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Política

Conheça a equipe de transição de Bolsonaro

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Indicados, todos homens, receberão salários que irão variar de R$ 2.585 a R$ 16.215

A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), deu início à fase de transição de governo em Brasília, nesta segunda-feira (5). 

O presidente Michel Temer nomeou uma equipe de 28 nomes indicados por Bolsonaro para compor o gabinete de transição de governo.

A lista dos indicados, todos homens, que receberão salários que irão variar de R$ 2.585 a R$ 16.215, foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. Do total, cinco foram designados sem remuneração. 

Veja os nomes que compõem a lista de transição: 

ECONOMIA

ARTHUR BRAGANÇA WEINTRAUB
Professor da Unifesp e especialista em direito previdenciário
Salário: R$ 13.036,74

ROBERTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO
Ex-diretor da Vale e ex-conselheiro da Petrobras
Salário: R$ 9.926,60

CARLOS VON DOELLINGER
Economista da UFRJ
Salário: R$ 9.926,60

BRUNO EUSTÁQUIO FERREIRA CASTRO DE CARVALHO
Diretor do PPI
Salário: R$ 9.926,60

SÉRGIO AUGUSTO DE QUEIROZ
Procurador da Fazenda Nacional
Salário: R$ 9.926,60

CARLOS ALEXANDRE JORGE DA COSTA
Ex-diretor do BNDES
Salário: R$ 9.926,60

PAULO GUEDES
Economista e anunciado como ministro da Fazenda
Salário: R$ 16.215,22

ABRAHAM BRAGANÇA WEINTRAUB
Professor da Unifesp e especialista em direito previdenciário
Salário: R$ 13.036,74

JONATHAS ASSUNÇÃO NERY DE CASTRO
Diretor do PPI
Salário: R$ 9.926,60

WALDERY RODRIGUES JUNIOR
Coordenador da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda
Salário: sem remuneração

ADOLFO SASCHIDA
Pesquisador do Ipea
Salário: sem remuneração

MARCOS CINTRA
Economista e ex-deputado
Salário: sem remuneração

ALEXANDRE YWATA
Ex-diretor do Ipea
Salário: sem remuneração

MILITARES

PAULO ROBERTO
Tenente-coronel dos Bombeiros
Salário: R$ 9.926,60

AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA
General e anunciado como ministro da Defesa
Salário: R$ 16.215,22

LUIZ TADEU VILELA BLUMM
Coronel do Corpo de Bombeiros
Salário: R$ 9.926,60

WALDEMAR GONÇALVES ORTUNHO JUNIOR
Coronel reformado do Exército
Salário: R$ 9.926,60

POLÍTICOS E OUTROS

MARCOS AURÉLIO CARVALHO
Empresário e sócio-fundador da agência digital AM4
Salário: R$ 9.926,60

MARCOS CÉSAR PONTES
Astronauta e anunciado como ministro da Ciência e Tecnlogia
Salário: R$ 13.036,74

LUCIANO IRINEU DE CASTRO FILHO
Engenheiro especialista em energia
Salário: R$ 9.926,60

PAULO ANTÔNIO SPENCER UEBEL
Ex-secretário municipal de Gestão de São Paulo
Salário: R$ 9.926,60

GUSTAVO BEBIANNO ROCHA
Advogado e ex-presidente do PSL
Salário: R$ 16.215,22

GULLIEM CHARLES BEZERRA LEMOS
Vice-presidente do PSL
Salário: R$ 13.036,74

ANTÔNIO FLÁVIO TESTA
Cientista político da UnB
Salário: R$ 9.926,60

ONYX LORENZONI
Deputado federal do DEM-RS
Salário: R$ 16.581,49

PABLO TATIM 
Secretário da Secretaria-Geral da Presidência da República
Salário: sem remuneração

EDUARDO CHAVES VIEIRA
Salário: R$ 9.926,60

ISMAEL NOBRE
Salário: R$ 9.926,60

 

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Política

Moraes manda PF aprofundar investigação sobre fraude em cartão de vacina de Bolsonaro

O pedido foi feito pelo PGR Paulo Gonet.

Publicado

em

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou que a Polícia Federal (STF) aprofunde as investigações que ligam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a uma fraude no cartão de vacinação.

O pedido do PGR, Paulo Gonet foi feito após análise do relatório em que a PF imputou ao ex-presidente e mais 16 investigados supostos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação.

Moraes quer que a PF esclareça se algum certificado de vacinação foi apresentado por Bolsonaro e pelos demais integrantes da comitiva presidencial quando entrou nos EUA e se havia, à época, norma que exigisse apresentação de certificado de vacina de todo estrangeiro, mesmo que fosse detentor de passaporte e visto diplomático.

Também determinou que a PF aprofunde as investigações sobre os indícios de falsidade dos registros de vacinação em nome dos familiares do deputado Gutemberg Reis de Oliveira (MDB-RJ) e para que seja relatado o resultado da quebra de sigilo do seu celular.

Por fim, Moraes quer que sejam anexados os laudos periciais dos demais aparelhos eletrônicos apreendidos, além daqueles do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, e sua esposa, Gabriela Cid.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

PT e PL entram com recurso contra absolvição de Moro na Justiça Eleitoral do Paraná

No PL, o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, decidiu prosseguir com o recurso apesar da resistência do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Publicado

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O PT e o PL entraram nesta segunda-feira (22) no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná com recursos contra a decisão da corte que rejeitou a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil). Os apelos devem ser encaminhados ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Os recursos foram protocolados por volta das 23h30 -o prazo para contestações no TRE terminou às 23h59.

No PL, o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, decidiu prosseguir com o recurso apesar da resistência do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O recurso do PT, com 218 páginas, foi assinado pelos advogados Luiz Eduardo Peccinin, que já atua para a sigla no Paraná, e Ângelo Ferraro, ligado ao diretório nacional da legenda e que entrou no caso agora. O partido diz que o relator do caso no TRE, Luciano Falavinha Carrasco, “cometeu equívocos na análise das provas”.

Em 9 de abril, por maioria de votos, os juízes do tribunal eleitoral rejeitaram pedido do PT e também do PL para tirar o mandato do ex-juiz da Lava Jato sob a justificativa principal de que o senador teria cometido abuso de poder econômico durante a pré-campanha eleitoral de 2022.

Cada partido entrou com uma proposta de Aije (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) contra Moro, no final de 2022, mas as duas representações acabaram tramitando em conjunto no TRE, em função das semelhanças das acusações.

Os partidos pediram a cassação do mandato de Moro, a inelegibilidade dele por 8 anos e a realização de uma eleição suplementar no Paraná para a cadeira de senador.

O julgamento do caso no TRE durou quatro sessões e terminou com um placar de 5 a 2 a favor de Moro, em relação à acusação de abuso de poder econômico.

Além disso, todos os juízes rejeitaram a acusação de uso indevido dos meios de comunicação social e também não reconheceram indícios de caixa dois e triangulação de recursos, mencionados nas Aijes.

Em pronunciamento feito logo após a decisão da Justiça Eleitoral, Moro disse que o julgamento foi “técnico e impecável” e “representa um farol para a independência da magistratura frente ao poder político”.

“As ações rejeitadas estavam repletas de mentiras e de teses jurídicas sem o menor respaldo”, afirmou ele.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Política

Ministra mantém indenização de Deltan a Lula por caso de powerpoint

A ministra rejeitou o recurso por motivos processuais.

Publicado

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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta segunda-feira (22) recurso para suspender a decisão que condenou o ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol a indenizar em R$ 75 mil o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo “caso do powerpoint”.

A ministra rejeitou o recurso por motivos processuais. No entendimento de Cármen Lúcia, não cabe o recurso extraordinário para reverter a condenação do ex-procurador.

Em 2016, então chefe da força-tarefa da Lava Jato, Dallagnol fez uma apresentação de powerpoint para acusar Lula, que era investigado pela operação, de chefiar uma organização criminosa. Posteriormente, os processos foram anulados após o STF considerar o ex-juiz Sergio Moro parcial na condução da investigação.

Em março de 2022, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou Deltan Dallagnol ao pagamento de R$ 75 mil em danos morais a Lula.

Na ocasião, Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula e atual ministro do STF, questionou a conduta funcional de Dallagnol. Segundo ele, o ex-procurador e outros integrantes da Lava Jato usaram a apresentação de powerpoint para acusar o ex-presidente de atuar como “comandante e maestro de uma organização criminosa”.

Para o STJ, o ex- procurador usou termos desabonadores e linguagem não técnica em relação ao então ex-presidente.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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