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Morre a última irmã sobrevivente do ex-Presidente John F. Kennedy
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Jean, que morreu na sua casa em Manhattan, Nova Iorque, foi a oitava de nove filhos de Joseph e de Rose Kennedy
A última irmã sobrevivente do ex-Presidente John Fitzgerald Kennedy e ex-embaixadora dos EUA na Irlanda, Jean
Jean, que morreu na sua casa em Manhattan, Nova Iorque, foi a oitava de nove filhos de Joseph e de Rose Kennedy, tendo sobrevivido a todos os outros por algumas décadas.
Entre os seus irmãos incluíam-se, entre outros, Joseph Kennedy Jr., o mais velho, morto em combate na Segunda Guerra Mundial; Kathleen, que morreu num acidente de avião, em 1948; o Presidente John F., assassinado em 1963; o senador Robert F., assassinado em 1968; e o mais jovem, Edward, que morreu de câncer em agosto de 2009.
“É difícil para mim compreender totalmente que eu estava crescendo com os meus irmãos, que vieram a ocupar os mais altos cargos da nação, incluindo o de Presidente”, confessou Jean, já no final da sua vida.
Jean Kennedy Smith casou-se com o consultor financeiro da família e futuro chefe de gabinete da Casa Branca, Stephen Edward Smith, em 1956.
Em 1963, Jean acompanhou o seu irmão John, nessa altura Presidente dos EUA, numa visita de Estado à Irlanda, de onde a família Kennedy era originária e onde, três décadas mais tarde, viria a ocupar o lugar de embaixadora, pela mão do Presidente Bill Clinton, que dizia que ela era “tão irlandesa como americana”.
Nesse lugar, Jean Kennedy Smith teve um papel importante no processo de paz da Irlanda do Norte, ajudando a convencer Clinton, em 1994, a conceder um controverso visto a Gerry Adams, o líder do partido Sinn Fein, ligado ao exército republicano irlandês.
Em 1974, Jean fundou o Very Special Arts, um programa educacional que apoia artistas com deficiências físicas ou mentais, numa fase em que passou a dedicar-se a ações de voluntariado.
Smith e o seu marido (que morreu em 1990) tiveram quatro filhos, tendo um deles, William Kennedy Smith, ficado conhecido pelo seu envolvimento num caso de acusação de estupro, na propriedade da família, na Florida, de que viria a ser absolvido, após um muito mediático julgamento, em 1991.Kennedy Smith, morreu hoje aos 92 anos, informou a família
Por Notícias ao Minuto
Mundo
Maduro fecha fronteira da Venezuela com o Brasil
A fronteira de Venezuela com o Brasil, em Pacaraima (RR) está fechada por determinação do governo Venezuelano. A informação é da Polícia Militar de Roraima, que comunicou ao Correio, na manhã desta sexta-feira (10/1), que a Guarda Nacional Bolivariana está realizando o controle da fronteira.
O fechamento da fronteira ocorreu por determinação do presidente Nicolás Maduro em função da posse do presidente para o terceiro mandato. Medida idêntica foi adotada na fronteira com a Colômbia que está fechada e só deve ser reaberta na segunda-feira (13/1).
Segundo o governador de Táchira, as autoridades locais têm conhecimento de uma ‘conspiração internacional’ e as fronteiras foram fechadas para evitar interferências externas na cerimônia de posse de Nicolás Maduro, realizada no começo da tarde desta sexta-feira (10/1).
“Temos informações de uma conspiração internacional para perturbar a paz dos venezuelanos” disse Freddy Bernal, governador do estado de Táchira.
A Polícia Militar de Roraima informou que está monitorando a movimentação em razão da posse presidencial e ressaltou que historicamente, em situações similares, a Venezuela impõe restrições à passagem em seu território pela fronteira em Pacaraima.
Em um vídeo compartilhado pela PMRR com o Correio, é possível ver uma fila de carros na rodovia enquanto militares fecham a pista.
foto: Divulgação/Polícia Militar de Roraima
Por: Jaqueline Fonseca – Correio Braziliense
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Mundo
Venezuela: Maduro assume 3º mandato e promete reforma na Constituição
Em meio às pressões externas e internas, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deve assumir, nesta sexta-feira (10), seu terceiro mandato à frente do Palácio de Miraflores, em Caracas, onde promete ficar até, pelo menos, o dia 10 de janeiro de 2031.
A posse de Maduro ocorre em meio à condenação das potências ocidentais, como União Europeia, Estados Unidos e Canadá, e diversos governos regionais, como Argentina e Chile, que acusam o governo de fraudar as eleições presidenciais de 28 de julho de 2024.
Mesmo governos mais próximos de Caracas, como Colômbia e Brasil, criticam que a eleição passada não foi transparente porque não foram divulgados todos os dados eleitorais. Mesmo assim, devem enviar representante diplomáticos à posse. O governo mexicano informou que não se envolve com questões internas do país sul-americano e também enviará um representante.
Segundo o governo venezuelano, cerca de 2 mil convidados internacionais, entre representantes de governos, movimentos sociais e culturais, devem participar da posse de Maduro, marcada para as 13h desta sexta-feira (10), no horário de Brasília.
Nessa quinta-feira (9), manifestações opositoras foram registradas em várias cidades do país, incluindo Caracas, com a presença da principal liderança de oposição, a ex-deputada Maria Corina Machado, pedindo que Edmundo González assuma no lugar de maduro.
A notícia, depois desmentida, da prisão de Maria Corina Machado após os atos, serviu para dar ainda mais dramaticidade ao momento político venezuelano.
O candidato adversário Edmundo González, que alega ter vencido as últimas eleições, comemorou os protestos de ontem em uma rede social: “hoje, mais uma vez, o povo venezuelano sairá às ruas para exigir respeito à vontade expressa nas eleições de 28 de julho. Unidos, alcançaremos a Venezuela livre e pacífica que merecemos. Não estamos sozinhos!”
Um ato pró-governo também foi registrado em Caracas ontem. Nesta sexta, a expectativa é de que as forças chavistas acompanhem a posse de Maduro em diversas cidades do país para reforçar o apoio à chamada Revolução Bolivariana, processo político iniciado em 1999, com o primeiro governo de Hugo Chávez.
Reforma
Como primeira medida do novo mandato, o presidente Nicolas Maduro deve editar decreto para criar uma comissão com o objetivo de elaborar uma reforma constitucional para, em suas palavras, consolidar “a soberania popular” com a construção de um novo modelo de Estado, então chamado de “Estado comunal”, projeto inicialmente idealizado pelo ex-presidente Hugo Chávez.
“O objetivo da Reforma Constitucional é definir com claridade o modelo de desenvolvimento venezuelano para os próximos 30 anos, e democratizar até o infinito a vida política e social da Venezuela. Transformar esse Estado em verdadeiramente democrático de e para o povo, que consiga a harmonia e a unificação da Venezuela em torno de um projeto comum, de consenso”, explicou Maduro.
A reforma deve ser debatida na Assembleia Nacional do país, de maioria chavista, com um referendo popular convocado para confirmar as mudanças até o final do ano, segundo previsão de Maduro. Além do referendo previsto, a Venezuela terá eleições regionais, para estados e municípios, e para a Assembleia Nacional em 2025, mas a data exata ainda não foi divulgada.
Oposição
Exilado na Espanha desde setembro de 2024, Edmundo González iniciou, na semana passada, um giro por países para reunir apoio internacional contra a posse de Maduro, tendo sido recebido pelos presidentes da Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Panamá e República Dominicana.
Nos Estados Unidos, o opositor pediu que militares impeçam a posse de Maduro. Em contrapartida, o governo Maduro promete prender Edmundo por tentativa de golpe de Estado caso regresse ao país, chegando a oferecer US$ 100 mil por informações que levem a sua captura.
O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, informou que cerca de 150 mercenários de 25 nacionalidade foram presos na Venezuela acusados de tentarem desestabilizar politicamente o país para impedir a posse de Maduro.
Dias antes da posse, foi preso o ex-candidato à presidência do país, Enrique Márquez, do partido Centrados, acusado de tentativa de golpe de Estado. De acordo com o governo, Márquez estaria articulando a posse paralela de Edmundo González à presidência do país a partir de alguma embaixada venezuelana no exterior.
Fonte: Agência Brasil
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Mundo
María Corina exprime voz do povo venezuelano e precisa continuar viva, diz Trump
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou mensagem de apoio a María Corina Machado e Edmundo González, opositores da ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela, nesta quinta-feira (9), após a notícia de que María Corina havia sido detida pelo regime e libertada em seguida, de acordo com aliados.
Em publicação em sua rede social Truth Social, Trump afirmou que os opositores são “lutadores da liberdade” que “precisam ficar a salvos e vivos”.
“A ativista venezuelana pela democracia María Corina Machado e o presidente eleito González estão pacificamente expressando as vozes e o desejo do povo venezuelano com centenas de milhares de pessoas que protestam contra o regime. A grande comunidade venezuelana-americana no Estados Unidos apoia esmagadoramente uma Venezuela livre, e me apoiou fortemente”, afirmou.
González agradeceu a Trump pelo apoio em publicação no X. “Obrigado, presidente eleito Trump. Os venezuelanos sabemos que contamos com a sua determinação pela causa venezuelana”, escreveu o opositor de Maduro, que afirmou que tomará posse nesta sexta (10).
Aliados de María Corina disseram que a ex-deputada foi “violentamente interceptada” por oficiais da ditadura após participar de protestos na capital da Venezuela, Caracas, na véspera da provável posse de Nicolás Maduro.
Pouco mais de uma hora após o anúncio, membros da equipe da opositora, sob reserva, relataram à reportagem que informações iniciais indicam que ela estaria novamente a caminho de um local seguro, que descrevem como “um resguardo”.
Oposição e regime convocaram protestos pelo país que ampliaram o clima de tensão em uma semana na qual a repressão já se acirrou na ditadura chavista. María Corina rompeu mais de cem dias de clandestinidade, refugiada em local desconhecido, e foi às ruas.
Outros líderes se manifestaram após a denúncia da oposição da ditadura de que María Corina havia sido detida.
O gabinete do presidente argentino, Javier Milei, publicou comunicado em que expressa “extrema preocupação com o ataque criminoso do regime chavista contra a líder democrática María Corina Machado” e chama o acosso à opositora de “operação digna das piores ditaduras da história”.
Em nota, o governo do Panamá disse que “expressa seu mais enérgico protestos pela detenção de María Corina Machado.”
Foto Getty Images
Por Folhapress
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