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Brasil

Mais 2 milhões de pessoas passam a ter esgoto e água potável em casa

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A cobertura nas redes de esgotamento sanitário no Brasil cresceu 4,1%, em 2018, alcançando um total de 325,6 mil quilômetros, com mais 2 milhões de pessoas atendidas. O mesmo ocorreu com as redes de água potável, que registraram aumento de 3,4%, passando a ter 662,6 mil quilômetros. Os dados foram apresentados hoje (10) pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Os números constam do Diagnósticos da Prestação de Serviços de Saneamento Básico 2018 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, indicam ainda que 62,78 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos foram coletados no mesmo ano.

O levantamento reúne informações obtidas junto a 9.780 prestadores de serviços de água, esgotos, manejo de resíduos sólidos urbanos, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas de todo o país.

Saneamento básico no campo
Na semana passada, o Brasil avançou no desenvolvimento de serviços de saneamento básico. O Programa Saneamento Rural Brasil Sustentável foi lançado no Palácio do Planalto com a meta de levar água encanada e esgotamento sanitário para 25 milhões de domicílios rurais, abrangendo quase 40 milhões de pessoas (39.73 milhões de habitantes) que vivem no campo.

Para atingir esta meta o Programa vai ter 20 anos de duração, contados de 2019 a 2038, e investimentos de R$ 218.94 bilhões.

Segundo o O presidente da Funasa, serão 7 milhões de domicílios rurais atendidos por abastecimento de água; 4 milhões de domicílios com instalações hidrossanitárias (água e esgoto); 9 milhões de domicílios rurais atendidos por esgotamento sanitário; e 5 milhões de domicílios rurais atendidos por manejo de resíduos sólidos.

“Pretendemos chegar muito perto da universalização do saneamento básico na área rural, diminuindo drasticamente a incidência de doenças transmitidas pela água, principalmente as diarreias agudas, que influenciam diretamente na mortalidade infantil”, disse o presidente da Funasa.

Marco legal para o saneamento básico
O ministro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, destacou que o Congresso Nacional também discute um novo marco legal para o saneamento básico no Brasil, que pode estender água e esgotamento sanitário para 100 milhões de pessoas no país.

“Nós estamos trabalhando para que esse novo marco legal permita que os estados, que os municípios, possam, verdadeiramente, atuar para poder garantir saúde e saneamento. Isso é fundamental pra qualidade de vida”, afirmou o ministro Lorenzoni.

de nossas famílias pobres do interior do Brasil. Portanto este [lançamento do Programa Saneamento Rural Brasil Sustentável] é um momento importantíssimo”, disse o ministro.

O Saneamento Rural Brasil Sustentável prevê também a participação dos três entes da federação, união, estados e municípios, além da sociedade civil organizada para articular as diretrizes do programa a partir dos objetivos e instrumentos da política de saneamento rural.

Nesta segunda-feira (9), o Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o novo marco regulatório do saneamento básico, com votação prevista na Câmara para esta semana, permitirá a universalização do serviço no Brasil em até sete anos. Segundo o ministro, a aprovação do novo marco regulatório também abrirá espaço para a entrada de dezenas de bilhões de reais em investimentos privados no setor.

Para o ministro, o saneamento básico repetirá a ampliação de acesso pela qual passou o mercado de telefonia celular após a privatização das companhias telefônicas.

“Ninguém tinha saneamento e agora vai ter”, declarou o ministro, em palestra a funcionários da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.

A universalização do saneamento básico dependerá de investimentos privados e, para isso, será necessário atrair o setor privado e ampliar a concorrência.

“Nada envergonha mais do que o atraso do saneamento do Brasil”, enfatizou Paulo Guedes.Com informações, Agência Brasil.

Por Conexão Política

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Brasil

Agendamento de emissão de passaporte pela internet está indisponível

A PF afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

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Desde a tarde da quarta-feira, 17, o serviço de agendamento de emissão de passaporte pela internet está temporariamente indisponível, de acordo com divulgação feita pela Polícia Federal. A causa da instabilidade não foi revelada, mas o órgão federal afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

Ainda segundo a PF, os agendamentos realizados previamente serão atendidos normalmente na data e horário marcados.

Para os viajantes que não têm viagem programada para os próximos 30 dias, a recomendação é aguardar a normalização do serviço.

“Àqueles que comprovadamente tenham necessidade da emissão do documento de viagem nos próximos dias devem enviar a documentação comprobatória da urgência a uma unidade emissora de passaporte”, disse em nota a PF.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Brasil

PF apura fraude em contratos de R$ 190 milhões do Ministério da Saúde

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18/4) a Operação Tríplice Autonomia. A investigação apura a prática de fraude a licitação, no âmbito do Ministério da Saúde, em contratações de empresas para atendimento telefônico automatizado pré-clínico durante a pandemia de Covid.

São cumpridos oito mandados de busca e apreensão em quatro unidades da federação: Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, 35 policiais federais foram mobilizados.

As investigações apontam para indicativos de superfaturamento e sobreposição de objeto nas contratações. Se somados, os valores dos contratos investigados chegam a aproximadamente R$ 190 milhões. O superfaturamento pode chegar a R$ 80 milhões, além de cerca de R$ 46 milhões de sobreposição de objeto.

O nome da operação faz alusão à contratação, pelo Ministério da Saúde, de três empresas para realizarem o mesmo serviço de atendimento telefônico automatizado.

Os investigados responderão por fraude à licitação, além de outros crimes eventualmente constatados no curso da investigação.

Foto PF/Divulgação

Por Metroploes

           

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Brasil

Quase 4 bilhões de pessoas correm risco de infecção pelo Aedes

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Quase quatro bilhões de pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por mosquitos do tipo Aedes – seja o Aedes aegypi ou o Aedes albopictus que, juntos, respondem por doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Fonte:AGÊNCIA BRASIL

 

 

           

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