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Saúde

É seguro tomar um banho quente depois de comer? Especialistas respondem

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Existe, desde sempre, a ideia de que um banho depois de comer tem consequências negativas. É mesmo assim? Tudo pode depender da temperatura da água. Especialistas da PlumbNation, citados no Mirror, explicaram alguns dos efeitos negativos de tomar banho com água quente logo após a refeição.

Depois de comer, o corpo concentra-se na digestão, o que exige “um aumento do fluxo sanguíneo para o estômago e os intestinos”. “Quanto mais sangue for direcionado para o estômago, melhor será o desempenho do seu sistema digestivo”, explicam.

Quando toma um banho de água quente, “o calor provoca a dilatação dos vasos sanguíneos, especialmente junto à pele”. Isto causa a vasodilatação, “o que atrai mais sangue para a superfície do corpo para ajudar a esfriar”, reduzindo a quantidade de sangue disponível para a digestão.

Quais as consequências? Desacelerar a digestão pode fazer com que comece a sentir-se mais lento, inchado, com náuseas ou muito cheio. 

Esperar pelo menos 30 minutos depois de comer, ajuda o corpo a “concentrar-se em mover os alimentos através do trato digestivo de forma mais eficiente, ajudando a prevenir estes sintomas desagradáveis”, acrescentam. 

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Conheça três alimentos que fazem maravilhas pela saúde do coração

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Manter uma alimentação saudável é essencial para garantir a saúde do coração. A nutricionista Melissa Jaeger, em entrevista ao Mirror, destacou alguns alimentos que são grandes aliados na preservação desse órgão vital. Confira abaixo os principais alimentos recomendados por ela:

Três alimentos que fazem maravilhas pela saúde do coração:

Frutas oleaginosas: Nozes, pistaches e amêndoas são exemplos de frutas oleaginosas que podem ser muito benéficas. “Consumir porções adequadas de frutos secos, sem sal ou crus, pode ajudar a manter os níveis de sódio dentro das diretrizes recomendadas para a saúde do coração. Além disso, são ricos em ácidos graxos ômega-3, que desempenham um papel importante no fortalecimento da saúde cardiovascular.”

Sementes de chia: Consideradas um “superalimento”, as sementes de chia são ricas em fibras, o que contribui diretamente para a saúde do coração. “Elas também contêm ácidos graxos ômega-3, que são uma ótima fonte de proteína para incluir na dieta.”

Aveia: A aveia é famosa por ser rica em fibras e é “excelente para a saúde do coração”. Além disso, auxilia no controle do peso, o que é outro fator importante para manter o coração saudável.

Esses alimentos podem ser facilmente integrados ao dia a dia e oferecem benefícios importantes para o bem-estar cardiovascular.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Raquel Lyra entrega tomógrafo e obras em hospitais públicos da RMR

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Principal serviço de emergência do Litoral Sul do Estado, o Hospital Dom Helder Câmara, localizado no município de Cabo de Santo Agostinho, recebeu um novo tomógrafo. O equipamento foi entregue, nesta quinta-feira (3), pela governadora Raquel Lyra e sua vice, Priscila Krause. Ao todo, foram investidos mais de R$ 1,9 milhão no serviço, que irá funcionar 24h por dia, com capacidade de ofertar uma média de 750 exames por mês.

Ao chegar na unidade, a gestora conversou com profissionais e descerrou a placa inaugural. “Entregamos um tomógrafo novo para o Hospital Dom Hélder Câmara. Anteriormente, os pacientes precisavam se deslocar para ter acesso a um exame que é tão essencial. Agora, aqueles que precisarem farão seus exames no próprio hospital, agilizando o atendimento e garantindo a melhora da assistência à saúde. Em breve, iremos entregar novos equipamentos de imagem para outros hospitais de Pernambuco”, destacou Raquel Lyra.

O aporte de R$ 1,9 milhão inclui aquisição do equipamento, mobiliário e reformas na estrutura física do setor. Cerca de 50 profissionais atuam nessa parte do hospital, incluindo médicos radiologistas, técnicos de radiologia, enfermeiros, técnicos de enfermagem e maqueiros, além da equipe de apoio administrativo.

“Esse é mais um investimento que vai beneficiar diretamente os usuários do Sistema Único de Saúde em Pernambuco. O tomógrafo permitirá que o Hospital Dom Helder aumente a assertividade e eficiência do diagnóstico, possa acelerar a realização de procedimentos cirúrgicos e, consequentemente, a alta hospitalar”, explicou a secretária estadual de Saúde, Zilda Cavalcanti.

REFORMAS NO OTÁVIO DE FREITAS

A governadora também inaugurou uma cozinha e um refeitório para atender pacientes, funcionários e acompanhantes do Hospital Otávio de Freitas, na Zona Oeste do Recife.

“Viemos aqui no Hospital Otávio de Freitas fazer esta importante entrega, de um refeitório e uma cozinha. São R$ 4 milhões de investimento. O espaço estava interditado e agora está prontinho, com equipamentos de alta qualidade para atender pacientes, acompanhantes e os trabalhadores, que todos os dias dão a sua energia para melhorar a saúde de Pernambuco”, destacou Raquel Lyra.

Com uma área total de 1,1 mil metros quadrados, a obra recebeu o aporte de R$ 4 milhões, sendo R$ 3,5 milhões destinados à reforma da estrutura já existente e R$ 466 mil para ampliação do espaço. Com a expansão de 190,28 metros quadrados, o refeitório que contava com 78 lugares agora passa a contar com 104 assentos.

A cozinha possui capacidade de fornecer 700 refeições (entre desjejum, almoço e jantar) para funcionários, mais de 550 para acompanhantes e elaborar mais de 2 mil refeições para pacientes diariamente. “O hospital, que funciona desde a década de 1950, passou por ampliação do número de leitos e atende diariamente centenas de pacientes. Então havia a necessidade de ampliar as áreas de suporte ao atendimento, entre elas, a cozinha e o refeitório. Sem dúvida, essa entrega irá garantir mais agilidade e uma melhor prestação do atendimento”, destacou o diretor do Hospital Otávio de Freitas, Rômulo de Aquino.

Fonte: JC

           

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Saúde

AVC mata seis pessoas por hora no Brasil

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O AVC (Acidente Vascular Cerebral), uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo, foi a causa do óbito de 39.345 brasileiros de janeiro a 20 de agosto, segundo os dados mais recentes do Portal de Transparência do Registro Civil, mantido pela ARPEN Brasil (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais). O número equivale a seis óbitos por hora.

Embora seja uma condição amplamente prevenível e tratável, à nível global, o número de casos AVC aumentou 70% entre 1990 e 2021, segundo estudo recém-publicado na renomada revista científica The Lancet Neurology. Ainda de acordo com a pesquisa, houve crescimento de 44% nas mortes por AVC, além de um aumento de 32% na piora da saúde relacionada à doença.

Na análise dos pesquisadores, essa elevação pode ser atribuída tanto ao crescimento populacional quanto ao aumento do envelhecimento da população mundial, além da maior exposição aos fatores de risco comportamentais e ambientais. Nesse último aspecto, inclusive, o estudo destacou que, no total, 84% da carga da condição em 2021 está associada a 23 fatores de risco modificáveis, incluindo calor e poluição do ar, enquanto a hipertensão arterial (“pressão alta”) continua sendo o principal fator de risco para o AVC. Esa é a primeira vez que uma análise indica que a poluição do ar por partículas é um dos principais fatores de risco para AVC hemorrágico, contribuindo para 14% das mortes e incapacidades associadas a esse subtipo de AVC, um nível comparável ao risco relacionado ao tabagismo.

Em tempos de crise climática, não apenas no Brasil, mas vivenciada pelo planeta como um todo, o enfrentamento ao AVC torna-se desafiador. “As mudanças climáticas impactam diretamente a saúde pública, exacerbando condições que já eram preocupantes e criando riscos. O calor extremo, por exemplo, pode levar à desidratação, o que aumenta a viscosidade do sangue e, consequentemente, o risco de formação de coágulos. Além disso, o calor provoca estresse no sistema cardiovascular, elevando a pressão arterial e o ritmo cardíaco, ambos fatores que contribuem para o desenvolvimento de AVC”, fala a pesquisadora e neurologista, Sheila Ouriques Martins, que preside a Rede Brasil AVC e a World Stroke Organization (WSO).

Com relação à poluição, a especialista explica que, especialmente a inalação de partículas finas e gases tóxicos, tem sido associada a inflamações e danos nos vasos sanguíneos. Essas partículas podem causar estresse oxidativo e inflamação sistêmica, levando ao estreitamento das artérias e comprometendo o fluxo sanguíneo. “Estudos mostram que a exposição prolongada à poluição do ar pode aumentar a incidência de AVCs, especialmente entre populações vulneráveis, como idosos e pessoas com condições preexistentes”, diz.

Pressão no sistema de saúde

A presidente da Rede Brasil AVC e da WSO ressalta que outro aspecto relevante da atual crise climática é a pressão sobre os sistemas de saúde. “Em períodos como esse, os serviços de saúde podem ficar sobrecarregados e desorganizados, dificultando a resposta a emergências médicas como o AVC. A combinação de um aumento nas taxas de AVC, junto com a capacidade limitada de resposta dos serviços de saúde, representa um cenário preocupante”, salienta.

Outros fatores de risco

Além da hipertensão, sedentarismo, excesso de peso corporal, tabagismo, abuso de álcool, e a alimentação não saudável são outros fatores que contribuem para o risco de AVC. Em outubro, campanha que será realizada durante todo o mês, com destaque para a data de 29 de outubro – Dia Mundial do AVC –, focará na importância do controle desses fatores, já que até 90% dos AVCs podem ser prevenidos. Check-ups regulares; acompanhamento da pressão arterial; alimentação saudável; prática de exercícios e evitar o fumo são alguns dos pontos destacados para prevenção.

“O enfrentamento ao AVC requer uma abordagem multifacetada, com a implementação de políticas integradas que promovam a saúde pública e a proteção ambiental. É preciso promover estilos de vida saudáveis e garantir acesso equitativo a cuidados de saúde”, pontua Sheila. “Somente por meio de uma abordagem colaborativa e abrangente será possível mitigar os impactos dos fatores de risco na incidência de AVC e proteger a saúde das populações em todo o mundo”, conclui.

           

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