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Brasil

Mais opções de financiamento democratizam a energia solar

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O estudo mostrou que a demanda por energia elétrica deve triplicar no Brasil até 2050

A última Tese de Impacto em Energia da Artemisia, lançada em 2018, acertou em cheio nas previsões, até agora. O estudo mostrou que a demanda por energia elétrica deve triplicar no Brasil até 2050, conforme projeções da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE).

“Para atender à demanda futura é preciso considerar ações de expansão da oferta e repensar a eficiência de toda a cadeia, incluindo a avaliação e o incentivo a formas alternativas de gerar e distribuir energia”, diz Maure Pessanha, presidente do Conselho da Artemisia, que, a pedido do Estadão, analisou os principais pontos da tese.

Essa expansão deve levar em conta o poder aquisitivo da população, a “pobreza energética” – conceito criado na Inglaterra para definir a incapacidade das pessoas de adquirir os serviços de energia para satisfazer necessidades básicas.

Esse cenário, agravado pela crise hídrica, já levou instituições financeiras a criar linhas de crédito especiais para democratizar o acesso à energia solar, mais barata e limpa. É o caso da Caixa Econômica Federal, que lançou uma linha para financiar projetos fotovoltaicos para pessoas físicas, e do Santander, que criou a linha Giro Sustentável PJ, destinada a projetos sustentáveis em condomínios residenciais.

FACILIDADES

Nascidos para solucionar as dores desse mercado, pequenos e médios negócios de energia solar também focam na democratização. “Os financiamentos possibilitam aos clientes de classes mais baixas pagar parcelas com valor semelhante à conta de energia sem o sistema fotovoltaico”, diz Artur Bernardo, diretor comercial da Dinâmica Energia Solar, que já financiou mais de 700 projetos, de fazendas solares a instalações de pequeno porte.

A Meu Financiamento Solar, fintech de crédito para energia solar que nasceu do Portal Solar e virou uma joint-venture com o Banco BV, completou um ano em outubro com mais de 40 mil propostas pagas – 70% delas voltadas a instalações residenciais.

A startup cobre 100% do valor em projetos de até R$ 500 mil para pessoas físicas e R$ 3 milhões para jurídicas, oferecendo parcelamento de até 84 vezes e 120 dias para começar a pagar. Entre os clientes que buscam o financiamento, 48% têm renda mensal abaixo de R$ 5 mil, e outros 22% ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil.

Já a plataforma Solfácil, que une soluções de financiamento e marketplace de equipamento solar, acaba de captar R$ 1,28 bilhão para financiar sistemas fotovoltaicos. Os recursos estão sendo usados nas linhas de crédito para pessoas físicas, pequenos comércios e produtores rurais.

Além da atuação financeira, a startup criou um marketplace solar, que conecta distribuidores a integradores. A plataforma oferece mais de 1,5 mil kits para instalação, facilitando a cotação e a busca por parte do integrador solar para cada projeto, seja residencial, comercial ou do agronegócio. “Ofertamos uma experiência digital, portfólio de diversas marcas e opções a preços competitivos e pronta entrega”, destaca Fabio Carrara, CEO e cofundador da Solfácil.

Com mais de 400 unidades franqueadas e presente em todos os Estados, a Energy Brasil criou um sistema de pagamento que possui maquininha própria e permite que o cliente parcele o kit solar em vários cartões e em até 12 vezes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Brasil

Agendamento de emissão de passaporte pela internet está indisponível

A PF afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

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Desde a tarde da quarta-feira, 17, o serviço de agendamento de emissão de passaporte pela internet está temporariamente indisponível, de acordo com divulgação feita pela Polícia Federal. A causa da instabilidade não foi revelada, mas o órgão federal afirma que está trabalhando para o mais rápido restabelecimento do serviço.

Ainda segundo a PF, os agendamentos realizados previamente serão atendidos normalmente na data e horário marcados.

Para os viajantes que não têm viagem programada para os próximos 30 dias, a recomendação é aguardar a normalização do serviço.

“Àqueles que comprovadamente tenham necessidade da emissão do documento de viagem nos próximos dias devem enviar a documentação comprobatória da urgência a uma unidade emissora de passaporte”, disse em nota a PF.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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Brasil

PF apura fraude em contratos de R$ 190 milhões do Ministério da Saúde

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A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18/4) a Operação Tríplice Autonomia. A investigação apura a prática de fraude a licitação, no âmbito do Ministério da Saúde, em contratações de empresas para atendimento telefônico automatizado pré-clínico durante a pandemia de Covid.

São cumpridos oito mandados de busca e apreensão em quatro unidades da federação: Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, 35 policiais federais foram mobilizados.

As investigações apontam para indicativos de superfaturamento e sobreposição de objeto nas contratações. Se somados, os valores dos contratos investigados chegam a aproximadamente R$ 190 milhões. O superfaturamento pode chegar a R$ 80 milhões, além de cerca de R$ 46 milhões de sobreposição de objeto.

O nome da operação faz alusão à contratação, pelo Ministério da Saúde, de três empresas para realizarem o mesmo serviço de atendimento telefônico automatizado.

Os investigados responderão por fraude à licitação, além de outros crimes eventualmente constatados no curso da investigação.

Foto PF/Divulgação

Por Metroploes

           

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Brasil

Quase 4 bilhões de pessoas correm risco de infecção pelo Aedes

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Quase quatro bilhões de pessoas em todo o mundo estão sob risco de infecções transmitidas por mosquitos do tipo Aedes – seja o Aedes aegypi ou o Aedes albopictus que, juntos, respondem por doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O alerta é da líder da equipe sobre arbovírus da Organização Mundial da Saúde (OMS), Diana Rojas Alvarez.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Ao participar – por videoconferência – de encontro na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) em Brasília, Diana destacou que a estimativa é que esse número – quatro bilhões – aumente em mais um bilhão ao longo das próximas décadas, sobretudo, por conta de fatores como o aquecimento global e a adaptação do Aedes a grandes altitudes. O mosquito, segundo ela, já pode ser encontrado, por exemplo, em montanhas do Nepal e da Colômbia, além de países da região andina.

A OMS monitora ativamente surtos e epidemias de dengue em pelo menos 23 países, sendo 17 nas Américas – incluindo o Brasil.

Segundo Diana, os casos da doença aumentaram consistentemente ao longo das últimas quatro décadas. Em 2023, entretanto, houve o que ela chamou de aumento muito significativo tanto de casos como de mortes pela doença.

“Um novo recorde”, disse, ao citar mais de seis milhões de casos reportados e mais de sete mil mortes por dengue em 80 países.

Para Diana, a expansão de casos se deve a fatores ambientais como o aumento das chuvas e, consequentemente, da umidade, o que favorece a proliferação do mosquito, além da alta das temperaturas globais, ambos fenômenos provocados pelas chamadas mudanças climáticas.

Ela disse, ainda, que é imprescindível melhorar a comunicação de casos e os sistemas de vigilância dos países em relação a arboviroses para ampliar ações de prevenção e combate em saúde pública.

Fonte:AGÊNCIA BRASIL

 

 

           

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