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Saúde

Hospital Jayme da Fonte é referência no procedimento de rizotomia

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Dores crônicas nos joelhos e nas costas podem atrapalhar a qualidade de vida, diariamente. Quando elas não diminuem mesmo após sessões de fisioterapia e do uso de medicamentos, o paciente pode buscar indicação para realização da rizotomia, que é um tratamento pontual que tem apresentado resultados significativos em quem o realiza. O hospital Jayme da Fonte, localizado no bairro das Graças, na Zona Norte do Recife, é referência na realização desse tipo de técnica no estado.

O objetivo da rizotomia é interromper a função dos nervos sensitivos da dor de modo definitivo ou temporário, reduzindo ou até anulando o desconforto. É um procedimento minimamente invasivo, realizado em um bloco cirúrgico por cerca de 15 minutos. O paciente é submetido a uma sedação, mais leve do que a do exame de endoscopia, e são inseridas agulhas, chamadas cânulas, nas áreas degeneradas da coluna ou do joelho, onde existe o foco da dor. Dentro das cânulas, um fio é ligado a um aparelho de radiofrequência. “É como se chegássemos na tomada e desligássemos o fio da dor quando a máquina é acionada. Não tem corte, não tem sutura e nem ponto, é tudo percutâneo. Cerca de 2 ou 3 horas após o procedimento, o paciente já recebe alta e está bem restabelecido”, explica o neurocirurgião e especialista em coluna, Dr. Cláudio Falcão. O paciente pode voltar às atividades normais após 7 dias da realização do tratamento.

Além da rizotomia realizada por radiofrequência, a técnica também pode ser feita com a injeção de medicamentos específicos para o alívio da inflamação, por aplicação nas áreas de degeneração.

Para o neurocirurgião, a intervenção é a melhor opção para o alívio da dor. Porém, existem critérios para a realização do procedimento. “Recomendamos a rizotomia da coluna para pacientes que têm dor há mais de 3 meses, sem melhora com a fisioterapia e com o tratamento medicamentoso. É um paciente que pouco evolui com o tratamento convencional e apresenta exame de imagem com alterações degenerativas na região posterior da coluna, que é responsável pela mobilidade do tronco”. O procedimento também pode ser feito em pessoas que apresentam problemas de desgaste nos joelhos.

Apesar de não ser um tratamento de forma contínua, a rizotomia pode ser realizada mais de uma vez. “Se o paciente tiver a necessidade de fazer uma vez ao ano, ele pode, mas na maioria dos casos, o problema é resolvido na primeira sessão”, disse Dr. Cláudio. O neurocirurgião acredita que a frequência de uma vez ao ano é a melhor opção no tratamento das dores crônicas em locais indicados. O procedimento é coberto por todos os planos de saúde, além de ser realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Por:diario de pernambuco

Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Saúde

Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Saúde

Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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