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Educação financeira pode ser a saída para o endividamento familiar

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O Brasil apresenta altos índices de endividamento, mas pouco se fala sobre o que pode ser a solução para esta problemática: educação financeira. Sair das dívidas e ter saúde financeira é possível, mas é preciso saber como fazer isso da maneira correta.

Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mais de 70% da população brasileira está endividada. Apesar de ser um problema complexo de resolver, que envolve diversos fatores, existe um denominador comum: a falta de educação financeira.

Entretanto, no Brasil, pouco se fala em educação financeira, não faz parte da nossa cultura. Esta deveria ser uma disciplina estudada na escola desde a infância. Mas, como não existe, o que acontece é que muitas pessoas gastam sem um controle, sem o menor planejamento, e no final das contas se desesperam para encontrar uma renda extra, por exemplo, com o objetivo de quitar as dívidas.

Foi o que aconteceu comigo, que por falta de planejamento financeiro e excesso de consumo desnecessário, acabei ficando devendo faturas de cartões de crédito e tive que parcelar as mesmas, pagando assim altos juros e me endividando. Mas, hoje, depois de muito me dedicar a estudar sobre finanças pessoais e investimentos, consegui pagar as dívidas e organizar minhas finanças. Tão situação me motivou a me tornar um educador financeiro para compartilhar os meus conhecimentos com as pessoas que também precisam de ajuda. Atualmente possuo no meu portfólio de investimentos: imóveis, participações em empresas, ações e startups.

O que é educação financeira

A educação financeira é uma área da educação que busca ensinar como gerenciar melhor e de maneira mais saudável o seu dinheiro. Assim, ela visa evitar situações estressantes e que nos fazem perder o sono por causa de dívidas.

De acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o significado de educação financeira abrange todo o processo que tem como função melhorar a relação entre o consumidor e os produtos que ele compra, além da sua relação com os serviços relacionados a finanças.

Mas por que ela é tão importante?

A ideia da educação financeira é fazer com que consigamos dominar o nosso próprio dinheiro, ao invés de abrir espaço para que ele nos domine. Mas é possível ser dominado pelo dinheiro? Sim! Isso acontece quando você compra sem planejamento e acaba perdendo o controle.

Assim, você não consegue quitar as dívidas e, consequentemente, acaba sendo registrado nos órgãos de proteção ao crédito. Um ponto importante a ser destacado aqui é que muitas pessoas que sujam o nome acreditam que após 05 anos a dívida some. O problema é que ela nunca vai sumir enquanto você não fizer a quitação do valor devido. Este é um grande mito que circula por aí, mas não caia nessa!

Além disso, quando não há um controle financeiro e o devedor acaba tendo seu nome incluído em instituições de proteção ao crédito, como o Serasa, por exemplo, ele perde crédito no mercado. Como sabemos, ele fica impedido de ter acesso a novos cartões de crédito, além de não poder contratar financiamentos pessoais, imobiliários, estudantis, automóveis, etc. Para evitar tudo isso, o melhor caminho é a educação financeira desde a base.

Quais os hábitos de quem não tem controle financeiro?

As pessoas que não têm controle financeiro apresentam características em comum. São hábitos que elas carregam desde sempre em suas vidas, que podem ter aprendido em casa ou em momentos em que a situação financeira saiu do controle.

Alguns dos principais costumes de quem não tem educação financeira, e que devem ser evitados, são:

  • Em primeiro lugar vem o famoso “gastar mais do que ganha”. Apesar de parecer absurdo, muita gente compra produtos e serviços que não podem pagar. Geralmente elas acabam se iludindo pelos parcelamentos com baixos valores, mas que somam um grande montante ao final do mês;
  • Pessoas que não pesquisam preços antes de comprar são mais propensas a cair em armadilhas do mercado. Muitos produtos são vendidos com diferenças muito grande de uma loja para outra. Algumas lojas podem vender um produto por R$ 1.800 enquanto você pode encontrar em outra loja por R$ 1.400 reais, por exemplo. Imagine que esta seja uma situação presente na sua vida. O que você poderia fazer com estes R$ 400 que sobrariam?

Além disso, elas não priorizam os gastos fixos; perdem muito dinheiro com taxas bancárias e anuidades de cartões; geralmente não têm uma reserva de emergência e, obviamente, não têm planejamento financeiro.

Como começar a sair das dívidas?

Apesar de parecer impossível, seguindo algumas dicas, sair das dívidas pode ser uma realidade nas suas finanças pessoais. Para começar é preciso que você:

  1. Anote tudo o que comprar;
  2. Crie metas a serem atingidas;
  3. Fique de olho no orçamento, estipulando um teto de gastos;
  4. Corte gastos que não são essenciais;
  5. Encontre uma forma de ganhar uma renda extra;
  6. Converse com os credores e negocie.

Além disso, faça uma vasta pesquisa antes de comprar, evitando comprar por impulso, e, por fim, mas não menos importante, faça uma reflexão sobre os seus hábitos financeiros, anote tudo e encontre estratégias para corrigi-los.

Dicas práticas para melhorar sua saúde financeira

Para melhorar a sua saúde financeira você pode pensar a respeito das seguintes dicas:

  1. Em primeiro lugar, busque cursos, livros ou canais no YouTube sobre educação financeira;
  2. Entenda o que realmente tem valor! Vale a pena pagar 2 mil reais em uma bolsa? Pense da seguinte forma: 2 mil reais é o seu preço, mas este é de fato o seu valor? Só porque ele leva o nome de uma grande marca não significa que vale o preço que é cobrado. Pense nisso!
  3. A reserva de emergência não pode ficar de fora dessa lista, não é mesmo? Corte gastos não essenciais e use esse dinheiro para construir uma reserva para momentos de imprevistos, como doenças ou alguma outra despesa necessária, e que não estava nos seus planos;
  4. Evite acumular dívidas até que consiga quitar as que já existem;
  5. Aprenda sobre como montar um bom planejamento financeiro;
  6. Comece a entender sobre investimentos financeiros;
  7. Tente gastar menos do que ganha.

Essas e outras dicas valiosas que podem te ajudar a sair do endividamento você pode encontrar no meu e-book, que estou disponibilizando atualmente de forma gratuita,  “Como sair das dívidas de forma simples e rápida”, que está disponível no meu perfil profissional no Instagram (@eucleristonoliveira) ou você pode baixá-lo clicando no link abaixo.

https://www.cleristonoliveira.com.br/

Com educação financeira você pode sair do status de endividado e se tornar um investidor, assim como eu.

Autor: Cleriston Oliveira, empreendedor, educador financeiro e investidor.

 

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Brasil

Agendamento de emissão de passaporte pela internet está indisponível

A PF afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

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Desde a tarde da quarta-feira, 17, o serviço de agendamento de emissão de passaporte pela internet está temporariamente indisponível, de acordo com divulgação feita pela Polícia Federal. A causa da instabilidade não foi revelada, mas o órgão federal afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

Ainda segundo a PF, os agendamentos realizados previamente serão atendidos normalmente na data e horário marcados.

Para os viajantes que não têm viagem programada para os próximos 30 dias, a recomendação é aguardar a normalização do serviço.

“Àqueles que comprovadamente tenham necessidade da emissão do documento de viagem nos próximos dias devem enviar a documentação comprobatória da urgência a uma unidade emissora de passaporte”, disse em nota a PF.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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PF apura fraude em contratos de R$ 190 milhões do Ministério da Saúde

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18/4) a Operação Tríplice Autonomia. A investigação apura a prática de fraude a licitação, no âmbito do Ministério da Saúde, em contratações de empresas para atendimento telefônico automatizado pré-clínico durante a pandemia de Covid.

São cumpridos oito mandados de busca e apreensão em quatro unidades da federação: Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, 35 policiais federais foram mobilizados.

As investigações apontam para indicativos de superfaturamento e sobreposição de objeto nas contratações. Se somados, os valores dos contratos investigados chegam a aproximadamente R$ 190 milhões. O superfaturamento pode chegar a R$ 80 milhões, além de cerca de R$ 46 milhões de sobreposição de objeto.

O nome da operação faz alusão à contratação, pelo Ministério da Saúde, de três empresas para realizarem o mesmo serviço de atendimento telefônico automatizado.

Os investigados responderão por fraude à licitação, além de outros crimes eventualmente constatados no curso da investigação.

Foto PF/Divulgação

Por Metroploes

           

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Brasil

Quase 4 bilhões de pessoas correm risco de infecção pelo Aedes

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Quase quatro bilhões de pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por mosquitos do tipo Aedes – seja o Aedes aegypi ou o Aedes albopictus que, juntos, respondem por doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Fonte:AGÊNCIA BRASIL

 

 

           

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