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Saúde

Entenda como usar óculos pode protegê-lo do novo coronavírus

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Veja o que dizem os especialistas sobre os óculos e lentes de contato na prevenção da doença

Especialistas alertam para que indivíduos optem por usar óculos ao invés de lentes de contato como medida protetora contra a infeção da Covid-19. Evitar utilizar usar lentes de contato pode diminuir significativamente o risco de contrair o novo coronavírus, destacam as autoridades de saúde. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou que os indivíduos não devem tocar no rosto, sobretudo nos olhos, boca e nariz de modo a impedir que sejam infectados. 

Nesse sentido, pessoas que usam lentes de contato não só estão a aumentar as chances de contraírem  a doença, como estão mais propensas a tocarem nos olhos inúmeras vezes ao longo do dia. 

A médica Sonal Tulsi, da Academia Norte-Americana de Oftalmologia, disse à estação televisiva ABC13: “Substituir as lentes de contato pelos óculos pode reduzir a irritação ocular, assim como parar a pessoa ao perceber que está prestes a tocar nos olhos”. 

Mais ainda, a clínica refere que usar óculos oferece igualmente outro tipo de proteção contra a Covid-19 já que é uma barreira adicional caso alguém que seja portador do vírus tossir ou espirrar, salvaguardando a visão das gotículas expelidas.

Contudo, é importante salientar que usar óculos disponibiliza somente proteção limitada – e que manter o chamado distanciamento social relativamente a outras pessoas continua sendo a medida mais importante para reduzir o risco de contração do vírus. 

Wang Guangfa, médico especialista pulmonar, disse à ABC13 que acredita que contraiu o vírus a partir de um paciente e que esse contágio se deu através do olho. 

Guangfa explicou que um dos seus olhos ficou subitamente inflamado, mesmo previamente à manifestação de quaisquer outros sintomas, e antes de ser diagnosticado com a Covid-19. 

Os especialistas alertam que se tiver mesmo que usar lentes de contato, deve então lavar minuciosamente as mãos antes de as colocar nos olhos, assim como usar gotas específicas ao longo do dia para aliviar qualquer irritação que sinta na vista. 

Utilizar lenços de papel para ajustar as lentes também pode ser uma solução viável, de forma a reduzir a possibilidade de contrair o novo coronavírus ao tocar nos olhos. 

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Saúde

Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Saúde

Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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