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Saúde

H1N1: Aumenta o número de pessoas infectadas pelo vírus em Pernambuco

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h1n1

Já são 32 casos de H1N1 no Estado até 26 de março, segundo Secretaria Estadual de Saúde.

O Estado de Pernambuco já registra oito casos de pacientes que contraíram o vírus H1N1 e precisaram ser internados pela síndrome respiratória aguda grave (SRAG), considerada como um quadro grave de gripe. Há 15 dias, eram três casos. Além disso, outros 24 pacientes com síndrome gripal (quadro leve de gripe) apresentaram exames positivos para H1N1. Assim, sobe para 32 o número de casos de gripe em Pernambuco por causa do H1N1, segundo boletim da semana epidemiológica 12 apresentado na tarde desta segunda-feira (4) pela Secretaria Estadual de Saúde e que considera os dados até 26 de março. Na semana epidemiológica 10, eram pelo menos 13 pessoas acometidas por H1N1 em Pernambuco. O aumento é de aproximadamente 146%.

Além disso, dos 104 registros de SRAG no Estado, cinco são de pacientes que evoluíram para óbito. Só com base no quadro clínico apresentado por esses pacientes que vieram a óbito, não se pode atestar que o H1N1 tem relação ou não com as mortes. O Estado tem coletado e enviado amostras de secreções respiratórias para o Instituto Evandro Chagas, no Pará, onde serão realizados exames específicos para confirmar a causa dos óbitos. Não é só a SRAG por H1N1 que pode evoluir para o óbito, mas por outros subtipos de vírus influenza, demais vírus respiratórios ou outros agentes, como fungos.

(Do JC OnLine)

Saúde

Para OMS, solidão é questão de saúde pública; como enfrentar isolamento?

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Em novembro, a OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou a criação de uma Comissão de Conexão Social para fazer frente, durante os próximos três anos, ao que ela chama de epidemia global de solidão.

A OMS estima que um em cada quatro idosos esteja isolado e que entre 5% e 15% dos adolescentes sofram com falta de vínculos sociais —embora seja um problema comumente associado a países ricos, a instituição afirma que as taxas são similares em todas as regiões.

O grupo formado por 11 representantes de diferentes países vai analisar pesquisas recentes que relacionam a conexão social com a melhora de indicadores de bem-estar e saúde e desenvolver estratégias para mitigar essa “ameaça urgente à saúde”. Para a OMS, o problema deve ser encarado como uma questão de saúde pública.

O programa nasce em um contexto de pós-pandemia, que agravou as dinâmicas de relações sociais no mundo todo pela necessidade sanitária de isolamento.

“Dadas as profundas consequências que a solidão e o isolamento têm nas esferas social e sanitária, temos a obrigação de investir na reconstrução do tecido social da mesma forma que temos feito para enfrentar outros problemas de saúde globais, como o consumo de tabaco, obesidade e a crise do vício”, disse Vivek Murthy, vice-presidente da comissão e cirurgião geral dos Estados Unidos, no anúncio da criação do grupo, no dia 15 de novembro.

Ameaça ao corpo e à mente

A solidão é tão nociva para a saúde quanto fumar 15 cigarros por dia, segundo a OMS. A instituição compara os efeitos da falta de socialização com outros fatores de risco como consumo excessivo de álcool, sedentarismo, obesidade e poluição atmosférica.

Pesquisas comprovam a relação entre isolamento e incidência de depressão, ansiedade, suicídio e doenças cardíacas —a solidão pode aumentar em até 50% o risco de demência e em 30% o risco de AVC e ataque cardíaco.

“Mais de quatro décadas de pesquisa demonstraram claramente que o isolamento social e a solidão estão associados a resultados desfavoráveis de saúde. Os médicos devem perguntar aos pacientes sobre a frequência de suas atividades sociais e se estão satisfeitos com seu nível de interação com familiares e amigos”, destaca Crystal Wiley Cené, médica, líder da investigação na apresentação de um estudo que foi publicado pela revista da Associação Americana do Coração.

Na divulgação da pesquisa publicada na associação, os profissionais relacionaram a solidão à maior propensão a condutas danosas para saúde cardíaca e cerebral, como má alimentação, sedentarismo e tabagismo. “Questões como transporte, situações de moradia e desentendimentos nas relações familiares, além da pandemia e dos desastres naturais, podem contribuir para o grau de isolamento ou conexão social”, diz o comunicado.

Outro estudo conduzido pela Universidade de Glasgow, no Reino Unido, realizado com 458 mil participantes ao longo de 12 anos e publicado uma semana antes do anúncio da criação da comissão da OMS, mostrou que não socializar com pessoas próximas pode contribuir em 39% para morte prematura.

Fonte: UOL

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Saúde

Registro de vacina contra bronquiolite é aprovado pela Anvisa

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta segunda-feira (4), o registro de uma vacina indicada para a prevenção da doença do trato respiratório inferior causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Trata-se do principal vírus causador de bronquiolite. O imunizante aprovado é registrado como Arexvy, produzido pela empresa GlaxoSmith Kline.

A vacina foi aprovada pela Anvisa para uso em adultos com 60 anos de idade ou mais. Ela é aplicada de forma intramuscular, em dose única. Ainda de acordo com a agência, a tecnologia utilizada para a vacina é de proteína recombinante, quando uma substância semelhante à presente na superfície do vírus é fabricada na indústria e utilizada para estimular a geração de anticorpos, responsáveis pela imunidade.

“O pedido de registro do medicamento foi enquadrado como prioritário, nos termos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 204/2017, por se tratar de condição séria debilitante. Além disso, é uma doença de grande impacto público, principalmente pela faixa etária atingida, que possui grande índice de hospitalizações causadas por infecção pelo VSR”, destacou a Anvisa, em nota.

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

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Registro de vacina contra bronquiolite é aprovado pela Anvisa

O imunizante aprovado é registrado como Arexvy, produzido pela empresa GlaxoSmith Kline.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta segunda-feira (4), o registro de uma vacina indicada para a prevenção da doença do trato respiratório inferior causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Trata-se do principal vírus causador de bronquiolite. O imunizante aprovado é registrado como Arexvy, produzido pela empresa GlaxoSmith Kline.

A vacina foi aprovada pela Anvisa para uso em adultos com 60 anos de idade ou mais. Ela é aplicada de forma intramuscular, em dose única. Ainda de acordo com a agência, a tecnologia utilizada para a vacina é de proteína recombinante, quando uma substância semelhante à presente na superfície do vírus é fabricada na indústria e utilizada para estimular a geração de anticorpos, responsáveis pela imunidade.

“O pedido de registro do medicamento foi enquadrado como prioritário, nos termos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 204/2017, por se tratar de condição séria debilitante. Além disso, é uma doença de grande impacto público, principalmente pela faixa etária atingida, que possui grande índice de hospitalizações causadas por infecção pelo VSR”, destacou a Anvisa, em nota.

Foto Shutterstock

Por Agência Brasil

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