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Esporte

M de Milton e de motivação no Sport

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Nos trabalhos no gramado, Milton Mendes apostou numa mescla de trabalhos táticos e motivação com humor.

O prazo limite é de quase 70 dias para conseguir salvar o Sport do rebaixamento, já que a última rodada desta Série A 2018 está marcada para 2 de dezembro. Desse total, a caminhada de Milton Mendes na Praça da Bandeira começou na última quarta-feira. No seu primeiro dia, o novo treinador rubro-negro apostou no diálogo com os jogadores, chegando atrasado cerca de uma hora e meia para a sua primeira entrevista coletiva no cargo. Ao lado do novo vice-presidente de futebol, Laércio Guerra, e do diretor de futebol Aluísio Maluf, o técnico mostrou total otimismo nas metas que traçou, afirmou que a reintegração dos “Bastos” foi uma exigência sua, fez até mesmo algumas anotações entre os questionamentos e brincou sobre a grande quantidade de perguntas. “Eu estou doido para ir para o campo e vocês continuam perguntando”, brincou Mendes.

Nos trabalhos no gramado, apostou numa mescla de trabalhos táticos e motivação com humor, arrancando até mesmo um raro sorriso do zagueiro Durval, que foi carregado nas costas pelo volante Nonoca, “castigado” após ir mal num dos exercícios. Outra regra curiosa do treinador é que a cada gol marcado em treinamento tático ou coletivo, os jogadores precisam ir abraçar e felicitar o autor. Outro lance curioso foi num dos treinamentos de finalização. Com o baixo aproveitamento, Milton resolveu estimular após vem um gol marcado. “Se fizerem mais quatro gols seguidos a gente muda o treino”. Coincidência ou não, os gols começaram a sair com maior frequência. Neste primeiro dia de trabalho, ficou claro que uma das intenções do técnico foi “descarregar o ambiente”.

Durante a entrevista, Milton Mendes manteve a serenidade e o otimismo em grande parte do tempo, incomodando-se apenas quando foi questionado sobre as metas de cálculos, que apontam que o Sport precisa de sete vitórias em 12 jogos para atingir os 45 pontos que o manteriam na Série A. “Quem disse que são apenas 45 pontos? Que nós não queremos mais ou que nosso objetivo é só não cair? Eu sou ambicioso e sou corajoso. Nosso objetivo é maior”, comentou o treinador. Aos 53 anos, o último trabalho dele foi no Vasco, ainda no ano passado, quando começou bem mas acabou caindo de aproveitamento. Ainda sobre a situação rubro-negra neste Brasileirão, Mendes manteve a lógica de tirar o peso do ambiente e mostrou tranquilidade. “Não vejo como um momento de risco porque confio nos atletas. Nem acho que é preciso um tratamento de choque. A hora é aliviar essa tensão, unir e dar confiança aos jogadores. Eu não vim aqui passear ou curtir a praia, vim trabalhar e muito”, finalizou Milton.

Escalação

Durante a primeira movimentação, Milton Mendes não deu dicas sobre o time que irá escalar neste domingo, diante do Atlético/MG. O lateral Sander, o meia Morato e o atacante Rogério são dúvidas para o duelo. Já o meia Gabriel treinou normalmente ontem e volta a ficar à disposição. 

(Do Folha PE)

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Esporte

Sport x Juazeirense: teste de fogo para as autoridades contra torcida organizada

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A partida entre Sport e Juazeirense, nesta quarta-feira (27), pela Copa do Nordeste, marcará o retorno da torcida rubro-negra aos estádios em jogos organizados pela CBF.

O Leão estava impedido de receber público como mandante, por conta da punição do STJD devido ao ataque ao ônibus do Fortaleza, no final de fevereiro. Como conseguiu o efeito suspensivo, os rubro-negros poderão comparecer normalmente à Arena de Pernambuco, após dois jogos de ausência, contra o Murici (Copa do Brasil) e Náutico (Copa do Nordeste).
No entanto, apesar da volta dos leoninos, o duelo diante dos baianos ainda promete ter  holofotes sobre as arquibancadas. Isso porque será o primeiro teste de fogo em jogos do Sport após a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) ter proibido a entrada nos estádios com faixas, bandeiras roupas que façam alusão à Torcida Jovem. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva também fez o veto à facção, após revisar a sentença que deliberou o efeito suspensivo ao Sport.
“Fica expressamente vedada a presença de toda e qualquer torcida organizada ligada ao clube, cabendo a este zelar para que ninguém entre ou permaneça nas dependências do estádio com qualquer indumentária, equipamento, bandeira, instrumento e/ou qualquer outro objeto que faça alusão a esse grupo”, disse o auditor-relator do STJD, Felipe Bevilacqua.
DESAFIANDO AS LEIS 
Em paralelo às decisões da FPF e do STJD, o grupo está convocando seus membros a comparecerem ao setor sul superior, uma vez que a parte de baixo, onde tradicionalmente ficam, estará interditada por decisão do STJD.
Vale lembrar que no último final de semana, durante a partida entre Náutico e CRB, nos Aflitos, membros da principal organizada do Timbu (que também estão sob a mesma punição), expuseram faixas em protesto à FPF.
Os materiais foram detidos pela Polícia Militar e após o jogo, seguranças particulares contratados pelo clube acabaram agredindo covardemente alguns torcedores alvirrubros na sede da equipe. Após o ocorrido, o Náutico rompeu o contrato com a empresa e prestou solidariedade às vítimas.
Fonte: DP

           

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Esporte

CBF diz que não joga mais sem VAR após polêmicas contra Espanha

A falta de VAR pegou a CBF de surpresa e causou indignação em jogadores, comissão técnica e dirigentes brasileiros..

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O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, disse que a entidade não aceitará mais partidas da seleção brasileira sem o VAR. No empate por 3 a 3 contra a Espanha, no Santiago Bernabéu, o árbitro António Nobre marcou dois pênaltis para os donos da casa, ambos contestados por jogadores e comissão técnica do Brasil.

A falta de VAR pegou a CBF de surpresa e causou indignação em jogadores, comissão técnica e dirigentes brasileiros. O presidente Ednaldo Rodrigues disse que levará o assunto à Fifa, para que não haja mais partidas amistosas sem a arbitragem de vídeo.

“A CBF vai comunicar para a Fifa que não só os jogos da seleção brasileira, mas outros amistosos, tenham obrigatoriedade de utilizar o VAR. O futebol é tão avançado na Europa e deixou a desejar em um jogo importante”, afirmou Ednaldo.

O presidente explicou que a decisão de não usar o auxílio ao árbitro foi tomada pela Federação Espanhola (RFEF) e pela Uefa.

“Caberia à confederação daqui, a Uefa, ser mais exigente. O VAR veio pra ficar. A CBF coloca VAR na Série A, B, C, D, no feminino, nas divisões de base, é a confederação no mundo que mais usa o VAR”, disse.

Nos bastidores da CBF, além do pedido à Fifa, já foi estabelecido que a seleção não voltará a campo em partidas sem o dispositivo de vídeo-arbitragem.

O técnico Dorival Júnior também reclamou e acrescentou que os árbitros já se acostumaram a receber o auxílio externo.

“A própria arbitragem mundial está condicionada ao trabalho do VAR. A ideia que eu tive no momento em que ele apitou a primeira penalidade é que ele não sabia o que daria naquele instante, tanto que levou 10 segundos para apontar para a marca de cal”, afirmou.

Os jogadores se uniram às reclamações. “Nesse alto nível é estranho não ter VAR. É necessário e ajudaria. Talvez tivéssemos um resultado diferente hoje”, ponderou o goleiro Bento, que só encara partidas sem o VAR na primeira fase do Campeonato Paranaense.

Se Bento joga pouco sem o VAR, o ponta Savinho, que defende o Girona, nem isso. “É muito estranho, muito estranho. Acho que nunca joguei sem VAR, e os pênaltis? não posso falar sobre isso”.

Quem também evitou entrar na polêmica foi o zagueiro Fabrício Bruno. “É difícil falar, mas eu não posso falar qual foi o acordo. O que a gente pode é fazer o que a gente fez, apesar dos erros e do placar adverso, tivemos mentalidade forte para buscar até o final.

Andreas Pereira, acostumado ao VAR da Premier League, considerado o melhor sistema do mundo, também comentou. “Os dois pênaltis, se tivesse VAR, não seriam marcados. Tem que ter o VAR nesses jogos. Os árbitros já estão acostumados, então para ele também foi difícil.

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

           

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Esporte

Jogos de Paris-2024 podem custar até R$ 27 bilhões para governo francês, diz tribunal

O valor foi apontado pelo presidente do órgão, Pierre Moscovici, que apresentou os números em caráter de estimativa.

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Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris-2024 poderão ter um custo de até 5 bilhões de euros, equivalente a R$ 27 bilhões, para o governo francês, informou o Tribunal de Contas da França, nesta terça-feira. O valor foi apontado pelo presidente do órgão, Pierre Moscovici, que apresentou os números em caráter de estimativa.

“Ainda não sabemos o custo certo. O tribunal de contas irá auditar as contas depois dos Jogos”, disse Moscovici, em entrevista à radio France Inter. “Estes Jogos deverão custar entre três e cinco bilhões (de euros)”, disse a autoridade, indicando uma margem de cálculo, que será finalizado somente ao fim das duas grandes competições.

“O Tribunal vai auditar as contas ao fim dos Jogos”, destacou Moscovici, que já foi ministro da Economia da França. Ele afirmou também que, apesar das altas cifras, os Jogos de Paris-2024 terão um impacto “moderado” nas contas públicas do país. Até o ano passado, a expectativa era de gastos da ordem de até 2,5 bilhões de euros.

A estimativa inclui apenas os gastos públicos para a realização do grande evento. Na soma total dos custos, incluindo o investimento feito pela iniciativa privada, as cifras devem alcançar os 9 bilhões de euros, algo em torno de R$ 48,6 bilhões.

A estimativa feita pelo presidente do Tribunal de Contas acontece no mesmo dia em que o governo francês divulgou que o déficit público do país alcançou 5,5% do PIB em 2023, número acima do esperado. A dívida pública francesa alcançou 110,6% do PIB.

Os Jogos Olímpicos de Paris-2024 serão disputados entre 26 de julho e 11 de agosto. A Paralimpíada acontecerá entre 28 de agosto e 8 de setembro.

Foto Reuters

Por Estadão

           

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