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Chile começará a aplicar 4ª dose da vacina anticovid na segunda-feira

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O Chile iniciará a administração da quarta dose da vacina contra o coronavírus em pessoas imunodeprimidas na próxima segunda e, a partir de 7 de fevereiro, será a vez dos maiores de 55 anos, anunciou nesta quinta-feira (6) o presidente Sebastián Piñera. O chefe de Estado fez esse anúncio no momento em que o país registra a cifra mais alta de casos diários de Covid-19 nos últimos seis meses: 3.134 infectados e 30 mortes. Com 87,2% da população maior de três anos vacinada com o esquema completo e 66,8% com a terceira dose de reforço, o Chile vinha mantendo números estáveis de novos contágios de coronavírus. Contudo, o surgimento da variante ômicron fez o número de casos disparar, assim como vem acontecendo em grande parte do planeta. Diante disso, o governo considerou necessária a aplicação de uma quarta dose, segundo explicou o presidente Piñera em entrevista coletiva.

“Uma pessoa sem proteção completa tem seis vezes mais probabilidade de se infectar e 20 vezes mais de ser internada na UTI do que uma pessoa com a dose de reforço”, disse o mandatário, ao acrescentar que a experiência mostra que a eficácia das vacinas e das doses de reforço diminui com o tempo, e que também há o surgimento de novas variantes. A aplicação da quarta dose começará na segunda-feira com as pessoas imunodeprimidas a partir de 12 anos de idade. Em 7 de fevereiro, o reforço será estendido à população maior de 55 anos que tenha completado seis meses da última injeção. “Felizmente, esta variante, apesar de ser muito mais contagiosa, também gera menos hospitalizações e é menos letal”, afirmou Piñera.

O presidente exemplificou essa situação com a condição em que o país se encontrava em 8 de julho de 2021, quando foi registrada uma cifra diária de contágios similar à de hoje, em torno de 3.000. Com a mesma quantidade de casos diários, 2.167 pessoas precisavam de ventilação mecânica em julho, enquanto hoje são 404.

Por Diário de Pernambuco

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Com bombardeio pesado, militares israelenses atacam norte de Gaza

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Israel bombardeou o norte da Faixa de Gaza durante a noite, com alguns dos bombardeios mais pesados das últimas semanas. As ações causaram pânico entre os moradores e arrasaram bairros em área da qual o Exército israelense já havia retirado suas tropas.

Os tanques do Exército fizeram nova incursão a leste de Beit Hanoun, no extremo norte de Gaza, embora não tenham entrado muito na cidade, disseram moradores e a mídia do Hamas. Os tiros atingiram algumas escolas, onde famílias deslocadas estavam abrigadas.

Em Israel, onde os escritórios do governo e as empresas estavam fechados para comemorar feriado judaico, os alertas de foguetes soaram nas cidades da fronteira sul, embora não tenha havido registro de vítimas.

O braço armado da Jihad Islâmica, grupo aliado ao Hamas, reivindicou a responsabilidade pelos ataques com foguetes em Sderot e Nir Am. Indicou que os combatentes ainda são capazes de lançá-los após quase 200 dias de guerra que arrasou grandes áreas do enclave e deslocou quase todos os seus 2,3 milhões de habitantes.

Uma espessa fumaça preta podia ser vista subindo no norte de Gaza, procedente da fronteira sul de Israel. Os bombardeios foram intensos a leste de Beit Hanoun e Jabalia e continuaram na manhã desta terça-feira em áreas como Zeitoun, um dos subúrbios mais antigos da Cidade de Gaza, com moradores relatando pelo menos dez ataques em questão de segundos ao longo da estrada principal.

A oeste de Beit Hanoun, em Beit Lahiya, médicos e a mídia do Hamas disseram que os ataques atingiram uma mesquita e uma multidão que se reunia na estrada costeira para receber ajuda lançada do ar. A Reuters não pôde confirmar imediatamente essas informações.

“Foi uma daquelas noites de horror que vivemos no início da guerra. Os bombardeios de tanques e aviões não paravam”, disse Um Mohammad, 53 anos, mãe de seis filhos que mora a 700 metros de Zeitoun.

“Tive que me reunir com meus filhos e minhas irmãs, que vieram se abrigar comigo em um só lugar, e rezar por nossas vidas, pois a casa não parava de tremer”, afirmou ela à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

“Não sei se conseguiremos sobreviver antes que essa guerra acabe”, acrescentou.

O Exército israelense disse que os foguetes lançados durante a noite contra Israel vieram de posições de tiro no norte de Gaza. O Exército israelense atingiu lançadores de foguetes e matou vários militantes durante a noite, no que chamou de ataques “direcionados e precisos”.

“No último dia, os caças IAF e outras aeronaves atingiram aproximadamente 25 alvos terroristas em toda a Faixa de Gaza, incluindo infraestrutura militar, postos de observação, terroristas e postos de lançamento”, informou comunicado.

O novo bombardeio no norte de Gaza ocorre quase quatro meses depois que o Exército israelense anunciou que estava retirando suas tropas de lá, dizendo que o Hamas não controlava mais essas áreas.

Este mês, Israel também retirou a maior parte de suas forças do sul de Gaza. Mas os esforços para chegar a um cessar-fogo fracassaram, e os bombardeios e ataques israelenses no território onde as tropas se retiraram estão dificultando o retorno dos habitantes deslocados às suas casas abandonadas. Israel também atacou Khan Younis, no sul, nesta terça-feira, um dia depois que tanques invadiram partes do leste da cidade.

Israel diz que está tentando erradicar o Hamas, que controla o enclave, após um ataque do grupo militante em 7 de outubro que matou 1.200 pessoas e fez 253 reféns, segundo os cálculos israelenses.

Em toda a Faixa de Gaza, os ataques militares de Israel mataram 32 palestinos e feriram 59 nas últimas 24 horas, segundo as autoridades de saúde. Mais de 34 mil pessoas foram confirmadas como mortas na guerra de sete meses, com milhares de corpos ainda não encontrados.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Colisão entre dois helicópteros deixa 10 mortos na Malásia

Dois helicópteros colidiram no ar durante um ensaio para um desfile da Marinha Real da Malásia, próximo à base naval de Lumut, no oeste do país.

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Dez pessoas morreram nesta terça-feira (23) em um trágico acidente aéreo na Malásia. Dois helicópteros colidiram no ar durante um ensaio para um desfile da Marinha Real da Malásia, próximo à base naval de Lumut, no oeste do país.

Imagens capturadas por testemunhas mostram vários helicópteros cruzando o céu quando duas aeronaves colidem em uma explosão devastadora. As aeronaves caíram em um complexo esportivo, causando danos materiais e abalando a comunidade local.

Segundo informações oficiais da Marinha, não houve sobreviventes no acidente. Sete das vítimas estavam a bordo de um helicóptero do modelo AW139, enquanto as demais ocupavam a outra aeronave envolvida na colisão.

Não há relatos de feridos em solo. As equipes de resgate trabalharam rapidamente para localizar e recuperar os corpos das vítimas, que foram encaminhados para identificação.

As autoridades malaias abriram uma investigação rigorosa para determinar as causas do acidente. A comissão investigadora analisará todos os detalhes do ocorrido, incluindo as condições climáticas, os procedimentos de segurança e a manutenção das aeronaves.

Foto Governo da Malásia

Por Notícias ao Minuto

           

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Trump tentou corromper eleições de 2016, dizem promotores em segunda semana de julgamento

Os promotores dizem que Trump tentou esconder histórias que poderiam ser prejudiciais para sua campanha de 2016.

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O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump já está no tribunal de Nova York no qual promotores defendem, nesta segunda-feira (22), por que o suposto pagamento secreto a uma estrela pornô durante sua vitoriosa campanha pela Casa Branca em 2016 teria infringido a lei.

Embora o republicano tenha pedido manifestações de apoiadores em tribunais “de todo o país”, poucos estavam presentes para saudá-lo durante sua chegada à corte no centro da cidade, e o prédio estava rodeado por barricadas. “Lower Manhattan, ao redor do Tribunal, para onde estou indo agora, está completamente FECHADA. TÃO INJUSTO!!!” escreveu ele nas redes sociais.

Os promotores dizem que Trump tentou esconder histórias que poderiam ser prejudiciais para sua campanha de 2016. O esquema envolveria o pagamento de US$ 130 mil feito pelo ex-advogado de Trump, Michael Cohen, à estrela pornô Stormy Daniels para que ela não revelasse um suposto encontro sexual com o empresário uma década antes. Trump reembolsou Cohen, segundo os promotores.

“Este caso é sobre conspiração de fraude”, disse o promotor Matthew Colangelo ao júri de 12 pessoas escolhido na semana passada. “O réu, Donald Trump, orquestrou um esquema criminoso para corromper as eleições presidenciais de 2016.”

Os candidatos a formar o júri tiveram que responder a um questionário de 42 perguntas que se concentrava especialmente em saber se eles se sentiam capazes de julgar, com equidade e imparcialidade, um caso altamente midiatizado e politizado. As identidades dos jurados devem permanecer em anonimato, exceto para Trump, seus advogados e os promotores.

A acusação defende que a suposta estratégia do empresário teria enganado os eleitores nos últimos dias da campanha, quando a candidatura do republicano enfrentava dificuldades por causa de outras revelações de cunho sexual. Trump se declara inocente de 34 acusações de falsificação de registros comerciais apresentadas pelo promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg, e nega ter tido um encontro sexual com Daniels.

Após as manifestações dos promotores, a defesa de Trump afirmou que o republicano não cometeu um crime ao pagar seu ex-advogado em 2017. “O presidente Trump é inocente. O presidente Trump não cometeu nenhum crime. O gabinete do promotor distrital de Manhattan nunca deveria ter aberto este caso”, disse o advogado do empresário, Todd Blanche.

O empresário também pode testemunhar nesta segunda, mas isso ainda é incerto. No início do julgamento, o juiz, Juan Merchan, decidiu que os promotores poderiam perguntar a Trump, se ele testemunhasse, sobre dois outros processos judiciais –um sobre uma fraude no valor de seus ativos imobiliários e outro sobre a difamação da escritora E. Jean Carroll, que o acusou de estupro.

Merchan também disse que os promotores poderão mostrar aos jurados a transcrição de uma fita do programa de TV “Access Hollywood”, na qual Trump faz comentários sobre agarrar os órgãos genitais das mulheres.

Este deve ser o único dos quatro processos criminais de Trump a ir a julgamento antes das eleições de 5 de novembro, na qual ele vai rivalizar novamente com o atual presidente, o democrata Joe Biden. O caso é visto por muitos especialistas jurídicos como o menos importante dos processos contra Trump, e uma eventual condenação não o impediria de assumir a Presidência caso seja eleito no final do ano. A derrota nos tribunais, porém, poderia prejudicar a sua candidatura.

Uma pesquisa feita pela agência de notícias Reuters e a empresa Ipsos mostra que metade dos eleitores independentes e um em cada quatro republicanos dizem que não votariam em Trump se ele fosse condenado por um crime.

Segundo os promotores, o pagamento de Daniels fazia parte de um esquema mais amplo idealizado por Trump, Cohen e David Pecker (ex-presidente-executivo da editora de tablóides American Media) para pagar pessoas com informações potencialmente prejudiciais sobre Trump antes das eleições de 2016, quando Trump derrotou a democrata Hillary Clinton.

De acordo com os promotores, Pecker fez um acordo, durante uma reunião em agosto de 2015 com Trump e Cohen, para atuar como os “olhos e ouvidos” da campanha, procurando histórias negativas sobre o republicano.

A American Media, que publica o National Enquirer, admitiu em 2018, como parte de um acordo para evitar processos criminais, que pagou US$ 150 mil à ex-modelo da revista Playboy Karen McDougal pelos direitos de sua história sobre um caso de meses com Trump em 2006 e 2007. A editora disse que trabalhou “em conjunto” com a campanha de Trump e nunca publicou a história.

Foto Getty

Por Estadão

           

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