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Brasil

Concessão de novos empréstimos tem retração de 3,6% em maio

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Em abril, no auge das medidas de distanciamento social impostas por diversos governos estaduais e municipais, a queda nas concessões de novos empréstimos no crédito livre já havia sido de 28,3%

Mesmo com empresas e famílias ainda em busca de recursos para fechar as contas enquanto sofrem os efeitos da crise da pandemia do coronavírus, as concessões de empréstimos dos bancos no crédito livre voltaram a cair em maio. De acordo com dados do Banco Central, o volume ofertado no mercado – descontado o crédito direcionado com recursos da poupança e do BNDES – teve uma retração de 3,6% no mês passado, ficando em R$ 255,8 bilhões.

Em abril, no auge das medidas de distanciamento social impostas por diversos governos estaduais e municipais, a queda nas concessões de novos empréstimos no crédito livre já havia sido de 28,3%. O segmento industrial puxou o número de maio para baixo, com retração de 9,4%, enquanto o volume de crédito liberado para as famílias cresceu 3,3% em relação a abril.

Em meio à carência de recursos, pessoas físicas e jurídicas aumentaram a demanda de algumas linhas de crédito nos bancos. No entanto, ainda há reclamações, em especial entre companhias de menor porte, de dificuldades de acesso a crédito neste momento de crise. Nesta semana, o BC lançou um novo pacote de medidas para tentar garantir que o crédito chegue na ponta para famílias e pequenas e médias empresas.

O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, afirmou que as linhas de financiamento para pessoas jurídicas continuam sendo muito demandadas, e argumentou que a queda no ritmo de concessões em maio é natural após um grande volume de contratos de crédito assinados em abril.

“As concessões como um todo se reduziram em maio. O volume disponibilizado para capital de giro em maio não foi tão alto como o de abril, mas segue bem acima do nível verificado nos meses anteriores à crise”, disse ele.

As concessões de capital de giro somaram R$ 33,180 bilhões em maio. O volume é inferior aos R$ 44,769 bilhões do pico da modalidade em abril, mas se mantém em um nível bem superior aos R$ 15,631 bilhões de fevereiro – último mês sem impacto da crise da pandemia de covid-19.

Rocha afirmou ainda que o aumento de 0,3% no estoque de crédito total do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em maio ocorreu principalmente nos saldos para empresas, com alta de 0,7%, enquanto os saldos de crédito para famílias ficaram estáveis.

“Nos últimos 12 meses, a carteira de pessoas jurídicas cresceu 10,3%, enquanto a carteira de pessoas físicas cresceu 8,5%. Esse desempenho recente tem a ver com a necessidade que foi criada pela crise e as reações a ela. As empresas demandaram e obtiveram mais crédito.”

Juros

A taxa média de juros das operações de capital de giro em maio, de 12,4% ao ano, foi a menor da série histórica da pesquisa do BC – iniciada em 2000. “Essa menor taxa de juros em séries de 20 anos reflete o ciclo de redução da taxa de Selic”, apontou. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) voltou a cortar a Selic em 0,75 ponto porcentual, de 3% para 2,25% ao ano (menor patamar da história no País).

Da mesma forma, a taxa de juros do cheque especial, de 117,1% ao ano, também foi a menor da série histórica da autoridade monetária. “A taxa praticada está, inclusive, abaixo do teto estipulado pelo BC”, completou Rocha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por Estadão Conteúdo

 

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Brasil

Confira os resultados da Lotofácil 3065, Quina 6402 e outras loterias desta quinta (28/03)

Nesta quinta acontecem os sorteios da Timemania 2072 e Dia de Sorte 893.

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Confira as loterias desta quinta-feira (28/03)

Lotofácil 3065 – R$ 4 milhões

Confira as dezenas sorteadas: 01 – 06 – 07 – 09 – 10 – 12 – 14 – 15 – 16 – 17 – 20 – 21 – 22 – 23 – 24

Quina 6402 – R$ 3,5 milhões

Confira as dezenas sorteadas: 03 – 49 – 66 – 67 – 70

Timemania 2072 – R$ 23,2 milhões

Confira as dezenas sorteadas: 17 – 36 – 43 – 48 – 61 – 64 – 76

Time do coração: 15 – Botafogo/PB

Dia de Sorte 893 – R$ 700 mil

Confira as dezenas sorteadas: 04 – 06 – 09 – 16 – 27 – 28 – 31

Mês da sorte: 05 – Maio.

foto: Reprodução/Youtube Caixa

Por Diário de Pernambuco

           

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Brasil

Número de nascimentos no Brasil cai em 2022 e é o menor em 47 anos segundo IBGE

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Levantamento do IBGE mostra uma queda no número de crianças nascidas no Brasil em 2022 — o menor desde 1977.

Em 2022, nasceram 2.542.298 crianças no Brasil, enquanto em 2021 foram 2.635.854 – o que representa uma queda de 3,5%. Já em relação à média anual entre 2010 e 2019, a diminuição foi ainda maior, de 10,8% (2.850.430). Em 2010, foram 2.760.961 registros de nascimento.

Número de 2022 é o menor desde 1977, quando foram registrados 2.566.020 nascimentos.

Todas as regiões do Brasil registraram queda no número de nascidos. Nordeste e Norte tiveram os maiores decréscimos, com 6,7% e 3,8%, respectivamente.

O Sudeste lidera o número de registros de nascimento. Foram 979.328 bebês em 2022, uma queda de 2,6% referente a 2021. O número é superior em 278.418 nascimentos em relação à região Nordeste — segunda onde mais nascem pessoas.

Região Centro-Oeste tem retração. De acordo com a pesquisa, pouco mais de 222 mil pessoas nasceram na região no ano de 2022, uma queda de 1,6% em relação ao período de 2021,

Por UOL

           

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Brasil

Haddad diz que é preciso insistir em acordo Mercosul-União Europeia

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (27), em São Paulo, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai continuar insistindo em uma maior aproximação com a União Europeia. Para Haddad, um acordo entre o Mercosul e a União Europeia será benéfico para as duas partes e deve se fortalecer nos próximos anos.

A fala do ministro foi durante o 8º Fórum Econômico Brasil-França, que está sendo realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O evento conta com a presença do presidente da França, Emmanuel Macron, que é um dos críticos ao acordo entre Mercosul e União Europeia. Ele foi recebido no local pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.

Haddad comparou um possível acordo entre o Mercosul e a União Europeia com a aprovação da reforma tributária no Brasil. Segundo ele, o Brasil demorou 40 anos para aprovar a reforma tributária que “colocou um ponto final no caos tributário”. “Não devemos desistir desse acordo. Se foi possível aprovar a reforma tributária depois de 40 anos, por que não, depois de 20 [anos] aprovar um bom acordo União Europeia e o Mercosul?”, questionou o ministro.

No evento, que reuniu empresários e representantes dos governos dos dois países, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Antonio Ricardo Alvarez Alban, defendeu um avanço no acordo entre o Mercosul e a União Europeia.

“Reconhecemos alguns desafios que tanto o Brasil quanto a França enfrentam em relação ao tratado. Entretanto, estamos confiantes de que, a longo prazo, os benefícios da integração das duas regiões vão superar as adversidades iniciais, proporcionando expressivos ganhos para Brasil e França e para os demais signatários do acordo”, disse.

A ideia foi reforçada pelo presidente da Fiesp, Josué Gomes. “O acordo comercial Brasil-Mercosul e União Europeia trará benefícios para as duas regiões, especialmente para a França, país rico em assuntos culturais e de tecnologia”.

Em sua fala, Haddad também citou que a economia brasileira vive um momento macroeconômico favorável, com inflação dentro da meta e crescimento do emprego. “Hoje saiu o resultado do Caged, que apontou que, no mês passado, em apenas um mês, criamos 306 mil novos postos de trabalho no Brasil. Em janeiro, mês regularmente mais fraco, geramos 180 mil postos de trabalho, o dobro do ano passado. Entendemos que a economia seguiu seu curso, sem pressionar os preços se soubermos administrar bem a política econômica”, falou.

Haddad também falou da expectativa do governo sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). “Nesse ano, as estimativas do governo preveem crescimento de 2,2%, mas elas devem ser revistas para um patamar de 2,5% para cima. Devemos surpreender as estimativas do mercado”, disse ele. “Estamos criando a infraestrutura econômica para o Brasil aumentar seu PIB potencial, que todos diziam que era menor que 2% até outro dia. Creio que, se o Brasil crescer menos que a média mundial, com as políticas que estão sendo adotadas, alguma coisa errada está acontecendo”, falou.

Para Haddad, a economia brasileira tende a se manter favorável e em crescimento com as reformas que foram encaminhadas para o Congresso e também com a “vantagem do Brasil na transformação ecológica”.

Antes de Haddad, o secretário nacional de transição energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, reforçou a importância da transição energética para o governo brasileiro. “O tema deste encontro, transformação ecológica, é caro para nós. Essa é a visão estratégica que orienta um amplo conjunto de políticas que estamos desenvolvendo [no governo]”, disse ele.

Segundo Barral, com esse processo, o governo brasileiro pretende universalizar e combater a pobreza energética no país. “Esse processo de transição energética precisa ser justo e inclusivo. Estamos falando de investimentos bilionários que vão chegar a várias regiões do país e vão exigir de nós esse compromisso de que o processo seja justo e inclusivo”, acrescentou.

Em seu discurso no evento, o presidente da CNI reforçou ainda que o fórum está sendo uma oportunidade para se discutir as oportunidades e os desafios das relações econômicas entre o Brasil e a França. “Além de fortalecer os vínculos entre Brasil e França, podemos oferecer propostas de soluções para questões globais, como a expansão da economia de baixo carbono e o aumento da competitividade das nossas indústrias no cenário mundial”, disse ele, reforçando que o Brasil é o principal mercado para os investimentos franceses em países emergentes.

“Atualmente, a França é o quinto investidor direto no Brasil e tem mais de 1.150 subsidiárias de empresas estabelecidas no país, que empregam 520 mil pessoas e faturam 61 bilhões de euros por ano. A dinâmica das nossas relações econômicas se baseia tanto no comércio quanto no investimento”, falou ele. “Nesse cenário, há espaço para equilibrarmos a balança comercial. A França é o nono maior fornecedor do Brasil. Em contrapartida, o Brasil ocupa o trigésimo sexto lugar na lista dos países que exportam para a França”, completou.

Fonte:  AGÊNCIA BRASIL

 

 

           

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