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Saúde

Especialistas alertam para nova onda e dizem que autotestes podem ser aliados

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Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a média móvel de casos da Covid-19 subiu de aproximadamente 12 mil casos por dia em abril para quase 40 mil, segundo os dados registrados em 14 de junho. O aumento de casos da pandemia já é considerado a quarta onda da doença, em um momento em que as pessoas afrouxaram o uso de máscaras e retornaram à vida social e ao trabalho presencial.
Segundo especialistas, o ambiente de trabalho é um dos locais com mais transmissões da doença, especialmente em ambientes fechados. Eles defendem a manutenção de cuidados como o uso de máscaras e o distanciamento social, e afirmam que o autoteste pode ser um importante aliado em meio ao aumento dos casos.

Membro do Comitê Técnico da Aliança para a Saúde Populacional (Asap), Rafael Jácomo explica que em situações de escalada de casos de doenças infecciosas, como a Covid, é essencial que se identifique rapidamente os acometidos para ser possível tomar as medidas necessárias de proteção aos que estão suscetíveis e, assim, manter todo o grupo mais seguro.
“O rastreamento populacional neste contexto, incluindo doentes e contactantes, tem função não apenas protetiva, mas também de programação de serviços de saúde para garantir uma resposta adequada”, aponta Jácomo.
Autotestes
O presidente da Asap, Claúdio Tafla, ressalta que os autotestes são aliados neste momento de necessidade de testagem ampla, mas é importante saber utilizá-los, uma vez que há uma chance maior deste tipo de exame dar falso negativo. Devido a este fator, é aconselhável ao possível infectado manter cuidados, como uso de máscaras e distanciamento para evitar a propagação da doença.
Para o infectologista e diretor clínico do Grupo Fleury, Celso Granato, num contexto de pandemia, ainda é importante se atentar aos assintomáticos – tanto nas empresas quanto no contexto populacional em geral. “Pessoas que têm formas mais graves, do ponto de vista da disseminação da doença, são menos ‘importantes’ porque são isoladas e, com isso, acabam tendo menos oportunidade de passar a doença para outras pessoas”, pontua.
Ele destaca que a testagem em massa pode ajudar no controle da cadeia de transmissão. “Assim é possível identificar essas pessoas, colocá-las em isolamento, para cortar a cadeia de transmissão. A utilidade dos testes diagnósticos é para você poder fazer essa identificação”, detalha.

Foto: Loic Venance/AFP

Por Diário de Pernambuco

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Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Saúde

Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Saúde

Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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