Saúde
Fobia social: entenda os sintomas e como tratar

normal sentir-se ansioso ou constrangido em algumas situações sociais. No entanto, se esses sentimentos forem extremos e começarem a interferir na sua vida, é possível que você esteja sofrendo de fobia social.
A fobia social é um transtorno de ansiedade que causa medo ou ansiedade intensos em situações sociais. As pessoas com fobia social podem ter medo de falar em público, fazer novos amigos, ou até mesmo sair de casa.
Sintomas psicológicos
Os sintomas psicológicos da fobia social incluem:
-Sentimento de ansiedade ou medo intenso em situações sociais
-Medo de fazer “figura” ou ser julgado por outras pessoas
-Receio de que as outras pessoas percebam que você está preocupado
-Pensamentos recorrentes sobre coisas embaraçosas que podem acontecer
-Incapacidade de dizer ou fazer o que você quer
-Sentimento de preocupação após o evento social, pensando nas suas ações e palavras
Sintomas físicos
Os sintomas físicos da fobia social incluem:
-Rubor
-Gaguez
-Tremores
-Náuseas
-Batimento cardíaco acelerado
-Palpitações
-Boca seca
-Transpiração
-Necessidade de urinar ou defecar com frequência
-Sensação de dormência ou formigamento nas mãos e pés
Tratamento
A fobia social pode ser tratada com terapia e medicamentos.
A terapia comportamental cognitiva (TCC) é o tratamento mais eficaz para a fobia social. A TCC ajuda as pessoas a identificar e mudar os padrões de pensamento e comportamento que contribuem para a ansiedade.
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Saúde
Cientistas relatam grande avanço no tratamento de um dos cânceres mais mortais do mundo

Um ensaio clínico sediado pelo Memorial Sloan Kettering Cancer Center mostra resultados promissores para pacientes com câncer de pâncreas. O ensaio combina duas estratégias de intervenção primárias para ver como os pacientes respondem aos tratamentos. Cirurgia padrão e uma vacina personalizada estão oferecendo esperança para aqueles que sofrem de câncer pancreático — um dos cânceres mais mortais do mundo.
A pesquisa fascinante está mudando completamente a forma como profissionais médicos podem abordar a pesquisa do câncer e sua ligação com a saúde do sistema imunológico. Quer saber mais? Clique e veja com seus próprios olhos.
Por Notícias ao Minuto

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Saúde
Antes ou depois do treino? O melhor momento para beber um shake proteico

Se aposta em shakes proteicos, costuma tomá-los antes ou depois dos treinos? Será que existe um momento melhor para fazê-lo e receber mais benefícios.
O ‘Today’ conversou com as dietistas Kendra Weekley e Michael A. DiBiasi para esclarecerem a questão.
“Shakes são uma maneira conveniente de aumentar a ingestão de proteína ao longo do dia”, começa explicando Kendra Weekley.
“Pode apostar neste tipo de bebidas até duas a três horas após o exercício, para utilizar nutrientes e repor a energia e ajudar na recuperação muscular“, diz Michael A. DiBiasi.
Por outro lado, “shakes de proteína antes do treino, entre 30 a 60 minutos, podem ajudar a melhorar o desempenho”.
Ainda assim, não existem evidências científicas de que depois do treino é a melhor escolha. “O momento ideal para beber shakes de proteínas depende dos objetivos de cada pessoa, da intensidade do exercício e da preferência pessoal”, continua Kendra Weekley.
Foto Shutterstock
Por Notícias ao Minuto

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Saúde
‘Ombro congelado’ atinge até 5% da população

Imagine acordar de manhã e notar que seu braço está cada vez mais rígido, como se estivesse lentamente congelando e perdendo a mobilidade aos poucos. Essa é a situação vivida por quem enfrenta a capsulite adesiva, popularmente conhecida como ‘ombro congelado’. Embora o nome sugira uma relação com o frio, essa condição dolorosa nada tem a ver com temperatura, mas sim com a sensação de rigidez e dificuldade de movimento que traz aos pacientes.
O ombro congelado é uma condição que afeta de 2% a 5% da população mundial é caracterizado pela inflamação da cápsula articular, estrutura que reveste e estabiliza a articulação do ombro. Essa inflamação provoca o espessamento da cápsula e a formação de aderências, limitando os movimentos da região e causando dor e rigidez.
De acordo com Marcelo Campos, presidente da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo (SBCOC), nem sempre é possível identificar a causa exata da doença. No entanto, alguns fatores de risco estão associados ao seu desenvolvimento. “Idade, especialmente entre 40 e 60 anos; sexo, sendo as mulheres mais propensas, podendo estar relacionado a fatores hormonais,; além de condições como diabetes, doenças cardiovasculares, distúrbios da tireoide, incluindo hipertireoidismo e hipotireoidismo, e Parkinson. Traumas, lesões ou cirurgias na região do ombro também podem desencadear o problema”, lista o ortopedista.
A síndrome do ombro congelado evolui em três fases. Na primeira, chamada de fase dolorosa, o paciente sente dores intensas, principalmente à noite, e dificuldade para realizar movimentos simples. Na segunda, a dor pode diminuir, mas a rigidez aumenta, limitando progressivamente a mobilidade do ombro. Já na terceira etapa, tanto a dor quanto a rigidez começam a regredir, e o ombro retoma gradualmente sua funcionalidade.
“Ao perceber os primeiros sintomas, é fundamental procurar um ortopedista especialista em ombro. Ele realizará exames físicos e, se necessário, poderá solicitar exames de imagem, como raio-x, ultrassonografia ou ressonância magnética, para descartar outras condições, como artrite ou lesões no manguito rotador”, explica Campos.
A recuperação completa do ombro congelado pode ser demorada, mas há tratamentos eficazes para aliviar os sintomas e acelerar a melhora. Entre as opções, estão o uso de analgésicos e anti-inflamatórios, sempre com prescrição médica, sessões de fisioterapia para reduzir a rigidez e, em casos mais graves, infiltrações com anestésicos para bloqueio do nervo supraescapular ou até mesmo cirurgia para liberar a articulação.
Foto Divulgação / Freepik – SBCOC
Por Rafael Damas

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