e agora ele tá conduzindo as eleições. Deveria se declarar suspeito, mas não larga o osso”, afirmou. Durante as eleições, o TSE será comandado pelo ministro Alexandre de Moraes, já eleito e com posse marcada para agosto.

O presidente criticou reunião de Fachin com representantes de outros países no Brasil. “Ele fez uma reunião com 70 e tantos embaixadores ou representantes no TSE. Quem trata de política externa sou eu e um cidadão chamado Carlos França, que é o ministro das Relações Exteriores, mais ninguém”, disse ele. A reunião ocorreu em maio.

“Eu não julgo nada de ninguém, eu não integro o Poder Judiciário. Eu não voto nada, eu não sou parte do Poder Legislativo, mas o ministro Fachin fez isso”, acrescentou Bolsonaro. Ele citou ainda acusações de interferência na Polícia Federal. “Falam tanto que eu interfiro na Polícia Federal. Ninguém manda na Polícia Federal. O próprio diretor geral, o próprio Ministro da Justiça sabem das operações muitas vezes no dia.”

Por Estadão Conteúdo

 

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Política

Cleitinho declara voto contra a indicação de Flávio Dino para o STF

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Em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (28), o senador Cleitinho (Republicanos–MG) declarou posição contrária à aprovação do nome de Flávio Dino, atual ministro da Justiça, para a vaga deixada por Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). O senador criticou a indicação, alegando que existe uma “motivação política”. Cleitinho também criticou o atual modelo de definição de nomes para o STF, destacando que é necessário alterar a forma de escolha.

— O próprio presidente indicando o Flávio Dino! Depois, se tiver alguma ação contra o presidente, quem vai julgar é o Flávio Dino, é o advogado do presidente. […]. Se fosse o Bolsonaro, como presidente, que tivesse indicando o advogado dele ou o ministro dele, eu votaria contra. Para mim, é uma questão de transparência.

O parlamentar fez um apelo aos senadores para barrar essa nomeação para a Suprema Corte. Ele enfatizou que tem recebido pedidos da população para votar contra a indicação.

— Eu quero chamar a atenção aqui, principalmente para os senadores que foram eleitos com pautas conservadoras, de direita: a gente precisa de 40 senadores para barrar o Flávio Dino. Para quem fala que é de direita conservadora, tem que votar contra […]. Eu já recebi mais de mil mensagens de ontem para hoje pedindo para não votar nele. Eu sou empregado de vocês — disse.

Fonte: Agência Senado

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Política

Única mulher no STF, Cármen diz que chegada de Dino ‘honra’ Judiciário

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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia se manifestou após a indicação de Flávio Dino, atual ministro da Justiça e Segurança Pública, a uma das cadeiras da Suprema Corte. “Chegada de Dino “honra o Poder Judiciário e o Brasil”, diz nota assinada pela ministra.

“É um homem com notável saber jurídico e que dispõe de comprovada dedicação à causa pública. Todos do tribunal e eu mesma, que convivo há muitos anos com o Ministro Dino, nos sentimos honrados com sua chegada.”

Cármen se tornou a única mulher na Corte após a saída de Rosa Weber, que abriu a vaga a ser ocupada por Dino, caso ele seja aprovado pelo Senado. A situação deve se manter assim até o fim de 2026, considerando-se apenas os critérios de aposentadoria compulsória aos 75 anos, imposta aos magistrados da Corte.

O presidente Lula (PT) foi cobrado para indicar uma mulher negra para a Corte, o que nunca aconteceu em 132 anos de história. O petista chegou a dizer que “raça e gênero” não o influenciavam em sua escolha. Antes de Dino, ele indicou o atual ministro Cristiano Zanin para ocupar a cadeira de Ricardo Lewandowski.

Considerando todos os mandatos de Lula, o presidente indicou uma mulher para o Supremo uma única vez: foi Cármen Lúcia, que chegou à Corte em 2006.

Antes da escolha de Dino, a ministra chegou a dizer que era “imprescindível” ter uma mulher negra no Supremo. “Talvez já tenha passado muito da hora. Você vê que vem desde muito o preconceito cortando vidas profissionais que poderiam trazer um enorme benefício para a sociedade brasileira”, declarou em entrevista à revista Marie Claire em agosto de 2023.

SABATINA

Dino e Paulo Gonet -indicado de Lula para a PGR- serão sabatinados na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, onde precisam conquistar maioria dos 27 senadores da comissão. Depois, os nomes seguirão para análise do plenário. Dos 81 senadores, são necessários ao menos 41 votos favoráveis.

A sessão de Dino na CCJ foi marcada para o dia 13 de dezembro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse querer aprovar os nomes no Plenário até o dia 15.

Fonte:FOLHAPRESS

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Política

Polícia Federal, PGR e até Abin apuram rachadinha de Janones

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A Polícia Federal (PF), a Procuradoria-Geral da República e até a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) já se mobilizaram para apurar a prática de rachadinha no gabinete do deputado federal André Janones.

A coluna apurou que, em setembro do ano passado, um mês antes das eleições, integrantes da Abin chegaram a se reunir com o denunciante em Brasília. E gravaram o relato de diferentes maracutaias que teriam ocorrido no gabinete de Janones, que assumiu fazer uso de fake news nas redes sociais durante o processo eleitoral de 2022.

A denúncia é baseada em um áudio no qual um aliado de Janones, sem saber que estava sendo gravado pelo denunciante, afirma ter repassado valores ao deputado e à atual prefeita de Ituiutaba, Leandra Guedes, oriundos do esquema de rachadinha.

O relato aponta que os servidores do gabinete eram obrigados a fazer saques em espécie, ocasionalmente até duas vezes por dia, logo que recebiam seus salários. O dinheiro vivo seria repassado em mãos a Leandra, então assessora de Janones. Ela nega qualquer irregularidade.

Na denúncia, o ex-assessor afirma que a quebra do sigilo bancário dos servidores do gabinete comprovariam o padrão dos saques feitos em caixa eletrônico.

O ex-assessor também acusou Janones de receber propina, de 20%, por obras em Ituiutaba. E afirmou que a prefeitura praticaria superfaturamento ao contratar artistas para realizarem shows na cidade.

Nesta semana, a coluna revelou que o deputado cobrou parte do salário dos assessores para pagar despesas pessoais com casa, carro e para botar dinheiro na poupança e na previdência privada.

E, também, que Janones pediu R$ 200 mil aos assessores para fazer caixa para campanhas eleitorais.

Fonte: Metrópoles

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