Mundo
Facebook derruba redes globais de desinformação política de Irã e Rússia
Publicado
1 mês atrásem

O Facebook anunciou nesta quarta (3) a derrubada de redes globais de desinformação baseadas no Irã e na Rússia. As contas tentavam “alimentar divisões” por meio de memes e mensagens políticas em países-alvo, informou a emissora norte-americana NBC.
Conforme a big tech, os conteúdos eram gerados por inteligência artificial e abasteciam campanhas de influência nas plataformas de redes sociais baseadas nos EUA.
Uma das redes iranianas teria usado contas falsas para atingir públicos em países como Iraque, Afeganistão, Israel e Reino Unido. Memes e cartuns políticos abordavam notícias de política interna em árabe, inglês, pashto e hebraico, disse o Facebook.
Entre os conteúdos estava a promoção da independência da Escócia do Reino Unido, críticas ao primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu e a influência dos EUA no Iraque e no Afeganistão.
“O Taleban e os EUA estão unidos contra o Afeganistão”, dizia uma charge com um membro do Taleban e bandeiras norte-americanas sobre o mapa do país. “A Escócia merece mais”, dizia outra ilustração pró-independência.
Em outra rede, vinculada à Rússia, o Facebook identificou 530 contas falsas do Instagram. Essa rede tinha como público-alvo a população russa e produzia conteúdos contrários aos recentes protestos em apoio ao político russo Alexei Navalny, de oposição ao Kremlin.
Mais de 50 mil usuários seguiam as contas falsas, apontou o Facebook. Os perfis se utilizavam da procura por hashtags e tags de localização para enviar ao público-alvo conteúdos críticos à oposição russa.
O objetivo era “redirecionar a conversa”, afirmou a big tech. Apesar de afirmar sobre a origem das redes, o Facebook não atribuiu formalmente a criação dessas campanhas aos governos do Irã e da Rússia.(Notícias Internacionais)
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Mundo
Rússia celebra 60 anos da façanha de Gagarin, primeiro homem a voar ao espaço
Publicado
21 horas atrásem
12 de abril de 2021
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Mundo
Pandemia já matou pelo menos 2,93 milhões de pessoas em todo o mundo
Publicado
22 horas atrásem
12 de abril de 2021
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.937.355 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, em final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.
Mais de 135.952.650 pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (7:00 em Brasília) de hoje com base em fontes oficiais, sabendo-se que alguns países só testam os casos graves e outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Por:Mundo ao Minuto
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Mundo
Após caos no 1º turno, Equador terá apenas contagem voto a voto para presidente
Publicado
1 dia atrásem
11 de abril de 2021
Isso significa que a apuração será feita voto a voto e que o resultado vai demorar mais para ser conhecido
Diante das críticas ao sistema de contagem rápida, que falhou na primeira fase da disputa presidencial no Equador, o Conselho Nacional Eleitoral afirmou que o método não será usado na disputa do segundo turno, neste domingo (11).
Isso significa que a apuração será feita voto a voto e que o resultado vai demorar mais para ser conhecido. Espera-se um relatório, com as primeiras parciais, por volta das 19h (21h em Brasília), duas horas após o fechamento das urnas.
No primeiro turno, o CNE decidiu interromper a contagem rápida com quase 90% das atas contabilizadas porque verificou um empate técnico entre o banqueiro Guillermo Lasso e líder indígena Yaku Pérez.
Como consequência, os equatorianos tiveram que esperar a contagem manual. Além disso, os dois rivais pediram mais de uma recontagem das atas em várias províncias do país.
Lasso reclamou do CNE, que divulgou uma projeção quando havia 20% da contagem rápida realizada, afirmando que Pérez estava mais próximo de ir ao segundo turno.
Pérez, por sua vez, desde o primeiro dia convocou vigílias, em que apoiadores se manifestavam diante das sedes dos órgãos eleitorais. Segundo o esquerdista, seu adversário poderia recorrer a métodos fraudulentos para garantir a continuidade na disputa e, por ser um candidato milionário, teria recursos para subornar juízes eleitorais e fiscais.
No fim, o país demorou duas semanas para conhecer os candidatos que iriam ao segundo turno das eleições –e os dois pediram votos até o último momento neste domingo.
Em Quito, a capital política do país, o esquerdista Andrés Arauz apareceu animado e pediu que as pessoas saíssem de casa para exercer seu direito democrático: “Hoje começamos a escolher o destino do país, cada voto conta”.
Falando a seus apoiadores, depois de votar, disse que governará “com humildade e firmeza, para deixar a dor e o sofrimento para trás e começar uma gestão humana. Estamos tranquilos e motivados em levar o país adiante”.
O padrinho político de Arauz, o ex-presidente Rafael Correa (2007-2017), que vive na Bélgica, comentou o pleito nas redes sociais. “Já começaram as votações [de equatorianos] na Europa, mando minha saudação fraterna a nossos migrantes. Todos devem fazer o esforço de votar, jamais em um banqueiro [referindo-se ao opositor Guillermo Lasso], mas sim pela esperança. Andrés Arauz Presidente!”.
Na cidade costeira de Guayaquil, considerada a capital econômica do Equador, o candidato de centro-direita, Guillermo Lasso, entrou no centro de votação sob os gritos de “Lasso, presidente”, caminhando lentamente, cercado de apoiadores e familiares.
“Este é um dia de festa democrática onde todos os equatorianos nos encontramos para que, com o poder do voto, possamos escolher o futuro que viverão nossos filhos”, disse, depois de votar. “Todos desejamos um Equador de oportunidades, livre, onde todas as famílias possam alcançar a prosperidade.”
Quarto colocado no primeiro turno, com mais de 15% dos votos, o esquerdista Xavier Hervas também votou pela manhã em Quito. E pediu que os eleitores não votassem nulo ou em branco.
“Mesmo que nenhuma das propostas seja a ideal, devemos escolher aquele que esteja mais perto de nossos valores”, afirmou, na saída do colégio San Gabriel, em Quito. Hervas apoiou Guillermo Lasso neste segundo turno.
Por volta das 11h locais (13h em Brasília), Diana Atamaint, presidente do Conselho Nacional Eleitoral afirmou que não havia relatos de aglomerações nos centros de votação no país. “O ingresso aos recintos eleitorais se produz de forma fluida e organizada”, afirmou.
Por Folhapress
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