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Exame descarta caso de varíola dos macacos em Macaé, no Rio de Janeiro

A informação do resultado do laudo foi divulgada em nota da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Macaé.

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Os laudos do Laboratório Molecular de Virologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Lacen, o laboratório da Secretaria Estadual de Saúde (SES), deram negativo para infecção de varíola (monkeypox vírus), chamada varíola dos macacos, em um paciente em Macaé, no norte fluminense.

A informação do resultado do laudo foi divulgada em nota da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, no site da Prefeitura de Macaé.

“A Vigilância Epidemiológica da Secretaria municipal de Saúde informa que o laudo dos exames realizados pelo laboratório molecular de virologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) atesta como negativo para a infecção de varíola (monkeypox vírus) o diagnóstico do paciente de 43 anos, não residente de Macaé, internado em isolamento em hospital particular da cidade desde a última quarta-feira (8)”, apontou.

A nota diz ainda que o estado de saúde do paciente é estável. “Ele passará por avaliação clínica nesta segunda-feira (13) com a previsão de alta ainda hoje”.

O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) informou que o resultado deu negativo e que o paciente realizou os exames complementares preconizados pelo Ministério da Saúde (MS). “Até o momento, não há nenhum caso de monkeypox confirmado no estado”, completou em resposta à Agência Brasil.

De acordo com a SES, em maio, o CIEVS orientou as secretarias municipais de Saúde sobre a detecção e o monitoramento de possíveis casos da doença. “A medida tem como objetivo garantir que as vigilâncias municipais e estadual sejam notificadas dos possíveis casos e possam fazer o acompanhamento da evolução da doença”, apontou.

A pasta acrescentou que a monkeypox é uma doença viral, que causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais. A transmissão entre humanos ocorre, principalmente, por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

“Os casos recentemente detectados apresentaram uma preponderância de lesões na área genital. A erupção cutânea passa por diferentes estágios e pode se parecer com varicela ou sífilis, antes de finalmente formar uma crosta, com posterior cicatrização. Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas”, disse, destacando ainda que o período de incubação é de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

Segundo a secretaria, entre os sintomas estão febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia [aumento de tamanho de glândulas], calafrios e exaustão. “Em caso de suspeita da doença, o paciente deve ser isolado até o desaparecimento completo das lesões. O tratamento é baseado em medidas de suporte, com o objetivo de aliviar sintomas, prevenir e tratar complicações e sequelas”, indicou.

O homem, que foi internado na quarta-feira (8), em um hospital particular da cidade, não é morador de Macaé, mas foi levado para a unidade depois de desembarcar de plataforma de petróleo. Conforme a secretaria municipal, a internação acompanhou o protocolo de isolamento até o fechamento do diagnóstico.

Por Agência Brasil

 

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Policiais Federais são presos, suspeitos de contrabandear ouro

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Dois agentes da Polícia Federal (PF) estão presos cautelarmente após serem apontados por suposto envolvimento em um esquema de envio ilegal de ouro para o exterior por meio de voos comerciais.

Ernesto Kenji Igarashi, de 51 anos, e Gianpiero Nieri Rocha, 48, trabalham no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, de onde centenas de quilos do metal precioso foram contrabandeadas, como mostram as investigações da PF.

Ambos os investigados, por serem policiais federais, tinham livre acesso às áreas pública e restrita do maior aeroporto do Brasil. A defesa deles não foi encontrada até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

Fontes que acompanham o caso afirmaram ao Metrópoles, em sigilo, que os agentes recebiam o ouro e o repassavam para a área restrita do aeroporto, onde entregavam o material para “mulas” — pessoas responsáveis por transportar o metal precioso. O ouro tinha como origem garimpos clandestinos.

Investigações da PF mostram que o grupo criminoso transportou “centenas de quilos de ouro” para fora do Brasil, entre 2018 e 2022, a partir de voos comerciais partindo de Guarulhos. (Do Metrópolis)

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Após 12 anos foragido, engenheiro do túnel do assalto ao Banco Central é preso em SP

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Foi preso, nessa sexta-feira, 1º, um dos responsáveis por projetar e supervisionar o túnel usado no assalto ao Banco Central de Forteleza, que ocorreu em 2005. Conhecido como “Cabeção”, Marcos Rogério Machado de Morais foi encontrado em Sorocaba (SP), após 12 anos foragido.

Cabeção fugiu do Presídio de Itatinga, no Ceará, com ajuda de comparsas que invadiram o local, em 2011.

Recentemente, policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) receberam a informação de que o procurado passou a frequentar um imóvel na cidade de Salto, também no interior de São Paulo.

Cabeção, então, passou a ser monitorado. Ele foi localizado em um shopping de Sorocaba. O foragido não ofereceu resistência ao ser abordado.

Os policiais também cumpriram mandado de busca e apreensão no imóvel do criminoso, em Salto, onde morava com sua esposa.

Prisões ocorrem até hoje

Também este ano, outro homem apontado como um dos líderes do assalto ao Banco Central foi preso em São Paulo, na cidade de Sumaré. “Bocão” foi preso em setembro de 2023, 18 anos depois do crime.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), a prisão foi feita após um trabalho de inteligência da Polícia Militar, que descobriu o paradeiro do criminoso. Bocão foi condenado a 29 anos de prisão e estava foragido há anos.

Em 2018, outro líder do assalto milionário também foi preso. Raimundo Laurindo Barbosa Neto foi encontrado em Boa Viagem, a pouco mais de 200 km de Fortaleza. Outro suspeito, Adelino Angelim de Sousa Neto, havia sido preso dias antes, no Distrito Federal.

O assalto ao Banco Central

Considerado até hoje como o maior assalto da história do País, a quadrilha levou cerca de R$ 165 milhões ao invadir o Banco Central de Fortaleza. O crime aconteceu em agosto de 2005. A quadrilha atravessou um túnel de 80 metros até o cofre do banco.

Outros 15 réus já foram sentenciados pelo furto. Ao todo, a quadrilha teria sido formada por 36 integrantes.

Fonte: Terra

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Saiba como agia grupo de influenciadores do ‘Jogo do Tigre’ preso no Paraná

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A polícia investiga o chamado “Jogo do Tigre”, um jogo on-line que promete ganhos fabulosos. Supostos vencedores aparecem ostentando na internet, dirigindo carros de luxo. É um esquema criminoso de apostas, que vem deixando vítimas no prejuízo. E, segundo a investigação, conta com uma rede de influencers que trabalham como aliciadores.

Eles são contratados para aliciar pessoas a apostar dinheiro no tal jogo. Uma atividade considerada ilegal por autoridades brasileiras.

“Olha aí, minha rapaziada. Ex-motoboy comprando carro de R$ 1 milhão”, diz o influenciador Du Campelo, em vídeo nas redes sociais.

Eduardo Campelo fez fortuna no jogo. Ou melhor, na propaganda de um jogo por aplicativo. “Eu estou falando que essa plataforma tá um mel. R$ 1.500”, afirma Du Campelo em outro vídeo.

Junto a ele, Gabriel, Ezequiel e Ricardo, publicando muitos vídeos em redes sociais. E o resultado de tanta sorte: “Agora o pai tá de porsche. Zeramos o game, esquece”.

Foi exatamente a divulgação desse enriquecimento repentino que despertou o interesse da polícia do Paraná.

“Eles eram motoboys, pessoas comuns e num curto espaço de tempo apareceram com diversos carros importados, viagens internacionais”, destaca o delegado da Polícia Civil do Paraná, Thiago Dantas.

O quarteto ganhava dinheiro divulgando plataformas de internet ligadas ao ‘Fortune Tiger’, conhecido também como ‘jogo do tigrinho’. Nessas plataformas, as pessoas se inscrevem, depositam dinheiro e apostam. Há variações do aplicativo com outros animais, mas a finalidade é a mesma.

“São jogos que não tem regulamentação aqui no Brasil. São considerados jogos ilegais, de azar, e muitas vezes esses jogos são em sites fora do Brasil. Já as bets elas têm uma regulamentação, tem uma lei que permite esse tipo de aposta, em que você aposta no resultado. Se vai ser positivo ou negativo para um time, se o sujeito fez um gol”, explica o diretor da faculdade de direito da UFPR, Sérgio Staut Júnior.

As plataformas de jogos ilegais contratam influenciadores para fazer a divulgação. Os quatro de Curitiba tinham cerca de 1 milhão de seguidores. Ganhavam entre 5 mil e 15 mil por campanha de 7 dias.

Eles davam dicas sobre como jogar. Faziam promoções e rifas eletrônicas, queriam conquistar participantes. Segundo a polícia, ganhavam entre R$ 10 e R$ 30 por cada novo cadastrado nas plataformas.

No dia 19 do mês passado, Eduardo, Gabriel e Ricardo foram presos. A polícia apreendeu carros e dólares em espécie. A estimativa é que o grupo tenha movimentado R$ 12 milhões em 6 meses. Ezequiel não foi encontrado.

Esquema semelhante no Maranhão

A investigação no Paraná não foi a primeira contra esse tipo de jogo. No fim de setembro, um esquema parecido foi descoberto no Maranhão. O primeiro alvo foi a influenciadora Skarlete Melo.

“Hoje fui surpreendida pelos policiais que invadiram minha casa”, diz Skarlete.

Skarlete também fazia publicações para mostrar uma vida de luxo através do jogo. “Mais de R$ 1 milhão em dinheiro foi apreendido, tivemos a apreensão de pelo menos três veículos importados”, destacou o delegado da Polícia Civil do Maranhão, Augusto Barros.

Outros 15 influenciadores já foram ouvidos. O caso motivou a criação de uma lei, já em vigor, que proíbe a divulgação das plataformas de jogos de azar no Maranhão, mas o efeito não foi o esperado.

“O que nós sabemos é que há alguns influencers saindo do estado, mas influenciando a sua base que é aqui. E ao influenciar aqui acabam produzindo os mesmos efeitos nocivos”, completa o delegado do Maranhão.

Além da exploração de jogos de azar, os influenciadores dos dois estados são investigados ainda por suspeita de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A polícia acredita que não haja representação do jogo do tigrinho no Brasil.

O que dizem os citados?

O Fantástico entrou em contato com o advogado de Skarlete, mas não teve retorno. A defesa do quarteto do Paraná diz que eles não têm controle sobre a plataforma de jogos e são inocentes.

Os três que estavam presos foram soltos na última quarta-feira (29). E na mesma noite tinha recado nas redes sociais: “A rifa, rapaziada, vocês sabem sou a pessoa mais honesta do mundo, vou sortear”, afirma Duda Campelo.

Fonte: Fantástico

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