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Saúde

Ministro da Saúde diz que mais de 60 milhões de doses de vacina contra Covid serão distribuídas no país em agosto

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta segunda (2), no Recife, que 60 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 serão distribuídas no Brasil, até o fim de agosto. O gestor cumpriu agenda de eventos e visitas na cidade.

Ele participou da inauguração simbólica de uma nova ala de radioterapia do Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira (Imip), na área central do Recife. O espaço tem investimento de R$ 9,6 milhões do Ministério da Saúde.

Também encontrou com o governador Paulo Câmara (PSB), no Palácio do Campo das Princesas, sede do Executivo estadual, também no centro da cidade.

Após a visita o Imip, em entrevista rápida, Queiroga afirmou que o encontro ao palácio seria para falar sobre a pandemia e o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele também disse que “toda a população acima de 18 anos estará vacinada até setembro”.

“Nós já temos mais de 660 milhões de doses contratadas. Em julho, distribuímos mais de 40 milhões de doses. Em agosto, serão mais de 60 milhões. Assim, em setembro todos os brasileiros acima de 18 anos estarão vacinados com a primeira dose e cerca de 50% estarão vacinados com a segunda dose”, afirmou.

De acordo com o ministro, mais de 100 milhões de brasileiros “já estão vacinados com a primeira dose” e os números apontam para queda do número de casos de Covid-19 e de mortes.

“Em julho, houve queda de 40% no número de casos e de 40% no número de óbitos. Isso é fruto do trabalho conjunto do Ministério da Saúde com as secretarias estaduais de Saúde e com as secretarias municipais”, afirmou.

Sobre antecipação de segunda dose da vacina, ele disse que isso “depende do andamento da campanha. De acordo com Queiroga, as entregas “estão regulares”.

“Nós não podemos nos contentar com esses indicadores que são favoráveis, porque lutamos contra um inimigo insidioso, que é esse vírus. Ele sofre mutações, agora mesmo tem essa questão da variante delta. A saída para enfrentar essa variante e as outras é acelerar a campanha de vacinação”.

Queiroga disse, ainda, que o grupo técnico do Programa Nacional de Imunização (PNI) tem discutido mudanças no cronograma entre as doses.

“Por exemplo, a Pfizer. Sabemos que o espaço entre as doses que está previsto na bula é 21 dias. Então, se estuda (antecipar), já quando tivermos com a primeira dose aplicada na maioria da população, ou seja, em todos aqueles acima de 18 anos”, observou.

O ministro também afirmou que estão sendo feitas pesquisas para a verificação da aplicação de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19, mas alegou que isso será discutido “quando tiverem os resultados das evidências científicas”.

Uma preocupação do Ministério da Saúde e dos estados e municípios é sobre as pessoas que não foram tomar a segunda dose da vacina contra o novo coronavírus.

“Em alguns municípios, há até uma busca ativa para trazer essas pessoas que não foram tomar a segunda dose. Vamos conclamar os recifenses e os pernambucanos para aqueles que não tomaram a segunda dose de qualquer vacina, compareçam as salas de imunização e completar o seu esquema vacinal”, pediu.

Por:Blog Alvinho Patriota

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Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Saúde

Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Saúde

Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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