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Futebol Feminino: Brasil cai perante o Canadá nas quarta de finais e dá adeus ao sonho do ouro em Tóquio

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As brasileiras tentaram de várias maneiras, mas não encontraram um jeito de superar a retranca das canadenses, que foram mais eficientes nas penalidades.

Em um jogo de pouca inspiração e com erros de sobra em Miyagi, a seleção brasileira feminina de futebol perdeu para o Canadá nos pênaltis após empate sem gols no tempo normal e deu adeus nesta sexta-feira ao sonho do ouro olímpico ao parar nas quartas de final da Olimpíada de Tóquio. As brasileiras tentaram de várias maneiras, mas não encontraram um jeito de superar a retranca das canadenses, que foram mais eficientes nas penalidades. Bárbara até pegou a cobrança de Sinclair, a craque das canadenses, mas Andressa Alves e Rafaelle pararam na goleira Labbé.

Em busca de sua terceira medalha em olimpíadas – levou o bronze em Londres-2012 e no Rio-2016, o Canadá vai encarar nas semifinais o vencedor de Holanda e Estados Unidos, que se enfrentam ainda nesta sexta, em Yokohama. O Brasil, dono de duas pratas em Atenas-2004 e Pequim-2008, repetiu a campanha de Londres ao ser eliminado antes das semifinais e ficar fora da disputa pelo bronze pela segunda vez.

O jogo marcou um duelo particular entre Marta e Christine Sinclair. As duas são concorrentes diretas na briga pela artilharia geral do futebol feminino olímpico. O recorde pertence à brasileira Cristiane, com 14 gols. Como nenhuma das duas balançou as redes, Marta continua com 13, e Sinclair com 12.

Brasil e Canadá dividiram os poucos momentos de protagonismo na primeira etapa. Faltaram criatividade na armação das jogadas e efetividade na conclusão delas. As brasileiras tiveram um início melhor e levaram perigo ao gol adversário pela primeira vez com Tamires, em arremate de esquerda que saiu por cima da meta.

As canadenses subiram a marcação e passaram a incomodar. Na melhor chance, Sinclair, a craque da equipe, não dominou bem e a bola ficou com a goleira Bárbara. Mas a principal oportunidade do primeiro tempo foi do Brasil, com Debinha. A atacante pressionou a zagueira Gilles até roubar a bola, mas chutou em cima da goleira Labbé.

Houve também uma marcação de pênalti para a equipe brasileira em lance envolvendo Duda na área, mas a árbitra francesa Stephanie Frappart reviu o lance no monitor do VAR e mudou de ideia, cancelando a penalidade.

No segundo tempo, o roteiro foi semelhante ao do primeiro: muitos erros de passe, ausência de criatividade e falha na poucas finalizações. O Brasil dominou os primeiros minutos, mas foi o Canadá quem ficou mais perto de tirar o zero do placar e a pasmaceira do duelo. Após a falta cobrada da esquerda, Gilles subiu mais que Bruna Benites e cabeceou no travessão, para o alívio da goleira Bárbara.

A equipe da técnica Pia Sundhage apresentou uma leve melhora a partir da entrada de Ludmila na vaga da sumida Bia Zaneratto. A veloz e habilidosa atacante flutuou nas duas pontas para encontrar espaços, deu trabalho para a zaga rival, mas jogou por vezes sozinha pelos lados, sem a aproximação de suas companheiras.

O Brasil retomou o domínio da partida nos minutos finais e se lançou ao ataque. Mas era um domínio quase inócuo. Sem encontrar brechas na zaga rival, a solução foi arriscar de fora da área. Debinha tentou e Labbé espalmou no canto esquerdo. Já Angelina concluiu da intermediária para fora, sem perigo. Nos acréscimos, a incansável Ludmila recebeu lançamento da Érika nas costas da defesa e dividiu com a goleira, que pegou a bola em dois tempos. Sem inspiração e gols, o jogo se encaminhou à prorrogação.

A seleção brasileira procurou mais o gol também no tempo extra e Pia, enfim, lançou mão de Andressa Alves. Mas com Debinha mal, Ludmila isolada no ataque e Marta extenuada, a equipe não foi capaz de furar o bloqueio defensivo canadense.

Nos minutos finais, a pressão foi intensificada mesmo sem muita organização. Duda viu sua finalização sair próxima da trave e Labbé evitou o gol de Érika em cabeceio no canto no penúltimo minuto. Nos pênaltis, brilhou a estrela da goleira Labbé, que defendeu as cobranças de Andressa Alves e Rafaelle.

FICHA TÉCNICA

CANADÁ 0 (4) x 0 (3) BRASIL

CANADÁ – Labbe; Lawrence, Buchanan, Gilles e Chapman (Riviere); Scott, Fleming, Quinn (Grosso) e Sinclair; Prince (Rose [Huitema]) e Beckie (Leon). Técnica: Bev Priestman.

BRASIL – Barbara; Bruna Benites, Erika, Rafaelle e Tamires; Formiga (Angelina), Andressinha, Marta e Duda (Andressa Alves); Debinha e Bia Zaneratto (Ludmila). Técnica: Pia Sundhage.

ÁRBITRA – Stephanie Frappart (França)

CARTÕES AMARELOS – Duda, Lawrence, Riviere

LOCAL – Estádio de Miyagi, no Japão.

 

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Esporte

Popó dá ultimato para luta com Vitor Belfort

Popó afirmou que a luta aconteceria e Belfort negou, chamando o anúncio de “fake news”.

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Arcelino Popó, subiu no cage do FMS Fight Night 3, em Curitiba, para dar um ultimato a Vitor Belfort, ex-campeão do UFC.

Popó decretou um limite de peso de 85kg para o duelo entre eles e avisou que, caso Belfort não aceite, irá procurar um novo adversário para lutar em setembro, no FMS 5.

“Vitor, quem tá pipocando agora é você. Nem eu, nem você. Você pediu 89kg, a gente pode lutar com 85kg. Pronto. Tá em suas mãos, só depende de você. Senão a gente vai botar outro pra lutar no Fight Music Show 5, onde faço minha despedida do boxe”, disse Popó.

Popó afirmou que a luta aconteceria e Belfort negou, chamando o anúncio de “fake news”. Agora, Popó garantiu que a condição será essa dos 85kg para fechar a luta.

O tetracampeão mundial de boxe explicou que sempre lutou no peso de 75kg, mas teve que engordar 10kg para lutar com Bambam. Após essa luta, precisou perder os 10kg novamente para voltar ao seu peso normal.

O baiano de 48 anos desafiou Belfort a bater 85kg para fechar a luta no FMS e fazer sua despedida dos ringues.

Popó segue invicto. Primeiro “empatou” com Whindersson Nunes numa luta de exibição, depois ganhou de José “Pelé” Landy, nocauteou Junior Duble, venceu Kleber Bambam e derrotou o empresário Guilherme Grillo.

Foto divulgação

Por Folhapress

           

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Esporte

Textor será 1ª testemunha ouvida em CPI no Senado

Entenda diferença em relação ao caso no STJD.

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John Textor será a primeira testemunha da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas. O dono da SAF do Botafogo será ouvido nesta segunda-feira, a partir das 15h. Os requerimentos foram apresentados pelo presidente da comissão, Jorge Kajuru (PSB-GO), e pelo relator, Romário (PL-RJ). O caso também é investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e pelo Ministério Público. No Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o empresário americano passa por julgamento por outro motivo.

Os senadores argumentam que Textor tem o dever de expor as provas que alega ter em declarações repercutidas na imprensa. Segundo o empresário, ele encomendou relatórios de jogos possivelmente manipulados produzidos pela Good Game!, empresa especializada em checagem e análise de arbitragem com inteligência artificial. O material, diz Textor, apresenta nomes e áudios ligados à manipulação de jogos.

Segundo denúncia de John Textor, cinco jogadores do São Paulo teriam apresentado comportamento fora do normal em um jogo contra o Palmeiras no Campeonato Brasileiro do ano passado. A partida terminou em 5 a 0 para o Palmeiras e foi um dos pontos-chave para a virada na campanha que terminaria com o título da equipe de Abel Ferreira. Palmeiras e São Paulo já anunciaram a intenção de processar Textor. A CPI foi instalada em 11 de abril e tem previsão de durar 180 dias. O objetivo é investigar suspeitas de manipulação de resultados no futebol brasileiro, envolvendo jogadores, dirigentes e empresas de apostas.

NA POLÍCIA

Textor já depôs à Polícia Civil do Rio sobre o caso. O dirigente entregou as supostas provas que detinha. A Delegacia do Consumidor (Decon) e o Ministério Público investigam as denúncias. Todas as investigações seguem sob sigilo.

NO STJD

A Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) abriu um inquérito para apurar as denúncias e estipulou dois prazos que Textor apresentasse as provas. Nenhum deles foi cumprido, o que levou à denúncia do norte-americano pelos artigos 220 e 223 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).

O primeiro se refere à “deixar de colaborar com os órgãos da Justiça Desportiva e com as demais autoridades desportivas na apuração de irregularidades ou infrações disciplinares”. O último fala sobre “deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão, resolução, transação disciplinar desportiva ou determinação da Justiça Desportiva”. Cada artigo prevê pena de multa de R$ 100 a R$ 100 mil. No caso do artigo 223, é prevista pena de 90 dias a um ano de suspensão.

JULGAMENTO NO STJD

Paralelo a isso, outro caso também envolve o dono da SAF do Botafogo. Textor foi suspenso por 35 dias e multado em R$ 25 mil em primeiro grau por invasão de campo e ofensas contra arbitragem, CBF e o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues. Houve recurso da defesa para derrubar a liminar e, por parte da Procuradoria do STJD, para que a decisão seja efetivada no Pleno, última instância Justiça Desportiva no Brasil.

O julgamento estava marcado para 15 de abril. O vice-presidente Felipe Bevilacqua, porém, fez um pedido de vista, o que adiou a sessão para 18 de abril. Entretanto, o processo foi novamente adiado para que o auditor possa analisar melhor a nova documentação juntada pela defesa de Textor. O processo retornará para julgamento na próxima sessão do Pleno a ser agendada.

O caso estava na pauta do STJD desde 9 de abril. O relator Maurício Neves Fonseca votou para aumentar a pena de John Textor para 90 dias de suspensão e multa de R$ 75 mil no artigo 243-F (ofensas à arbitragem, à CBF e a Ednaldo) e mais 15 dias de suspensão no artigo 258-B (invasão).

Belivacqua falou também diretamente com Textor. Segundo o vice-presidente, foram apresentadas outras situações confidenciais. Ele não revelou o que seria, mas disse ser “nada de novo”. A justificativa para a retirada da pauta é o entendimento de que não é um caso que necessita de celeridade.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

Ginástica artística: seleção feminina brilha no Trofeo Città di Jesolo

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A seleção feminina de ginástica artística teve um final de semana dos sonhos no Trofeo Città di Jesolo, competição disputada na região metropolitana de Veneza (Itália) que contou com a participação de alguns dos principais nomes da modalidade e que faz parte de preparação para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França).

Na final da trave, disputada neste domingo (21), Flávia Saraiva somou 14.500 pontos para garantir a medalha de ouro. Já a prata ficou com Rebeca Andrade, com 13.900 pontos. Flavinha também brilhou no solo, aparelho no qual dividiu a medalha dourada com a Julia Soares. Isso aconteceu porque os critérios de desempate não estabeleceram distinções, uma vez que as notas de dificuldade e de execução das brasileiras foram idênticas. Assim, o primeiro degrau do pódio foi ocupado pelas duas ginastas do Brasil.

Rebeca Andrade também obteve um ouro nas barras paralelas. A campeã olímpica garantiu a conquista com a nota de 14.700 pontos.

Porém, as conquistas do Brasil tiveram início no último sábado (20), no qual o time formado por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Julia Soares, Jade Barbosa, Carolyne Pedro e Andreza Lima garantiu a medalha de prata na disputa por equipes, ficando atrás apenas da Itália.

Fonte: Agência Brasil

 

 

           

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