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Nenhum BC no mundo sabe que medidas serão necessárias para conter inflação

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A disparada da inflação global nos últimos meses derrubou a narrativa de que a alta dos preços experimentada ao longo de 2021 se tratava de um fenômeno transitório —termo repetido exaustivamente por figuras proeminentes, como o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell.

Após muita relutância, o Federal Open Market Committee (Fomc, comitê de política monetária dos EUA) deu início ao atual ciclo de alta dos juros no país na reunião de março, com uma tímida elevação de 0,25 ponto percentual da taxa básica, para o patamar entre 0,25% e 0,5% ao ano.

Para o mercado, tal movimento deu a entender que o Fed queria sentir a temperatura da água antes de dar um mergulho.

Diante da persistência da inflação ao consumidor no território norte-americano, Powell e seus colegas do Fed tiveram que adotar uma postura mais dura e começaram a fomentar a expectativa por uma elevação maior na próxima reunião.

Dito e feito: na quarta-feira (4), o Fomc elevou a taxa básica de juros dos Estados Unidos em 0,5 ponto percentual, para o patamar entre 0,75% e 1% ao ano, e sinalizou outras elevações da mesma magnitude nos próximos encontros.

Mesmo endurecendo o tom, o Jerome Powell descartou a possibilidade de elevação dos juros em 0,75 ponto percentual no curto prazo —mas o mandatário do Fed pode estar se precipitando.

A verdade é que nenhum banqueiro central sabe exatamente quais medidas serão necessárias para conter o atual surto inflacionário que aflige a maioria das economias mundiais, desde as desenvolvidas, como os Estados Unidos, até os países pobres ou em desenvolvimento, como é o caso do Brasil.

Neste cenário, é cedo demais para descartar um choque mais abrupto como uma medida que pode vir a ser necessária para conter a inflação, que nos EUA já é a mais elevada nos últimos 40 anos.

Aqui no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic —a taxa básica de juros— em 1 ponto percentual, para 12,75% ao ano, e deve anunciar ao menos mais uma elevação na próxima reunião. Esse movimento ocorre em um momento no qual o real acumula perdas de 30% nos últimos cinco anos em termos de poder de compra.

No Reino Unido, o Bank of England também conduz um aperto monetário, e anunciou nesta manhã a elevação de sua taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 1% ao ano.

Por fim, o Banco Central Europeu ainda reluta em dar início a acompanhar seus pares de outras regiões do mundo, mas já começa a vislumbrar a possibilidade de dar início a um ciclo de alta dos juros ainda em 2022.

Por OUL Noticias

 

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Programa Ponto a Ponto(03Abr24)

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Acompanhe o Programa Ponto a Ponto com o Jornalista Silva Lima, desta Quarta-feira, 03 de Abril de 2024.

 

           

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Haddad diz que MP do hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar crédito no Brasil

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 27, que a medida provisória do novo hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar o mercado de crédito no Brasil. A expectativa é de que as medidas seja anunciadas na semana que vem.

De acordo com Haddad, a primeira medida propõe a criação de um mercado secundário de recebíveis imobiliários no País. “O banco financia uma casa e ele pode pegar os títulos de recebíveis dessa casa financiada e que tem imóvel como garantia e repassar para liberar seu balanço para novo financiamento. Este tipo de mecanismo, que é comum em todo mundo, é raro no Brasil, isso vai alavancar muito a construção civil”, explicou o ministro.

A segunda proposta, de acordo com Haddad, prevê a renegociação de dívidas dos beneficiários pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o programa de socorro a empreendedores e companhias de pequeno porte.

“Foi um programa bem sucedido, mas tinha uma trava de negociação inaceitável. Então hoje tem muita gente inadimplente que não consegue renegociar suas dívidas. E penso que é um defeito do Pronampe que precisa ser corrigido pelo atual governo”, disse Haddad.

A última medida mencionada pelo ministro diz respeito à criação de uma linha de microcrédito para pessoas que recebem Bolsa Família, mas querem empreender e se emancipar do programa de transferência de renda.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Israel mata dezenas em ataques em Gaza e cerca dois hospitais

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As Forças Armadas israelenses mataram dezenas de pessoas em novos ataques em Gaza, disseram médicos palestinos nesta segunda-feira (25). Suas forças mantiveram o bloqueio de dois hospitais onde, segundo os militares, estão escondidos militantes do Hamas.

Enquanto Israel prosseguia com sua ofensiva, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que há crescente consenso internacional em torno da necessidade de um cessar-fogo e que um ataque a Rafah causaria desastre humanitário.

Rafah, o último refúgio para mais de 1 milhão de palestinos na fronteira sul da Faixa de Gaza com o Egito, está entre as cidades que foram atacadas.

Médicos palestinos disseram que 30 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em Rafah, cuja população foi aumentada por palestinos deslocados que fugiram dos combates em outras partes de Gaza após mais de cinco meses de guerra.

“A cada bombardeio que ocorre em Rafah, tememos que os tanques cheguem. As últimas 24 horas foram um dos piores dias desde que nos mudamos para Rafah”, disse Abu Khaled, pai de sete filhos, que não quis dar seu nome completo por medo de represálias.

“Em Rafah, vivemos com medo, passamos fome, estamos sem teto e nosso futuro é desconhecido. Sem um cessar-fogo à vista, podemos acabar mortos ou deslocados para outro lugar, talvez para o norte ou para o sul (para o Egito)”, afirmou ele à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

Dezenas de palestinos participaram de manifestações e compareceram a funerais no início desta segunda-feira, depois que um ataque aéreo israelense matou 18 palestinos em uma casa em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, informaram médicos palestinos e testemunhas.

As forças israelenses também sitiaram os hospitais Al-Amal e Nasser na cidade de Khan Younis, no sul do país, uma semana depois de entrarem no hospital Al Shifa, na Cidade de Gaza, o principal hospital da Faixa.

Israel alega que os hospitais de Gaza são usados pelo grupo militante palestino Hamas como bases, e divulgou vídeos e fotos que comprovam essa afirmação. O Hamas e a equipe médica negam a alegação e não disseram se algum combatente estava entre os mortos nos últimos ataques.

Os militares israelenses disseram ainda, em comunicado, que suas forças estavam “continuando a conduzir atividades operacionais precisas na área do hospital Shifa, evitando danos a civis, pacientes, equipes médicas e equipamentos médicos”.

O governo afirmou que suas forças detiveram 500 pessoas afiliadas ao Hamas e à aliada Jihad Islâmica e localizaram armas na região. O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, disse que centenas de pacientes e funcionários médicos foram detidos em Al Shifa.

As Forças Armadas de Israel também disseram que suas forças continuavam “atacando com precisão a infraestrutura terrorista em Al-Amal” e que “20 terroristas foram eliminados na área de Al Amal no último dia em combates a curta distância e ataques aéreos”.

A Reuters não conseguiu acessar as áreas hospitalares de Gaza e verificar os relatos de ambos os lados.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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