Moradores de diferentes regiões manifestam preocupações sobre segurança, infraestrutura e descumprimento de normas. Em Recife, a Rua Barão de Itamaracá, no bairro do Espinheiro, enfrenta problemas de congestionamento e riscos de acidentes devido ao acúmulo de materiais de construção. O armazenamento irregular de entulho em uma das faixas da via, no cruzamento com a Rua Rui Calaça, prejudica a visibilidade dos motoristas e já causou incidentes, como um quase acidente entre uma motocicleta e um carro. A situação persiste desde o mês anterior, gerando reclamações.
No Rio de Janeiro, operações policiais são vistas com ceticismo. A crítica reside na percepção de que as ações não atacam a raiz do problema, focando apenas em prisões e confrontos superficiais. A sugestão é concentrar esforços no rastreamento e desmantelamento financeiro das organizações criminosas, além de intensificar o controle nas fronteiras para impedir o fluxo de armamentos pesados.
Em Pernambuco, a crescente influência do Comando Vermelho nas praias do Litoral Sul, especialmente em Porto de Galinhas, causa apreensão. Há relatos de ausência de policiamento ostensivo na região, levantando o temor de que a situação evolua para extorsões e expulsões de moradores, como já ocorrido em Fortaleza. O governo estadual é instado a agir para combater o avanço do crime organizado.
No bairro da Jaqueira, também em Recife, a Praça Souto Filho, conhecida como Praça dos Cachorros, sofre com a falta de manutenção e o uso inadequado. Brinquedos quebrados, descarte irregular de objetos e ocupação dos bancos por pessoas em situação de rua são alguns dos problemas relatados. A utilização das árvores como banheiros públicos agrava a situação, causando constrangimento aos frequentadores. A comunidade solicita manutenção, fiscalização e ações de preservação para garantir o uso seguro do espaço.
Obras irregulares em Boa Viagem, também em Recife, causam transtornos e riscos aos pedestres. O descarte de entulho pelas janelas de um edifício, sem as devidas proteções, gera poeira e coloca em perigo quem passa pela Rua Professor Valdemar de Oliveira, próximo à Rua Domingos Ferreira. Apesar das reclamações e denúncias, a situação persiste, motivando um apelo público para que as normas de segurança sejam respeitadas.

