Brasil
Novembro deve ter chuvas acima da média nas regiões Sul e Sudeste do país

O El Niño, que causou temporais na região Sul do país durante o inverno, deixando várias cidades embaixo d’água e provocando dezenas de mortes, provocou o efeito inverso no Norte, causando secas históricas nos rios da Amazônia.
Mesmo com a chegada da primavera, os efeitos do fenômeno climático permaneceram e devem seguir assim pelo menos até maio do ano que vem. Com isso, a previsão para o mês de novembro é de chuvas acima da média nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e abaixo da média no Norte e Nordeste.
“A previsão é que o El Niño influencie o clima no país até o ano que vem. A probabilidade é de 50% de ainda continuar até pelo menos maio. Depois disso, começará a diminuir”, diz a meteorologista Dayse Moraes, do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), órgão ligado ao Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária).
De acordo com o Inmet, em grande parte das regiões Centro-Oeste e Sudeste a previsão indica chuva acima da média, com volumes que podem superar 200 mm. Apenas Minas Gerais e Espírito Santo devem ter pouca precipitação no mês.
No Sul, principalmente no oeste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os volumes de chuva podem ficar acima de 160 mm, o que manterá o solo úmido.
Nessas regiões, existe a possibilidade de temporais localizados, que podem provocar transtornos como alagamentos, deslizamentos de terra, queda de granizo, raios e rajadas de vento.
Por outro lado, Norte e Nordeste devem continuar sofrendo com o clima seco, com acumulados abaixo de 80 mm no Norte e 40 mm no Nordeste, o que deve manter o nível dos rios ainda baixos na região amazônica.
“O período chuvoso no Norte começa agora. Mas a previsão é que no trimestre de novembro a janeiro deva chover de 800 mm a 900 mm, o que é pouco. A média normal para novembro na região é em torno de 260 mm a 300 mm, mas a previsão é de apenas 80 mm este ano”, diz a meteorologista.
O Inmet ainda prevê que em áreas do Matopiba (região que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), os baixos volumes de chuva previstos ainda vão manter os níveis de água no solo baixos, exceto em áreas do sul do Tocantins e extremo oeste da Bahia, onde haverá uma ligeira recuperação da umidade no solo. “Essa condição poderá impactar a evolução do plantio e desenvolvimento inicial dos cultivos de primeira safra que já estão em andamento”, destaca o instituto.
Temperatura sobe em todo o país
Se a chuva sofrerá a influência direta do El Niño e ficará irregular pelo país, o mesmo não pode ser dito da temperatura. Segundo o Inmet, a previsão é que o mês de novembro seja com temperaturas acima da média em todas as regiões, principalmente em áreas de Mato Grosso, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí e oeste da Bahia, onde as médias podem superar os 28ºC.
Sul e Sudeste também devem ter dias mais quentes, no entanto, a temperatura deve amenizar após dias seguidos de chuva, com a média ficando inferior a 24ºC.
Em São Paulo, as madrugadas seguirão mais frescas, alternando entre 14ºC em dias mais chuvosos e 27ºC em dias secos. Enquanto isso, as máximas ficarão entre 21ºC e 30ºC durante as tardes.
Fonte: FOLHAPRESS
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Brasil
Padilha anuncia 2.279 vagas no Mais Médicos para programa alcançar 28 mil profissionais

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), anunciou nesta segunda-feira (17) o lançamento de edital para a contratação de 2.279 profissionais pelo programa Mais Medicos.
Na primeira etapa, as vagas estarão abertas para adesão dos gestores de 4.771 municípios, segundo o ministério, sendo que 1.296 municípios terão contratações imediatas e os outros 3.475 poderão manifestar interesse e ter ampliação de profissionais.
O ministério ainda não divulgou a lista das cidades que serão contempladas. Com as novas contratações, o governo espera preencher as 28 mil vagas previstas no programa.
Em nota divulgada à imprensa, a pasta disse que o ministro anunciaria uma expansão do programa. As 2.279 vagas, porém, devem levar o Mais Médicos ao número total de vagas que já estavam previstas.
Em uma etapa seguinte, o ministério deve lançar o edital para os médicos buscarem as vagas. Esta seleção deve ser feita em abril e os médicos devem chegar aos municípios em maio, segundo o ministério.
“Isso significa o atendimento direto a 60 milhões de brasileiros. Garantindo o atendimento na atenção primária, a presença do médico bem formado, qualificado”, disse Padilha à imprensa. O ministro completou nesta segunda-feira uma semana à frente do ministério.
Para aderir ao Mais Médicos, os gestores de estados e municípios devem se inscrever no sistema do Ministério da Saúde até 24 de março. O edital irá prever reserva de vagas a médicos negros, quilombolas, indígenas e com deficiência.
Nesta nova contratação, a região da Amazônia Legal será contemplada com 473 vagas em 709 cidades, segundo o Ministério da Saúde.
O ministro ainda disse que abriu a operação de salas de situação na Saúde que vão reunir a equipe de diversas áreas para avaliar dados e propor ações sobre redução do tempo de espera para atendimento especializado, tratamento de câncer, saúde da mulher, imunização e produção de medicamentos.
Padilha repetiu que a prioridade da pasta é reduzir a fila de atendimento especializado. Ele também reafirmou que o Mais Acesso a Especialistas pode receber alterações para “unir toda estrutura de saúde do país”.
Foto PASCAL POCHARD-CASABIANCA/AFP via Getty Images
Por Folhapress

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Brasil
Começa hoje o prazo para enviar declaração do imposto de renda 2025

Começa nesta segunda-feira (17), o prazo para a entrega da declaração do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) 2025, ano-calendário 2024. As declarações podem ser feitas até às 23h59 do dia 30 de maio.
O prazo neste ano será três dias menos em comparação ao ano passado. Os contribuintes terão 74 dias para enviar a declaração. Multa mínima de atraso na entrega continua sendo R$ 165,74.
Quem ganhou até R$ 2.824 por mês no ano passado não será obrigado a entregar a declaração. O teto de rendimentos tributáreis subiu de R$ 30.639,90 para R$ 33.888,00.
Por Band

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Brasil
Senado analisa proposta de plebiscito sobre retorno da monarquia no Brasil

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado avalia uma proposta de plebiscito para as eleições de 2026 com o objetivo de consultar a população sobre a possibilidade de retorno ao regime monárquico parlamentarista. A sugestão tem apoio de 29 mil assinaturas e, caso seja aprovada, o Brasil poderia voltar a ter um rei pela primeira vez desde a deposição de Dom Pedro II, em 1889.
Presidente da CDH, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) defendeu a necessidade de debater a iniciativa. “Uma iniciativa vinda da sociedade não pode ficar na gaveta. Nem que seja um ‘não’ bonito, tem que ser apreciado”, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo.
O texto da proposta foi entregue à comissão em outubro de 2024 e teve como primeiro relator o senador Romário Faria (PL-RJ), que devolveu o parecer em novembro. Agora, a sugestão aguarda a designação de um novo parlamentar para análise.
A proposta prevê que a consulta popular ocorra simultaneamente ao pleito de 2026, mas não especifica quem assumiria o trono caso a monarquia fosse restabelecida. No Brasil, os descendentes da família imperial estão divididos em dois grupos: o ramo de Vassouras, liderado por dom Bertrand de Órleans e Bragança, e o ramo de Petrópolis, chefiado por Pedro Carlos de Órleans e Bragança.
Dom Bertrand declarou que considera o plebiscito de 2026 precipitado, argumentando que o prazo seria insuficiente para garantir igualdade de condições entre os envolvidos e promover uma campanha ampla de esclarecimento sobre o modelo monárquico.
Se a proposta for aprovada na CDH, seguirá para votação no plenário do Senado. Caso obtenha maioria, ainda precisará ser analisada pela Câmara dos Deputados e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a tramitação, os parlamentares deverão definir as regras do plebiscito e a estrutura do possível regime monárquico.
O Brasil realizou sua última consulta sobre o sistema de governo em 1993. Na ocasião, os eleitores optaram por manter o presidencialismo republicano. O modelo monárquico recebeu 6,79 milhões de votos, enquanto 43,88 milhões escolheram a república. O total de votos em branco e nulos superou o número de apoiadores da restauração da monarquia. (Por Conexão Política)

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