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Brasil

Covid-19: “gripezinha de Bolsonaro” já matou mais de 254 mil brasileiros

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No início da pandemia o presidente Jair Bolsonaro comparou a pandemia do novo coronavírus com uma “gripezinha”, essa mesma “gripizinha” segundo Bolsonaro, já matou mais de 254 mil brasileiros em um ano.

O país contabilizou 10.508.634 casos e 254.263 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Média móvel diária de mortes bateu recorde de 1.180 no país, sem contar os dados de Roraima.

O país registrou 1.275 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 254.263 óbitos desde o começo da pandemia, no dia em que se completa um ano do 1º caso no Brasil. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias bateu recorde de 1.180, o maior número registrado desde o início da pandemia. A variação foi de +7% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de estabilidade nos óbitos pela doença.

Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 10.508.634 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 50.840 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 52.910 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de 19% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta nos diagnósticos. A alta nos casos vem após 35 dias com essa tendência indicando estabilidade.

Os números não incluem os dados de Roraima, que não foram divulgados até às 20h.

Onze estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: BA, PB, RS, AC, MA, PA, CE, RN, PR, SC, DF, PI

Brasil, 27 de fevereiro

  • Total de mortes: 254.263
  • Registro de mortes em 24 horas: 1.275
  • Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.180 (variação em 14 dias: +7%)
  • Total de casos confirmados: 10.508.634
  • Registro de casos confirmados em 24 horas: 50.840

  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 52.910 por dia (variação em 14 dias: +19%)

Estados

  • Subindo (11 estados mais o Distrito Federal): BA, PB, RS, AC, MA, PA, CE, SC, RN, PR, DF, PI
  • Em estabilidade (11 estados): AL, GO, MG, MS, SP, MT, SE, TO, ES, RJ, RO
  • Em queda (3 estados): PE, AP, AM
  • Não divulgou: RR

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.

(Com informações do G1)

 

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Brasil

Agendamento de emissão de passaporte pela internet está indisponível

A PF afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

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Desde a tarde da quarta-feira, 17, o serviço de agendamento de emissão de passaporte pela internet está temporariamente indisponível, de acordo com divulgação feita pela Polícia Federal. A causa da instabilidade não foi revelada, mas o órgão federal afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

Ainda segundo a PF, os agendamentos realizados previamente serão atendidos normalmente na data e horário marcados.

Para os viajantes que não têm viagem programada para os próximos 30 dias, a recomendação é aguardar a normalização do serviço.

“Àqueles que comprovadamente tenham necessidade da emissão do documento de viagem nos próximos dias devem enviar a documentação comprobatória da urgência a uma unidade emissora de passaporte”, disse em nota a PF.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Brasil

PF apura fraude em contratos de R$ 190 milhões do Ministério da Saúde

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18/4) a Operação Tríplice Autonomia. A investigação apura a prática de fraude a licitação, no âmbito do Ministério da Saúde, em contratações de empresas para atendimento telefônico automatizado pré-clínico durante a pandemia de Covid.

São cumpridos oito mandados de busca e apreensão em quatro unidades da federação: Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, 35 policiais federais foram mobilizados.

As investigações apontam para indicativos de superfaturamento e sobreposição de objeto nas contratações. Se somados, os valores dos contratos investigados chegam a aproximadamente R$ 190 milhões. O superfaturamento pode chegar a R$ 80 milhões, além de cerca de R$ 46 milhões de sobreposição de objeto.

O nome da operação faz alusão à contratação, pelo Ministério da Saúde, de três empresas para realizarem o mesmo serviço de atendimento telefônico automatizado.

Os investigados responderão por fraude à licitação, além de outros crimes eventualmente constatados no curso da investigação.

Foto PF/Divulgação

Por Metroploes

           

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Brasil

Quase 4 bilhões de pessoas correm risco de infecção pelo Aedes

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Quase quatro bilhões de pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por mosquitos do tipo Aedes – seja o Aedes aegypi ou o Aedes albopictus que, juntos, respondem por doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Fonte:AGÊNCIA BRASIL

 

 

           

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