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Homem perde herança da 1ª esposa por quebrar promessa de não se casar novamente

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O homem teve que devolver sua herança aos cunhados.

Um homem terá de devolver aos cunhados todos os bens que herdou da primeira esposa, morta em 1996, por viver com uma outra mulher por mais de 25 anos. Segundo reportagem do El País, a primeira mulher, em testamento feito em 1975, determinou que o marido só receberia a sua herança se ele não se casasse novamente após a morte dela.

Os juízes da cidade Coruña, na Espanha, entenderam que, embora o homem não tenha se casado legalmente, ele violou a condição estabelecida no testamento por viver um casamento na prática, já que morou com outra mulher por muitos anos. Cabe recurso.

Segundo os magistrados, o depoimento de testemunhas e relatórios da polícia local comprovaram que o homem viveu com a segunda mulher desde o final dos anos 1980 até a morte dela, em 2016. “Ambos se comportavam socialmente como um casal”, diz trecho da decisão judicial.

Em sua defesa, o homem alegava que a segunda esposa seria, na verdade, a sua prima. Testemunhas apresentadas por ele reconheceram que de fato o homem passava longos períodos na casa desta mulher, mas disseram que isso acontecia por eles serem primos. No entanto, esse vínculo familiar nunca foi demonstrado, de acordo com os juízes. (Do Notícia ao minuto)

 

 

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Múcio afirma que Defesa não permitirá que Venezuela tente entrar na Guiana pelo território brasileiro

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O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse à CNN nesta sexta-feira que o governo está atento a eventuais movimentações na fronteira com a Venezuela diante da possibilidade de que o país tente invadir a Guiana usando o território brasileiro.

“Precisamos ter cuidado. É como se seu vizinho quisesse invadir outra casa usando a sua. O que não podemos permitir é que a Venezuela, querendo entrar na Guiana, use nosso território. Estamos atentos. A Defesa não vai permitir que use território brasileiro para outro país entrar em briga”, disse.

Neste domingo, haverá um referendo, convocado por Nicolas Maduro, para que os cidadãos avaliem se apoiam que a Venezuela fique com uma área pertencente a Guiana chamada Essequibo. Uma das perguntas é se a população autoriza o governo a usar “todos os meios” para retomar a área, que ocupa quase dois terços da Guiana. O território tem reservas de petróleo.

O ministro disse que o Exército ampliou tropas na região, algo que já estava previsto, mas foi antecipado diante da possibilidade de aumento da tensão.

“Por enquanto é um problema da diplomacia. Mas como a fronteira é nossa responsabilidade estamos atentos e antecipamos um reforço de tropas que já faríamos”, disse.

Para evitar uma escalada, o Itamaraty também está buscando uma solução pacífica com apoio do Palácio do Planalto.

Fonte: CNN

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Estudante brasileira acusa colega local de agredi-la com socos em universidade de Portugal

O homem teria agredido a brasileira e feito comentários xenofóbicos e insinuado que a mulher pagava o curso se prostituindo.

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Uma estudante brasileira acusa um colega de classe português de tê-la agredido com socos no rosto e na barriga dentro das instalações da Universidade do Minho, em Braga, no norte de Portugal. Ele também teria feito comentários xenofóbicos e insinuado que a mulher pagava o curso se prostituindo.

Aluna de uma pós-graduação em comunicação, a jornalista carioca Grazielle Tavares, 49, disse que o episódio, ocorrido na terça-feira (28), foi presenciado por vários estudantes de sua turma, mas que apenas a professora teria agido para socorrê-la.

Segundo Grazielle, a docente, portuguesa, chamou o segurança da faculdade. O funcionário, porém, teria perguntado o que a brasileira havia feito para irritar o estudante português.

Ela afirmou que, após alguma insistência, a polícia foi chamada. A equipe da GNR (Guarda Nacional Republicana) apenas interrogou o estudante, que não foi detido.

A brasileira foi atendida ainda na sala de aula por uma equipe médica e acabou levada a um hospital. Ela ficou com os lábios inchados e sangrando, além de ter caído no chão com a força do golpe.

Atingida também na região abdominal, Grazielle diz ter ficado com um hematoma na barriga, onde foi operada há cerca de três meses. “Fiz uma cirurgia grande na barriga, de fora a fora. Ainda estou me recuperando. E onde o chute pegou? Bem na barriga”, disse à Folha. O caso foi revelado pelo jornal Correio Braziliense e confirmado pela reportagem.

Segundo Grazielle, os problemas aconteceram em meio a conversas para um trabalho em grupo do curso. Por ter chegado a Portugal há apenas um mês e meio, já após o início das aulas, ela relata que acabou se juntando aos estudantes “que sobraram” na disciplina, incluindo o agressor.

A estudante afirma que ela e outra aluna brasileira do grupo já haviam sido alvos de comentários agressivos e preconceituosos por parte do aluno português, que não teria o mesmo comportamento em relação ao outro estudante, do sexo masculino, que integrava o mesmo grupo.

O estopim para as agressões teria sido um atraso dos integrantes do grupo para uma reunião com a professora da disciplina. Grazielle afirma que chegou ao local um minuto após a hora combinada, mas que, mesmo assim, foi alvo de ofensas por parte do estudante, identificado como João Bernardo Mendes.

“Ele chegou com o dedo em riste na minha cara, falando alto comigo. Nessa hora eu reagi e respondi que ainda estava para nascer um homem que falaria comigo daquela forma”, afirmou.

A jornalista afirma que se recusou a acompanhar o colega, sem os demais integrantes do grupo, até a sala onde haveria a reunião, o que o teria irritado ainda mais.

“Ele então me xingou, disse que eu era uma grandessíssima filha da puta e saiu do prédio”, disse. “Fiquei muito nervosa e comecei a chorar e a tremer, porque aquilo me desestabilizou muito.”

Grazielle afirma que desistiu da reunião, mas ficou para assistir à aula normal da disciplina, sentando-se próxima à porta da sala . O aluno português teria então começado a entrar e sair repetidamente, encarando a brasileira. Ela afirma que foi novamente ofendida. “Então eu me levantei, dei dois passos grandes em direção a ele e falei ‘repete’. Nessa hora, eu já levei um soco dele. Em seguida, veio ainda um chute. Ele me perguntou o que eu estava fazendo estudando no país dele.”

A brasileira disse ter respondido que estava em situação legal em Portugal e pagava normalmente pelo curso. O homem teria então gritado, para todos do entorno ouvirem, que ela devia “pagar com o cu” para custear a formação.

Procurado, João Bernardo Mendes não respondeu à Folha sobre as acusações de agressão. A Universidade do Minho não retornou aos pedidos de esclarecimento do episódio e sobre o futuro do aluno.

“Estou dilacerada internamente, dói do fio de cabelo ao dedão do pé. Pode ser pela queda, mas acho que também tem um componente psicológico”, disse a estudante. “Já tive um câncer, não vai ser um soco que vai me parar.”

Nos últimos anos, acompanhando a disparada de matrículas de brasileiros nas universidades lusas, o número de queixas de agressão e de xenofobia contra a comunidade vem subindo. Segundo a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, quase 27% das denúncias de discriminação étnica ou racial em Portugal em 2021, último ano do levantamento, eram de brasileiros. Foram 109, aumento de mais de 500% ante as 18 registradas em 2017.

Desde 2014, a legislação lusa facilita a entrada de estudantes estrangeiros nas universidades do país. Os brasileiros formam a maior comunidade de alunos internacionais, com mais de 30% das matrículas, muitas vezes pagando mensalidades que são mais do que o dobro dos valores praticados para os portugueses.

Um dos episódios de maior repercussão aconteceu na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 2019, quando um grupo colocou uma caixa com pedras e a indicação “grátis para atirar em um zuca [brazuca]” em pleno hall de entrada da instituição.

De acordo com os responsáveis, tratava-se de uma sátira com a grande quantidade de alunos oriundos do Brasil. Em abril de 2023, mais um aluno da Faculdade de Direito foi acusado de fazer alusão ao apedrejamento de brasileiros. A direção abriu um processo disciplinar.

Foto Shutterstock / Reprodução – Twitter

Por Folhapress

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Governo Lula confirma que há cidadão brasileiro entre reféns do Hamas

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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta quinta-feira (30) que há um brasileiro entre os reféns do grupo terrorista Hamas e que está negociando a sua libertação.

O próprio Lula comentou o caso em entrevista a jornalistas, em Doha, no Qatar, afirmando que ele pode ser “libertado por esses dias”. O mandatário tratou da questão com o emir qatari, Tamim bin Hamad al-Thani.

“A segunda coisa [que tratei com o emir] é o agradecimento ao Qatar, porque o Qatar teve um papel importante para a liberação dos brasileiros que estavam na Faixa de Gaza. “Ainda tem mais brasileiros lá, [estamos trabalhando] na liberação de um refém, sabe, que ainda pode ser liberado por esses dias”, afirmou o presidente.

A assessoria de imprensa do Planalto posteriormente confirmou que se trata de um cidadão com dupla cidadania, brasileiro-israelense, mas não divulgou mais informações, como seu sexo e idade.

O Planalto ainda acrescentou que o presidente brasileiro já havia tratado do assunto por telefone com o emir, retomando a questão durante o encontro desta quinta. Também disse que a libertação também foi tratada com o presidente de Israel, Isaac Herzog.

O Ministério das Relações Exteriores, por sua vez, afirma que há a “possibilidade” de que seja um cidadão brasileiro, mas que ainda trabalham na confirmação dessa informação.

O chanceler Mauro Vieira também pediu ao primeiro-ministro e chanceler do Qatar, Mohammed bin Abdul Rahman Al Thani, apoio para confirmar as informações e também para a sua liberação.

O grupo terrorista Hamas tomou reféns quando invadiu o território israelense, no início de outubro. Dias depois, o Ministério da Defesa de Israel informou que havia brasileiros entre as pessoas mantidas pelo grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. O anúncio foi feito por Jonathan Conricus, porta-voz do Exército israelense.

“Temos [entre os reféns] americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, argentinos, ucranianos e diversos outros países”, disse ele em vídeo. “Estamos comprometidos a trazê-los de volta.”

A informação, no entanto, nunca chegou a ser confirmada oficialmente. O Itamaraty, no entanto, confirmou no fim de outubro que um brasileiro estava desaparecido.

Fonte: Folha de S. Paulo

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