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Saúde

Governo encaminha novo lote de vacinas da Astrazeneca para os municípios pernambucanos

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Conforme pactuado em CIB, as mais de 300 mil unidades do imunizante devem ser usados para aplicação da segunda dose

O novo lote com 310.250 doses da vacina contra a Covid-19 da Astrazeneca/Fiocruz já está a caminho das 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), onde os 185 municípios pernambucanos poderão retirar seus quantitativos para reabastecer os estoques. Os comboios com as vacinas, que chegaram ao Estado na noite do último domingo (20/06), saíram, no início da manhã desta terça-feira (22/06), da sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), após checagem e divisão dos insumos. Segundo pactuado em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) na tarde da última segunda-feira (21/06), essas vacinas deverão ser utilizadas exclusivamente na aplicação das segundas doses de pessoas que iniciaram o esquema com este imunizante.

“Pactuamos com os municípios em CIB o envio desse lote para uso exclusivo como dose 2, assim como também foi orientado pelo Ministério da Saúde. Por isso, é importante que os municípios façam o controle rigoroso desses estoques, assegurando que os insumos serão usados apenas para as segundas doses, evitando déficit de vacinas nos próximos meses”, reforça o secretário estadual de Saúde, André Longo.

Essa remessa deve ser destinada, primeiramente, para completar o esquema vacinal dos grupos de idosos de 60 a 64 anos, trabalhadores das forças de segurança e salvamento, além das pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente. O processo de vacinação pode ser expandido para outros públicos prioritários da campanha conforme o avanço e a organização da campanha de vacinação em cada município, contanto que os insumos sejam usados apenas para segundas doses.

“É muito importante que os municípios se organizem para utilizar essas doses só como D2 e aproveitar esse momento para atualizar os esquemas vacinais, tanto para Astrazeneca como para Coronavac, fazendo uma grande busca ativa dos indivíduos que estão com essas doses em atraso”, frisa a superintendente se Imunizações da SES-PE, Ana Catarina de Melo.

Na última sexta-feira (18.06), Pernambuco recebeu mais 65 mil doses da Coronavac/Butantan e realizou, no último fim de semana, uma mobilização de vacinação nos municípios, com o objetivo de zerar o número de pessoas que aguardam a segunda dose desse imunizante. Também na sexta, o Estado recebeu 97.110 doses da Pfizer, destinadas às pessoas com comorbidades e deficiência, podendo ser expandidas aos demais grupos prioritários e à população em geral por faixa etária, de acordo com o andamento da campanha e realidade de cada município.

Desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19, em 18 de janeiro, Pernambuco recebeu 4.992.460 doses de vacinas, sendo 2.630.170 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 2.024.160 unidades da Coronavac/Butantan e 338.130 doses da Pfizer/BioNTech.

 

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Saúde

Ginecologista explica sobre diminuição da libido

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A diminuição da libido, ou desejo sexual, pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo estresse, mudanças hormonais, problemas de relacionamento, fadiga e até mesmo certos medicamentos.

É importante comunicar-se abertamente com seu parceiro(a) e seu médico sobre quaisquer preocupações relacionadas à libido. Às vezes, simples mudanças no estilo de vida, como reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono e praticar exercícios físicos regularmente, podem ajudar a aumentar o desejo sexual.

Se a diminuição da libido persistir ou causar desconforto significativo, é aconselhável buscar orientação médica para investigar possíveis causas subjacentes e explorar opções de tratamento.

Por Giannini Carvalho-Ginecologista

           

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Saúde

Entenda o que é embolia pulmonar e por que o risco é maior durante voos

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A embolia pulmonar é uma condição que ocorre quando um trombo, isto é, um coágulo sanguíneo, forma-se nas veias e migra de uma região para outra, obstruindo a passagem de sangue para órgãos importantes, como pulmão ou coração. A condição pode ser fatal e está relacionada à restrição de mobilidade, mas pode ter origem genética ou ser agravada pela pressão atmosférica, comum em voos. Neste caso, alguns cuidados podem fazer a diferença.

“Ouve-se falar em embolia durante viagens de avião. Isso acontece pois os passageiros passam a maior parte do tempo sentados, na mesma posição, ficando com a mobilidade reduzida. Junta-se a isso a diminuição da pressão atmosférica nas aeronaves, então a formação e migração do trombo podem acontecer”, diz o médico Bruno Nanni, cirurgião vascular dos hospitais Marcelino Champagnat e Cajuru, em Curitiba.

Ele explica que a embolia pulmonar mais conhecida é a de origem trombótica, ou seja, após uma trombose venosa, na maior parte das vezes nas pernas, o coágulo se movimenta para o pulmão. “As pernas são o lugar mais comum de trombose venosa, pois é nos membros inferiores que começam a formação de trombos.”

Isso porque, quando o sangue desce para as pernas durante a circulação, ele precisa de força muscular para o retorno, que fica prejudicado com a falta de mobilidade. “Tem chance de o sangue ficar mais retido, causar inchaço e desconforto, e eventualmente a formação de coágulos.”

Os principais sintomas, observa o cirurgião, são: inchaço nas pernas, redução da saturação, falta de ar súbita e presença de dor torácica, como uma facada.

Apesar de, na maioria das vezes, não serem fatais, embolias maciças podem causar óbito. “No hospital conseguimos socorrer com medicações anticoagulantes, cateterismo ou cirurgia. Num voo, porém, é praticamente impossível”, enfatiza Nanni. “Apesar de equipes de voo estarem preparadas para dar os primeiros socorros para pacientes com embolia pulmonar, às vezes a embolia é muito grande e não há o que fazer.”

Os riscos aumentam em casos de voos muito longos, com mais de quatro horas de duração. “Dificilmente acontece em viagens curtas.”

Outro agravante do voo é a diminuição da pressão atmosférica, que dificulta o retorno venoso dos membros inferiores para os superiores. “Isso pode causar a estase venosa e favorecer a formação de trombos e a obstrução dos vasos pulmonares, dificultando bastante a troca gasosa nos pulmões e podendo, em casos mais graves, levar ao óbito.”

Além destes fatores de risco, a trombose venosa também pode acontecer em pacientes com lesão nas veias, predisposição genética (como a trombofilia) ou em pós operatórios (pela falta de mobilidade).

Apesar de possível, a incidência de eventos tromboembólicos em voos não é alta, e alguns cuidados podem ser tomados para minimizar esses riscos, ressalta o médico.

Entre os cuidados estão: movimentar-se durante o voo e usar meia compressiva. “Em casos com trombose ou embolia pulmonar prévia, podemos fazer uso de anticoagulantes de maneira profilática.”

Nesta semana, foi divulgado em sites de notícias que uma brasileira teria morrido de embolia pulmonar durante um voo para Tóquio, no Japão. A reportagem tentou contato com a família da mulher, mas não teve retorno até a publicação desta edição.

O cirurgião ressalta, entretanto, que apesar de haver notícias de embolias em voos elas são raras. “A maioria das pessoas vai voar e não vai ter qualquer complicação.”

Fonte: FOLHAPRESS

 

 

           

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Saúde

Assadura na virilha após a relação sexual, o que fazer?

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Limpeza Suave:  Lave a área com água morna e sabonete suave, sem esfregar com força para evitar irritação adicional. Secagem Adequada:  Seque suavemente a área com uma toalha macia ou deixe secar ao ar para evitar fricção. Hidratação:  Aplique uma fina camada de creme ou pomada hidratante na área afetada para ajudar a acalmar a pele. Evite Roupas Apertadas:  Opte por roupas íntimas de algodão soltas e confortáveis para permitir que a pele respire. Descanse:  Se possível, evite atividades que possam causar atrito na área irritada até que melhore. Consulte um Médico:  Se a irritação persistir ou piorar, é importante consultar um médico para avaliação e tratamento adequados.

Lembre-se de que cada pessoa é única e pode responder de maneira diferente. Se a irritação persistir ou se tornar grave, não hesite em procurar orientação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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